902 resultados para Vivência


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Um dos temas mais discutidos na instituição de ensino é a problemática da violência dentro do espaço escolar. Porém sabemos que essa questão é delicada e complexa e, para o seu enfrentamento, é necessário, entre outras medidas, o conhecimento de como os jovens percebem sobre esta questão no contexto da escola. Para tanto, este trabalho buscou o prisma dos estudantes sobre o assunto. O objetivo dessa investigação foi compreender a visão de alunos e alunas, estudantes de uma escola municipal, localizada no interior do estado de São Paulo, na cidade de Botucatu, sobre as manifestações violentas (físicas, verbais, psicológicas), no âmbito escolar, as possíveis causas dessas ações, bem como suas sugestões para solucionar o problema da violência no interior das instituições educacionais. O estudo foi desenvolvido a partir de uma abordagem qualitativa de pesquisa e os dados foram coletados por meio de questionários individuais, discussões em grupo de textos jornalísticos, produção individual de desenhos e produção de cartazes em grupo. Os dados coletados e analisados revelam que as representações sobre a violência escolar mais freqüente estão relacionadas à violência física, sendo que a violência verbal e psicológica aparece com índices semelhantes e com uma freqüência muito menor que a violência física. O estudo também identifica a maneira como essas ações agressivas são identificadas e tratadas pelos alunos; quem são os envolvidos nos atos de agressão; os locais e horário de maior incidência de violência dentro da escola; qual a vivência dos participantes da pesquisa sobre a violência; e que medidas eles buscariam para solucionar essa problemática em sua escola. Conclui-se que, para a maioria dos alunos, a solução do problema da violência é necessária aplicar punições disciplinares e policiais cada vez mais radicais. Medidas ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A prática do boxe olímpico cresce a cada ano, porém esse aumento poderia ser mais significativo se o esporte não trouxesse consigo tantos preconceitos, estigmas e dificuldade para inserção na sociedade. As mulheres que optam pela prática do boxe olímpico freqüentemente são associadas ao que a sociedade considera como ‗masculino‘. Esse trabalho possui o objetivo de pesquisar quais são as questões relativas às relações de gênero existentes em praticantes femininos de boxe. Para tanto, procura investigar quais são as dificuldades, os preconceitos, os estigmas e as vantagens da prática do esporte, buscando relacioná-los com o projeto de extensão Boxe Olímpico, ministrado na UNESP – Rio Claro, no qual a orientanda é monitora. Para tal feito, a metodologia utilizada será uma pesquisa bibliográfica, ou seja, desenvolvimento de um levantamento, análise e discussão da bibliografia sobre o tema, bem como a pesquisa participante nas aulas ministradas no projeto de extensão. Ainda é evidente o preconceito em relação a praticantes femininos do boxe. Novos projetos e perspectivas acerca da prática do boxe olímpico são um começo de uma nova visão, dessa vez, contextualizada socialmente, culturalmente e historicamente. Além de proporcionarmos vivências reais e experienciais aos alunos, podemos também contemplar a descoberta de praticantes interessados no esporte de rendimento, mostrando que todas as possibilidades (iniciação e rendimento esportivo) são encontradas no esporte. Concluímos, portanto, que a reflexão, a discussão e o aprendizado sobre o boxe olímpico é uma possibilidade para a superação de preconceitos e dificuldades diante da prática feminina no esporte. Abrir novas portas e dar espaço para projetos que proporcionem, além da vivência, uma elucidação correta sobre o esporte é dar oportunidade para o esporte se desenvolver com maior facilidade.

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No início do trabalho, quando comecei a desenvolver a idéia de estudar a sonoridade musical e misturá-la com a Arquitetura, eu pensava mais em utilizar as características fluidas do som, essa facilidade que ele tem de se movimentar livremente no ar e, por isso, se dispersar por entre as pessoas muito facilmente, chegando até elas a todo o momento, sem que nenhum empecilho físico o impeça de atingi-las. Então, sabendo da alta sensibilidade que os humanos têm ao som, devido à sua própria natureza estrutural vibratória, eu partiria para uma análise mais particular de como a Música poderia influenciar as pessoas em seu dia-a-dia, de como as pessoas reagem a certos sons. E então utilizar isso dentro da Arquitetura, seja na sua composição, seja na interação e vivência usuário-espaço. Porém, com o andamento dos estudos e com o desenvolvimento do projeto, ocorreu que não poderia deixar certos aspectos de lado, como por exemplo, estudar técnicas que usamos para compor ambas as Artes, como as estruturações utilizadas, elementos rítmicos, harmônicos, proporcionais, estudar o próprio som e a matéria, fundamentais na Música e na Arquitetura, assim como a questão da temporalidade e da espacialidade. Ainda assim, não via o trabalho como completo. Por isso optei por acrescentar mais uma parte a ele, complementar a todo o desenvolvimento já elaborado e às questões já estudadas, porém de fundamental importância para a conclusão do projeto. Será o capítulo intitulado Musicalidade Aplicada, o qual ainda é subdividido em Música & Arquitetura, onde apresento alguns projetos exemplares, nos quais os autores de alguma forma se utilizaram de música na composição e/ou execução de suas obras; e Música & Urbanidade, onde finalmente apresento a sonoridade musical como um meio de mudança da perspectiva humana, mudança de posicionamento e olhar do homem para o próprio homem e do meu olhar para a arquitetura

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A existência de índios em cidades como São Paulo, Campo Grande, Manaus, Belém, dentre outras, cada vez se torna mais evidente, com implicações que provocam dificuldades sociais, econômicas, saúde dentre outros agravantes. Em função desta realidade, os órgãos públicos envolvidos na Política Nacional Indígena do Brasil reconhecem esta população como índios urbanos. É o que ocorre com as comunidades existentes na região metropolitana de São Paulo. Reconhece-se a existência de quatro aldeias indígenas, três delas é Tupi-Guarani e a outra é da etnia Pankararu. O presente trabalho surgiu da discussão das dificuldades de sobrevivência das comunidades indígenas da região metropolitana de São Paulo e da resolução de seus problemas de saúde. Para esta reflexão, foi preciso inserir o tema numa análise mais ampla da Política Nacional de Saúde Indígena como parte integrante da Política Nacional de Saúde brasileira. A partir dos questionamentos tecidos e discutidos temos como objetivo principal a saúde coletiva da população indígena no traçar de seu perfil epidemiológico e demográfico e a caracterização de sua vivência cotidiana e condição de saúde do índio urbano. Tomamos como procedimento metodológico o uso de fontes orais, uma que é capaz de traduzir com uma maior confiabilidade o cotidiano dos indivíduos e de sua comunidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Artes - IA

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This paper aims at observing a particular case of an author’s and self-translator’s style in the pair of works Viva o Povo Brasileiro and An Invincible Memory. Our investigation has its theoretical starting point based on Corpus-Based Translation Studies (Baker, 1993, 1995, 1996, 2000; Camargo, 2005, 2007), and works on cultural domains (Nida, 1945; Aubert, 1981, 2006). The results showed that great part of cultural marks may be classified as the material, social, and ideological cultural domains, which reflects the context of the source text. It was also possible to observe that normalization features tends to reveal conscious or unconscious use of fluency strategies by the self-translator, making the translated text easier to read.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Ao observarmos o cotidiano nas escolas é possível constatar que nem sempre se reconhece e se valoriza a diferença e a singularidade que caracteriza cada sujeito envolvido, pois ocorrem situações de negação mútua entre alunos, entre alunos e professores e entre outras relações do espaço escolar que ferem a dignidade humana. Uma alternativa a essa realidade é a promoção de vivências dialógicas. Nesse sentido, objetivamos com este trabalho: Refletir sobre as contribuições teórico-conceituais desenvolvidas por Paulo Freire e por Humberto Maturana acerca da vivência do diálogo, suas possibilidades e impasses nas relações sociais e na relação educativa; e identificar, a partir de um estudo de caso realizado em uma escola da Rede Pública Estadual, as concepções dos educadores sobre a prática dialógica no cotidiano escolar. Para Freire, o diálogo é o encontro e a partilha de concepções de A com B e não de A sobre B ou vice versa, sendo que nesta relação é importante que ambos se disponham à escuta mútua reconhecendo a diversidade de concepções que estimula a curiosidade epistemológica. Para Maturana, a partir da Biologia, cada ser vivo se constitui como uma organização autopoiética, ou seja, tem a tarefa de produzir-se a si próprio, estabelecendo relações com o meio. Na existência humana, essas interações com o meio e entre os humanos se estabelecem num entrelaçamento de emoções e ações, que ele nomeia de conversação. A partir das reflexões pelos autores e o diálogo estabelecido com sujeitos da pesquisa destacamos: 1) As relações sociais se mantêm quando há aceitação do outro como legítimo outro na convivência, o que implica a aceitação de si próprio; 2) O diálogo cria um clima de aceitação para com a história e a diferença do outro, o que favorece relações de partilha de ideias e de releitura coletiva do mundo. Tanto Maturana e Freire, quanto os entrevistados valorizam o ...

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Transvestites and transsexualsface everyday intense process of exclusion. The un(un)involvement to those people ethically and politically is a fact and comes from the State and Civil Society. The aims of this article are to analyzehow transgenderexperience their construction of identity in aheteronormative social context; the public health assistance, work and incomepursuit. The methodology used was qualitative action research. The conclusion is that suffering is the result of a process of right’s fight and pursuit for health, assistance and work. The situations of being treated as inferior persons, with no social value are experienced repeatedly.

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This article presents and analyzes the configuration of a project of university extension, developed in partnership with public schools, which has as themes sexuality and gender issues. We seek to understand to which extent sexuality and gender issues contributes to the continuity of the trio teaching / research / extension, while acting as promoter of knowledge of emancipation of those envolved (under graduates, faculty and the community). We based our presuppositions on action research, with document analysis and questionnaires responded to by participants in the project during the period 2005 to 2011 as the instrument of data collection. We constituted that formative processes that disrupt the predominant perspectives in the educational processes of a stereotypical, biologizing and heteronormative nature of sexuality and gender issues were favoured. Moreover, the experience of inseparability of teaching/research/extension was favoured, based on the understanding of knowledge as something constructed in and through social relations.

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Adolescents are commonly seen in a “sexless” way so that when the first sexual expressions appear in our young people they are permeated by worry and fear. In this context, the school spread the vision of sex and sexuality, as hazardous due to risks of sexually transmitted diseases and unwanted pregnancy. Thus, seeking to encourage reflection on the part of adolescents with regard to sexual life, workshops were developed with 15 students in a seventh grade student at a state school in the city of Jaboticabal, São Paulo. The findings of this research indicate that adolescents have conceptions of sexuality marked by repression, including the maintenance of sex roles traditionally established. The implementation of interventions in the form of workshops revealed that the group has become an area that favors the reconstruction and rebuilding of meanings through the questions and judgment of values and attitudes socially imposed.