938 resultados para TRUCHA ARCO IRIS
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Signatures: pi² A-M².
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Mixed medial (pastel, water color, colored pencils, acrylics, carbon pencils on a clay coated paper [Video]); Dr. Paul R. Lichter, University of Michigan Department of Ophthalmology
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Description based on: 1. Jan. 1821; title from caption.
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Este estudo objetiva encontrar a forma e dimensão de arcos dentais para definir a forma de um arco contínuo que possa ser utilizado na técnica lingual. A amostra foi composta de 70 indivíduos brasileiros, leucodermas, com oclusão normal natural, que apresentaram no mínimo quatro das seis chaves de oclusão de Andrews. Esta amostra possui 40% de indivíduos do sexo masculino (28 homens) e 60% do sexo feminino (42 mulheres) com idade média de 16,4a. Os modelos dos arcos dentais da maxila e mandíbula foram digitalizados (3D) e as imagens exportadas para o software Delcam Power SHAPE® 2010 (Birmingham, U.K.). Foram selecionados pontos nas superfícies linguais dos dentes e traçadas 14 medidas para determinar a forma e a dimensão do arco dental. O teste de Shapiro-Wilk possibilitou definir uma forma de arco pequeno utilizando o percentil 25% (P25%), um arco médio (média) e uma forma de arco grande pelo percentil 75% (P75%). O teste t-student comparou se houve uma diferença entre os sexos, e foram encontrados 12 tamanhos de arcos dentais (6 para o sexo feminino e 6 para o sexo masculino). Em todos os testes estatísticos foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). A partir dos resultados obtidos, foi possível definir uma forma de arco contínuo para ser utilizado na técnica Lingual Straight Wire (LSW) - parábola levemente achatada na região anterior - e, devido à similaridade entre alguns tamanhos de arcos dentais, encontrados pelo dimorfismo sexual, pôde ser elaborado um diagrama de arcos de maneira mais simplificada.
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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.
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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.
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O presente trabalho avaliou a precisão do registro do arco facial. Foram selecionados 17 indivíduos com padrão facial tipo II e com idade entre 15 e 46 anos, sendo três do sexo masculino e 14 do sexo feminino. O estudo comparou medidas obtidas a partir de cefalogramas com base em telerradiografias em norma lateral, e de modelos de gesso da arcada dentária superior montados num articulador semi-ajustável. Essas grandezas foram estabelecidas a partir de pontos cefalométricos consagrados, e por novos pontos que tiveram como referências botões ortodônticos colados nos dentes incisivos central superior esquerdo e primeiro molar superior esquerdo, e marcadores metálicos adaptados no alinhamento do arco facial posicionado na face dos pacientes.(AU)
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Rotation invariance is important for an iris recognition system since changes of head orientation and binocular vergence may cause eye rotation. The conventional methods of iris recognition cannot achieve true rotation invariance. They only achieve approximate rotation invariance by rotating the feature vector before matching or unwrapping the iris ring at different initial angles. In these methods, the complexity of the method is increased, and when the rotation scale is beyond the certain scope, the error rates of these methods may substantially increase. In order to solve this problem, a new rotation invariant approach for iris feature extraction based on the non-separable wavelet is proposed in this paper. Firstly, a bank of non-separable orthogonal wavelet filters is used to capture characteristics of the iris. Secondly, a method of Markov random fields is used to capture rotation invariant iris feature. Finally, two-class kernel Fisher classifiers are adopted for classification. Experimental results on public iris databases show that the proposed approach has a low error rate and achieves true rotation invariance. © 2010.
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This dissertation develops an innovative approach towards less-constrained iris biometrics. Two major contributions are made in this research endeavor: (1) Designed an award-winning segmentation algorithm in the less-constrained environment where image acquisition is made of subjects on the move and taken under visible lighting conditions, and (2) Developed a pioneering iris biometrics method coupling segmentation and recognition of the iris based on video of moving persons under different acquisitions scenarios. The first part of the dissertation introduces a robust and fast segmentation approach using still images contained in the UBIRIS (version 2) noisy iris database. The results show accuracy estimated at 98% when using 500 randomly selected images from the UBIRIS.v2 partial database, and estimated at 97% in a Noisy Iris Challenge Evaluation (NICE.I) in an international competition that involved 97 participants worldwide involving 35 countries, ranking this research group in sixth position. This accuracy is achieved with a processing speed nearing real time. The second part of this dissertation presents an innovative segmentation and recognition approach using video-based iris images. Following the segmentation stage which delineates the iris region through a novel segmentation strategy, some pioneering experiments on the recognition stage of the less-constrained video iris biometrics have been accomplished. In the video-based and less-constrained iris recognition, the test or subject iris videos/images and the enrolled iris images are acquired with different acquisition systems. In the matching step, the verification/identification result was accomplished by comparing the similarity distance of encoded signature from test images with each of the signature dataset from the enrolled iris images. With the improvements gained, the results proved to be highly accurate under the unconstrained environment which is more challenging. This has led to a false acceptance rate (FAR) of 0% and a false rejection rate (FRR) of 17.64% for 85 tested users with 305 test images from the video, which shows great promise and high practical implications for iris biometrics research and system design.