986 resultados para South Portugal
Resumo:
Frei Domingos Teixeira, religioso da Ordem de Santo Agostinho e historiador, nasceu em Celorico de Basto entre os anos de 1675 e 1680 e morreu em 1726. Professou, em 1695, no Convento da Graça, em Lisboa e exerceu o cargo de Sacristão-Mor do Convento da Penha de França. Dedicou-se a escrever narrativas históricas, tendo sido acusado de plagiar ‘A Vida do Condestável’, de Jacinto Freire de Andrade, utilizando-se de anotações deste escritor. Trata-se da primeira edição da obra, que teve ainda uma segunda edição, custeada pelo livreiro Inácio Nogueira Xisto, na Oficina de Francisco Luis Ameno, em 1749. José dos Santos em seu ‘Catálogo da Livraria do Conde de Arneal’ nos diz que ‘a primeira edição é muito estimada e rara, sendo considerada obra de bastante merecimento para o estudo e história do Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira e dos seus heroicos feitos militares
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Luis de Menezes, terceiro Conde da Ericeira, nasceu em Lisboa em 1632 e suicidou-se em 1690. Foi chamado de Colbert português por ter estimulado a introdução das artes fabris e industriais em Portugal. Escreveu ‘Historia de Portugal restaurado offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas’ em duas partes: a primeira, em 1679 e a segunda, em 1698. A mesma historia obteve depois diversas reimpressões, a saber: Parte I, dividida nos tomos I e II, Lisboa, na Oficina de Domingos Rodrigues, em 1751; Parte II, dividida nos tomos III e IV, Lisboa, na Oficina dos herdeiros de Antonio Pedroso Galram, em 1751. Saiu uma terceira vez em Lisboa em 1759. Segundo Inocêncio, ‘compreende esta historia a narração de todos os sucessos militares e políticos ocorridos em Portugal, desde a restauração de 1640 até o ano de 1668, em que se celebraram as pazes com o reino de Castela’
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The principal objective of this study was to determine if additional net benefits can be derived from the sub-regional longline fishery by the introduction of a new management agreement that would centre on the provision of licensing arrangements that would allow access by eligible longline vessels to multiple Exclusive Economic Zones, i.e. Multi-zone Access. [90pp.]
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Referência: Bibliographia Brasiliana / Rubens Borba de Moraes, v.1, p. 142-143. 1983
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Enquanto os políticos e diplomatas polemizavam e agiam, Thomas Buxton publicava, depois de viajar ao Brasil e ao Caribe, o mais completo levantamento sobre o tráfico negreiro jamais feito até então.
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Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.
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Exemplar manuscrito
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Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.
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Fernão Lopes foi o primeiro cronista-mor do Reino de que se tem notícia certa e um grande cronista português, aliás, segundo Robert Southey, "o maior cronista de todas as épocas e nações”. Pouco se sabe sobre sua origem, tendo-se 1380 como o ano provável de seu nascimento e 1460 como o de sua morte. Nada se conhece dos primeiros quarenta anos de sua vida. Em 1418 foi nomeado guarda do arquivo da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi secretário de D. João I desde, pelo menos, 1419 até o seu falecimento deste monarca, em 1433, e , depois, de seu sucessor, D. Duarte. Em 1422 exerceu a função de escrivão da puridade do Infante D. Fernando. Tudo leva a crer que tenha escrito a história de Portugal desde a fundação do Reino e as crônicas de todos os seus reis até D. João I. Chronica del Rey D. Joam I de boa memoria, e do reys de Portugal o decimo foi publicada, postumamente, em 1644, em dois tomos, mas em apenas um volume. Esta obra consta de 3 partes, com os seguintes títulos: Parte I: em que se contém a defensão do reino até ser eleito rei; Parte II: em que se continuam as guerras com Castlella, desde o princípio do seu reinado até às pazes; Parte III: crônica da tomada de Ceuta. As duas primeiras foram escritas por Fernão Lopes. A terceira foi escrita por Gomes Eanes de Zurara nascido, aproximadamente, em 1410 e falecido em 1474, sucessor de Lopes, como primeiro cronista e guarda-mor da Torre do Tombo. No exemplar que a Biblioteca da Câmara possui estão encadernadas apenas as duas primeiras partes, com a segunda parte tendo início no Capítulo 194. Segundo Inocêncio, os exemplares publicados em 1644 são raros, embora a edição não tenha sido feita com o cuidado necessário e exista nas principais bibliotecas de Lisboa. Obra Manuscrita.
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The 19th Annual Symposium on Sea Turtle Biology and Conservation was the largest to date. The beautiful venue was the South Padre Island Convention Centre on South Padre Island, Texas from March 2-6, 1999. Key features of the 19th were invited talks on the theme The Promise, the Pain, and the Progress of 50 years of Sea Turtle Research and Conservation, a mini-symposium on the Kemp's ridley and an increased emphasis on high quality poster sessions. Hosts for the meeting included Texas A&M University, the Texas Sea Grant College Program, The Gladys Porter Zoo and Sea Turtle, Inc. Co-sponsors included the National Marine Fisheries Service-Southeast Fisheries Science Center, the National Marine Fisheries Service-Protected Resources Branch, Padre Island National Seashore and the U.S. Fish and Wildlife Service. With the assistance of Jack Frazier, we were fortunate to obtain a $30,000 grant from the David and Lucile Packard Foundation. This grant provided travel support to 49 individuals from 24 nations who presented a total of 50 presentations. (PDF contains 309 pages)
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South Essex College has developed a college intranet called C_Space. This has grown from a handful of HTML pages to an intranet hosting 70 in-house developed applications and two million staff and student-generated pages. In the past three years, the College has developed a range of social networking tools within the site to engage students. This has provided a 360-degree appraisal system for the College, which has informed the content and design of the intranet, as well as influenced the overall development of the College.
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We present the results of the microstratigraphic, phytolith and wood charcoal study of the remains of a 10.5 ka roof. The roof is part of a building excavated at Tell Qarassa (South Syria), assigned to the Pre-Pottery Neolithic B period (PPNB). The Pre-Pottery Neolithic (PPN) period in the Levant coincides with the emergence of farming. This fundamental change in subsistence strategy implied the shift from mobile to settled aggregated life, and from tents and huts to hard buildings. As settled life spread across the Levant, a generalised transition from round to square buildings occurred, that is a trademark of the PPNB period. The study of these buildings is fundamental for the understanding of the ever-stronger reciprocal socio-ecological relationship humans developed with the local environment since the introduction of sedentism and domestication. Descriptions of buildings in PPN archaeological contexts are usually restricted to the macroscopic observation of wooden elements (posts and beams) and mineral components (daub, plaster and stone elements). Reconstructions of microscopic and organic components are frequently based on ethnographic analogy. The direct study of macroscopic and microscopic, organic and mineral, building components performed at Tell Qarassa provides new insights on building conception, maintenance, use and destruction. These elements reflect new emerging paradigms in the relationship between Neolithic societies and the environment. A square building was possibly covered here with a radial roof, providing a glance into a topologic shift in the conception and understanding of volumes, from round-based to square-based geometries. Macroscopic and microscopic roof components indicate buildings were conceived for year-round residence rather than seasonal mobility. This implied performing maintenance and restoration of partially damaged buildings, as well as their adaptation to seasonal variability
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South Carolina’s oyster reefs are a major component of the coastal landscape. Eastern oysters Crassostrea virginica are an important economic resource to the state and serve many essential functions in the environment, including water filtration, creek bank stabilization and habitat for other plants and animals. Effective conservation and management of oyster reefs is dependent on an understanding of their abundance, distribution, condition, and change over time. In South Carolina, over 95% of the state’s oyster habitat is intertidal. The current intertidal oyster reef database for South Carolina was developed by field assessment over several years. This database was completed in the early 1980s and is in need of an update to assess resource/habitat status and trends across the state. Anthropogenic factors such as coastal development and associated waterway usage (e.g., boat wakes) are suspected of significantly altering the extent and health of the state’s oyster resources. In 2002 the NOAA Coastal Services Center’s (Center) Coastal Remote Sensing Program (CRS) worked with the Marine Resources Division of the South Carolina Department of Natural Resources (SCDNR) to develop methods for mapping intertidal oyster reefs along the South Carolina coast using remote sensing technology. The objective of this project was to provide SCDNR with potential methodologies and approaches for assessing oyster resources in a more efficiently than could be accomplished through field digitizing. The project focused on the utility of high-resolution aerial imagery and on documenting the effectiveness of various analysis techniques for accomplishing the update. (PDF contains 32 pages)
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Toxic chemicals can enter the marine environment through numerous routes: stormwater runoff, industrial point source discharges, municipal wastewater discharges, atmospheric deposition, accidental spills, illegal dumping, pesticide applications and agricultural practices. Once they enter a receiving system, toxicants often become bound to suspended particles and increase in density sufficiently to sink to the bottom. Sediments are one of the major repositories of contaminants in aquatic envronments. Furthermore, if they become sufficiently contaminated sediments can act as sources of toxicants to important biota. Sediment quality data are direct indicators of the health of coastal aquatic habitats. Sediment quality investigations conducted by the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) and others have indicated that toxic chemicals are found in the sediments and biota of some estuaries in South Carolina and Georgia (NOAA, 1992). This report documents the toxicity of sediments collected within five selected estuaries: Savannah River, Winyah Bay, Charleston Harbor, St. Simons Sound, and Leadenwah Creek (Figure 1). (PDF contains 292 pages)