620 resultados para Simbólicos


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La relación entre espacio y derecho ha sido poco explorada. Sin embargo, en los últimos años se han desarrollado trabajos interesantes al respecto. El presente trabajo busca ser una contribución a dicha discusión, buscando romper con el desdén por explicar los fenómenos jurídicos de manera seria, con sus implicaciones teóricas y epistemológicas tanto para la geografía y el derecho, como para las demás ciencias sociales, fomentando así su diálogo. El objetivo es mostrar la compleja relación entre derecho y espacio, adentrándonos en una dimensión poco explorada por la geografía y estudios sociojurídicos: la dimensión mítica del derecho, sobretodo, en cuanto a su relación con la construcción de los territorios nacionales. Se analizará la literatura especializada tanto para el derecho, extrayendo sus implicaciones “territoriales”, como para el territorio, encontrando sus implicaciones “jurídicas”, para contrastarlos con la mitología jurídica, comentando brevemente dos casos para México y Brasil. Se utiliza la categoría de “mito jurídico” y su ciclo producción-recepción-reproducción, pero sobretodo su transformación, como instrumento analítico para desvanecer la dicotomía realidad/representación, como propuesta epistemológica para crear una geografía de las ideas, que lejos de tomarlas como simples “reflejos”, “aspectos simbólicos” o “representaciones” de la realidad, las considere como auténticas prácticas materiales.

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La asignación de valor al suelo urbano y urbanizable acontece bajo la lógica de un mercado heterogéneo e inestable. En las ciudades intermedias en expansión, el valor del suelo no solo varía en función de la oferta y la demanda sino que intervienen, cada vez con mayor frecuencia, factores vinculados con las representaciones de los consumidores, principalmente, pertenecientes a las clases medias en ascenso. Las racionalidades que implicaban el otorgamiento de valor al suelo, como mercancía comercializable, se han visto alteradas por nuevos procesos que combinan aspectos materiales y simbólicos que agudizan los procesos de fragmentación de las áreas suburbanas. El objetivo de este trabajo consiste en definir nuevas categorías analíticas a la hora de interpretar las diferenciaciones de valor del suelo en ciudades intermedias. Metodológicamente se aplicaron técnicas que captaron las valoraciones perceptivas y cómo las mismas son utilizadas por los agentes inmobiliarios para ofrecer una concertación a la hora de fijar un valor de compra-venta. El escenario circundante y el aprecio por la naturaleza, entre otros, definen valor adicional a los ya tradicionales valores extrínsecos e intrínsecos del suelo urbano.

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Brasília constitui-se de duas vertentes de significado. A primeira, a mostra como cidade moderna e planejada; a segunda, mística, compõe o imaginário de Terra Prometida, destinada a ser o berço da Nova Era. Brasília foi analisada a partir do segundo ponto de vista, dando relevância ao seu valor simbólico. Para tanto, o trabalho utilizou-se da base fenomenológica da Geografia: a Geografia Cultural Humanística. Conceitos como o de Paisagem Cultural, Experiências Íntimas com o Lugar e Espaços Míticos deram base para a análise. Fez-se revisão bibliográfica do tema e realizaram-se entrevistas com místicos, historiadores e membros de instituições religiosas que, de alguma forma, se inserem no imaginário da capital. Brasília, como Terra Prometida, é cidade única e aqui se estudaram os aspectos simbólicos com olhar geográfico, em que as relações do homem com o espaço estão envoltas em intersubjetividade e desconsiderá-las em tal análise seria limitar as formas de compreensão do lugar. Concluiu-se que Brasília não pode ser completamente compreendida sem analisá-la como resultante de um imaginário, constituído por aspectos míticos e místicos e demonstrou-se que os símbolos caracterizam a cidade e dão origem a uma paisagem geográfica singular.

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Mediante una serie de reflexiones que tienen como objeto principal abordar el concepto de desterritorialización de Deleuze y Gauttari, para entender la noción de frontera y la puesta en escena de la identidad en la migración. Proponemos en nuestro trabajo, atender la significación del espacio social mediante el proceso de territorialidad, para entender la ordenación o modelado del paisaje (lugar) con base en los geosímbolos significativos de los individuos y de las comunidades. Obteniendo como aportación, que la migración no sólo da un desplazamiento de habitantes, bienes reales y simbólicos, o crea transformaciones (individuales, colectivas y territoriales), sino que a su vez, produce una constante desterritorialización y reterritorialización de percepciones, sentimientos y memorias, sobrepasando las fronteras físicas del Estado-Nación. Estableciendo así, el concepto de frontera como apertura que permite la comprensión de las nuevas organizaciones territoriales y la reafirmación identitaria de los migrantes en sus nuevos lugares de arribo.

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Desde as últimas décadas do século XX, a Geografia vem se repensando como ciência e como componente curricular na escola básica. O processo de renovação da Geografia implicou a adoção de novas metodologias de análise geográfica e, por extensão, na redefinição da epistemologia geográfica que não apenas aumentou a contribuição da Geografia no entendimento das relações sociais, políticas, econômicas e territoriais, como também possibilitou a criação de novos temas de reflexão. O impacto dessas mudanças na Geografia escolar foi grande, mas também muito confuso. Boa parte das reflexões em torno das mudanças no ensino de Geografia têm enfocado a questão das metodologias de trabalho docente, mais precisamente às relações ensino – aprendizagem, e pouca atenção tem sido dada aos aspectos teórico-metodológicos ou epistemológicos da Geografia propriamente dita. Neste campo, há muito o que se discutir, pois desenvolver propostas de trabalho a partir da Geografia renovada implica clareza nos conceitos e categorias necessárias à análise dos processos espaciais. O presente trabalho é produto de nossas reflexões em torno desta questão, e procura apresentar uma proposta de ensino da Geografia da  cidade de Salvador a partir do onceito de paisagem-marca e paisagem-matriz proposto por Berque (1984). O trabalho se inicia com uma reflexão  em torno do conceito depaisagem como materialidade externa, como uma dimensão material composta por objetos naturais e objetos sociais, consagrada na Geografia clássica. Postulamos uma análise da paisagem para além de sua visualidade, isto é, como um dado físico apenas, mas que incorpore também aspectos simbólicos que sustentam sua visibilidade, tal qual nos propoe Jameson (1994). Assim, a paisagem é mais que um dado físico e objetivo, mas um conjunto simbólico a ser desvendado, e cujo desvendamento depende do domínio de uma gramática de análise visual que deve ser ensinada. Essa perspectiva implica reconhecermos uma relação entre as paisagens e os sujeitos que a observam e dela querem extrair conhecimento. Nas palavras de Berque ä paisagem e o sujeito são co-integrados em um conjunto unitário que se autoproduz e auto-reproduz”. (BERQUE, 1998) A partir dessa discussão, passamos a um trabalho de campo realizado no centro da cidade de Salvador com a intenção de copreender sua paisagem como um conjunto simbólico capaz de oferecer condições de entendimento acerca das dinâmicas sociais e das representações sócio-espaciais alí presentes. A partir desse estudo retornamos à discussão teórica da Geografia procurando demonstrar a importância dos conceitos e das metodologias de análise próprias à disciplina, nos trabalhos com a Geografia escolar