1000 resultados para Segregação Socioespacial. Exclusão Social. Conjuntos Habitacionais


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O objetivo deste estudo foi analisar as implicações da surdez adquirida em adultos, na vida familiar, social e no trabalho, com uma abordagem qualitativa. Foram selecionadas 27 pessoas residentes em Bauru-SP, com diagnóstico de perda auditiva de manifestação súbita na faixa etária de 18 a 60 anos, matriculados no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/USP) entre janeiro de 2000 e fevereiro de 2005, sendo entrevistados 16. Utilizaram-se a entrevista e a análise de conteúdo. Constatou-se: a perda auditiva ocorreu entre os 40 e 44 anos, 37,5%; 62,5% dos que perderam a audição eram do sexo masculino, 62,5% não tinham o ensino fundamental; 62,5% eram da classe Baixa Superior; 75% apresentaram perda auditiva bilateral, 18,75% de grau moderado/profundo. Dos 13 que estavam trabalhando quando perderam a audição, 30,77% pararam de trabalhar e 15,38% mudaram de profissão. Foram relatadas situações como: afastamento do trabalho, demissão a pedido e demissão pelo empregador, dificuldade de aceitação, cobranças, falta de esclarecimentos e desconhecimento dos próprios profissionais de saúde. Os dados sugerem a necessidade dos recursos de reabilitação, de apoio terapêutico, respeito e alternativas de conhecimentos.

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A modified version of the intruder-resident paradigm was used to investigate if social recognition memory lasts at least 24 h. One hundred and forty-six adult male Wistar rats were used. Independent groups of rats were exposed to an intruder for 0.083, 0.5, 2, 24, or 168 h and tested 24 h after the first encounter with the familiar or a different conspecific. Factor analysis was employed to identify associations between behaviors and treatments. Resident rats exhibited a 24-h social recognition memory, as indicated by a 3- to 5-fold decrease in social behaviors in the second encounter with the same conspecific compared to those observed for a different conspecific, when the duration of the first encounter was 2 h or longer. It was possible to distinguish between two different categories of social behaviors and their expression depended on the duration of the first encounter. Sniffing the anogenital area (49.9% of the social behaviors), sniffing the body (17.9%), sniffing the head (3%), and following the conspecific (3.1%), exhibited mostly by resident rats, characterized social investigation and revealed long-term social recognition memory. However, dominance (23.8%) and mild aggression (2.3%), exhibited by both resident and intruders, characterized social agonistic behaviors and were not affected by memory. Differently, sniffing the environment (76.8% of the non-social behaviors) and rearing (14.3%), both exhibited mostly by adult intruder rats, characterized non-social behaviors. Together, these results show that social recognition memory in rats may last at least 24 h after a 2-h or longer exposure to the conspecific.

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O paradigma intruso-residente vem sendo intensamente empregado em estudos para avaliar a memória de reconhecimento social em roedores. Tipicamente, ratos adultos (residentes) são expostos a dois encontros de 5 minutos cada com um mesmo intruso juvenil ou com juvenis diferentes; o intervalo entre encontros é usualmente 30 minutos. A quantidade de comportamentos sociais do residente, no segundo encontro, em relação a um intruso familiar é substancialmente menor do que o observado no primeiro encontro, o que não ocorre quando o segundo encontro envolve um juvenil novo; esse resultado caracteriza memória de reconhecimento social. Neste estudo discutimos achados recentes sobre os tipos de comportamentos usualmente incluídos nas categorias social e não-social, a influência da fase temporal, a interferência de rotinas laboratoriais na memória de reconhecimento social, modalidades sensoriais usualmente empregadas por roedores no processamento de informações na memória social e alternativas adicionais para o estudo da socialidade em roedores.

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Objective: Wives of pathological gamblers tend to endure long marriages despite financial and emotional burden. Difficulties in social adjustment, personality psychopathology, and comorbidity with psychiatric disorders are pointed as reasons for remaining on such overwhelming relationships. The goal was to examine the social adjustment, personality and negative emotionality of wives of pathological gamblers. Method: The sample consisted of 25 wives of pathological gamblers, mean age 40.6, SD = 9.1 from a Gambling Outpatient Unit and at GAM-ANON, and 25 wives of non-gamblers, mean age 40.8, SD = 9.1, who answered advertisements placed at the Universidade de São Paulo hospital and medical school complex. They were selected in order to approximately match demographic characteristics of the wives of pathological gamblers. Subjects were assessed by the Social Adjustment Scale, Temperament and Character Inventory, Beck Depression Inventory and State-Trait Anxiety Inventory. Results: Three variables remained in the final Multiple Logistic Regression model, wives of pathological gamblers presented greater dissatisfaction with their marital bond, and higher scores on Reward Dependence and Persistence temperament factors. Both, Wives of pathological gamblers and wives of non-gamblers presented well-structured character factors excluding personality disorders. Conclusion: This personality profile may explain wives of pathological gamblers emotional resilience and their marriage longevity. Co-dependence and other labels previously used to describe them may work as a double edged sword, legitimating wives of pathological gamblers problems, while stigmatizing them as inapt and needy.

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Neste artigo visamos apontar, apoiadas em W. Benjamim e G. Agamben, a fragilização do registro da experiência e sua incidência na lógica do poder/violência. Analisamos, pretendendo desmistificar a eficácia dos discursos mortificadores da experiência, a figura do "mulçumano"; - nome que designava os mortos-vivos nos campos de concentração, conforme relato de Primo Levi e outros. Tal figura é emblemática do estado limite a que chegaram algumas pessoas e podem expressar o destino de alguns sujeitos na contemporaneidade. Pudemos identificar nessa posição tanto um movimento na direção da perda do laço identificatório com o semelhante, como uma forma de resistência à violência perpetrada pelo discurso social. Tal resistência consiste em operar uma mimese ao objeto resto, o que permite ao sujeito a manutenção da estrutura fantasmática. Indicamos que, apesar das estratégias do poder, o sujeito reinventa modos de se situar na relação ao Outro, nos quais se fazem importantes a presença e a palavra, incluindo aí a experiência psicanalítica.

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Neste ensaio, ressalta-se a importância da disciplina Psicologia Social na obra de T. W. Adorno e a concepção que formula acerca dessa disciplina. Esse autor defende que há uma nova forma de configuração dos indivíduos, expressada por atitudes e comportamentos individuais padronizados e por um ego frágil, facilmente cooptado por movimentos sociais totalitários. Tais indivíduos surgem em uma sociedade caracterizada por uma forma de dominação calcada na racionalidade administrativa e tecnológica. Para esse autor, a Psicologia Social deveria estudar esse objeto para que, com o esclarecimento produzido e difundido, os indivíduos possam resistir à adesão cega a movimentos sociais irracionais, tal como o fascismo, insistindo que a determinação desses movimentos não é individual, mas social.