890 resultados para Sección Femenina (Falange)


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[ES] La industria ósea postpaleolítica, por lo general, pocas veces ha merecido la atención que se le ha concedido a la fabricada durante el Paleolítico Superior. No obstante una de dichas excepciones serán los denominados ídolos-espátulas con decoración acanalada en su mitad proximal, trabajados sobre tibias de "Capra/Ovis" y procedentes por lo que hasta ahora conocemos de contextos sepulcrales megalíticos. En su morfología deben de señalarse el extremo activo romo, al modo de otras espátulas tan comunes en contextos neolíticos, y el extremo proximal decorado con profundos acanalamientos que conforman motivos geométricos más o menos complejos (espiral, zig-zag, etc.) en unos casos y en menos alguna figura antropomorfa femenina. Los primeros hallazgos se realizaron en la provincia de Álava durante la década de los sesenta, destacando entre ellos los procedentes del sepulcro de corredor de San Martín (Laguardia), a los que se sucedieron otros como los de Kurtzebide, Los Llanos, etc. en el mismo territorio y los importantes conjuntos hallados en distintas provincias de la Meseta Norte y en La Rioja. Todos ellos debido al tipo de contexto del que proceden y las características de los ídolos-espátula ritual dan cierto grado de homogeneidad ideológico o religioso a todo el territorio. No obstante, fuera de este territorio y muy alejados desde el punto de vista geográfico existen otros ejemplares (Tell Halula -Siria-, Sesklo, Agios Petras -Grecia-) que muestran gran similitud tipológica aunque no un nexo de unión entre ambas zonas. Por otra parte, hay que subrayar la notable mayor antigüedad del foco oriental y que el contexto del que proceden no es funerario como en el caso de los ejemplares occidentales.

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Esta dissertação buscou compreender o papel educativo desempenhado pela Seção de Extensão Cultural (SEC) do Museu Nacional entre os anos de 1943 a 1946, período em que o educador e signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova Paschoal Lemme ocupou a chefia desta Seção. Interessou-nos estudar os aspectos que contribuíram para o fortalecimento da função educativa do Museu, buscando identificar possíveis pontos de aproximação entre as atividades museais desenvolvidas pela SEC e as aspirações pedagógicas do movimento da Escola Nova. Criada por Regimento Interno de 1941, durante a gestão institucional da antropóloga Heloísa Alberto Torres, este departamento estruturava-se em três serviços específicos: o Serviço de Exposições, o Serviço de Publicações e o Serviço de Assistência ao Ensino, nos quais se proclamava como objetivo comum a vulgarização dos conhecimentos científicos e a difusão das estratégias de um ensino dinâmico e prático dos saberes científicos. Auxiliou-nos na apreensão deste objeto o diálogo com as análises construídas por Santos (2008), Berrio (2001), Peixoto (2005), Chagas (2009), Meneses (1994) e Pessanha (1988) acerca da educação como um processo de preservação, produção e comunicação de conhecimentos constitutivos dos patrimônios culturais, consolidando-se, a partir desta perspectiva, não apenas em espaços ditos escolares de formação, mas também em espaços não formais de ensino, a exemplo dos museus e de outras instituições de Cultura. As pesquisas de Sá e Domingues (1996), Pereira (2010), Sily (2012), Sily; Santos (2011), Duarte (2004) e Rangel (2011) foram fundamentais para a compreensão das dimensões e funções educativas do Museu Nacional. Constatamos que a Seção de Extensão Cultural se constituiu entre os anos de 1943 a 1946, como um veículo de difusão dos ideais museais e pedagógicos do movimento da Educação Nova, através da publicação de periódicos destinados especialmente para o público escolar, de aulas práticas realizadas no interior do Museu Nacional, além de visitas de especialistas a instituições de ensino com o objetivo de organizar museus escolares.

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Este trabalho tem como objetivo identificar os processos através dos quais a personagem Zarité, protagonista do romance A ilha sob o mar (ALLENDE, 2010), constrói sua identidade de resistência (CASTELLS, 2013). Sujeito subalterno por ser simultaneamente escrava, negra e mulher (SPIVAK, 2010), ela desenvolve estratégias verossímeis que lhe permitem sobreviver e enfrentar a opressão física e identitária típica de sua condição na colônia francesa de São Domingos, atual Haiti, que vivia, à época, sob o domínio de um modelo político e social profundamente patriarcal, escravocrata e racista. A pesquisa assume a perspectiva desenvolvida em torno da literatura de autoria feminina na América Latina (CUNHA, 2004; RAGO, 2004; VELASCO-MARÍN, 2007; WARD, 2007), segundo a qual, nessa produção específica, desenvolvem-se representações de mulher às quais são garantidas a voz e o empoderamento que lhes foram negados em outros contextos de escrita literária. Alinhando a noção de estranhamento desenvolvida pelo formalismo russo (CHKLOVSKI, 2013) com a do uso de procedimentos capazes de conferir literariedade à narrativa (LUKÁCS, 1968), este trabalho verifica a configuração de condições que conferem à obra o pertencimento ao contexto das produções desenvolvidas por autoras migrantes ou exiladas (SKAR, 2001). O conceito de hibridismo (CANCLINI, 2011) se soma a esse entendimento, articulando-se, nesta pesquisa, com a perspectiva multicultural de compreensão das identidades (HALL, 2005). Hutcheon (1991) fornece o arcabouço que nos permite o necessário trabalho com o conceito de sujeito marginalizado e ex-cêntrico. Para isso, é utilizado também o embasamento teórico oferecido por Castells (2013) no tocante ao desenvolvimento da noção de identidade de resistência. As condições históricas e econômicas sob as quais se desenvolveu o regime vigente no ambiente em que se passa a narrativa são verificadas em James (2010) e Blackburn (2003). Para lidar com a vivência religiosa e cultural experimentada pelos descendentes de africanos naquele contexto, a pesquisa se embasa nos argumentos trazidos por Capone (2011) ao debate acerca desse tema e, por intermédio dos estudos de Garauday (1980) e Lody & Sabino (2011), é possível angariar informações relativas à história e à simbologia envolvidas nas danças de origem africana. O estudo dessas correntes teóricas conduz à conclusão de que o romance A ilha sob o mar encena, na personagem Zarité, a construção de uma identidade de resistência entre os escravos que, dançando, celebravam seus deuses, permitiam o encontro das diferentes culturas das quais eram originários e fortaleciam a rede de relações, informações e colaboração mútua entre os indivíduos e as comunidades que pretendiam livrar-se do domínio do elemento europeu e de seu regime escravocrata

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En este número de la Serie Documentos presentamos a la Profesora Nacional de Dibujo Claudina Abella de López. El 23 de diciembre de 1943 se casó con Rogelio B. López y fue su dibujante en la Sección Ictiología del Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia”, . Realizó numerosas ilustraciones de vertebrados, entre ellas, las hermosas láminas color editadas en 1949 en Aves de Nahuel Huapi de José Santos Gollan; las dos láminas de peces en el capítulo II de la obra Suma de Geografía; la bella iconografía de Los Recursos Acuáticos Vivos, Volumen I, del Consejo Federal de Inversiones; y los peces ilustrados en la revista Camping, estos últimos cedidos gentilmente por José Athor. Recolectamos la mayor información posible, la que incluimos en el presente documento, intentando reflejar una parte de la trayectoria de la artista. Claudina era profesora de Bellas Artes y, además, una bella persona, muy culta, prolija y precisa en sus diseños y pinturas. Claudina era la dibujante de todo el Museo Argentino de Ciencias Naturales “Bernardino Rivadavia” (MACN) y varias de sus acuarelas originales se guardan en la colección de la División Ictiología, en cuya parte media estaba situado su gabinete. Ella captaba inmediatamente las notas y detalles de color de los peces y de las aves, aunque también llego a pintar algas marinas y otros organismos a pedido de los investigadores del Museo. No gustaba de realizar dibujos técnicos en tinta china, siempre preferia el ejemplar fresco como modelo y la acuarela para captar los colores y detalles. En pocos trazos reproducía el contorno de los peces, esbozando los radios de las aletas y las escamas y, en algunos casos, los delineaba con sumo detalle. Fue una eximia pintora. Jamás fue reemplazada

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La difusión de datos de las colecciones biológicas es importante, sin embargo su divulgación es escasa. En esta publicación se informa sobre los huevos depositados en la Sección Ornitología del Museo de La Plata. Los mismos son producto de compras, donaciones o de ejemplares provenientes de cautiverio. El objetivo del presente trabajo es dar a conocer las especies de aves de Eurasia, África, Oceanía y América del Norte representadas en esta colección oológica. Esta colección cuenta con aproximadamente 3.800 huevos, 99 de los cuales pertenecen a aves de las regiones que ocupa este estudio. Se destaca Europa (n= 82), seguido por África (n= 6), Oceanía (n= 5), América del Norte (n=3) y Asia (n= 2). Los huevos de estas regiones representan a 17 órdenes, 37 familias y 72 especies; siendo el Orden Passeriformes el mejor representado con un total de 15 familias. El continente europeo es el mejor representado con un 77,5 % del total de las familias y un 87,7 % del total de las especies; con mayor número de ejemplares en los órdenes Passeriformes (n= 41) y Anseriformes (n= 8). Las colecciones son una valiosa fuente de referencia para diferentes tipos de estudios debiendo ser depositadas en lugares que permitan su correcta preservación y que estén a disponibilidad de quienes lo requieran.

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El mercado de plantas ornamentales tropicales ha mostrado un crecimiento expresivo y la búsqueda por novedades es constante. Actualmente hay pocas variedades de bananos ornamentales disponibles para comercialización, y en su mayoría constituyen el uso directo de especies de las secciones Rhodoclamys (M. ornata y M. velutina) y Callimusa (M. coccinea). La generación de nuevas variedades de banano ornamental para diferentes usos constituye una alternativa para satisfacer esta demanda. La Embrapa Yuca y Frutales mantiene un banco de germoplasma de Musa spp. con 290 accesiones, que contemplan variedades y especies silvestres de la sección Eumusa, con un predominio de M. acuminata y M. balbisiana, con diferentes grados de ploidia y combinaciones de los genomas A y B. La colección también alberga representantes de las secciones Rhodochlamys y Callimusa. Tradicionalmente el uso de este germoplasma estaba direccionado sólo a la producción de cultivares para la alimentación, y ha generado varios cultivares productivos, con frutos de buena calidad y resistentes al mal de Panamá, Sigatoka amarilla y Sigatoka negra.

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El presente artículo es un documento conjunto de la Sociedad Española de Geriatría y Gerontología, la Sociedad Española de Cuidados Paliativos y la Sección de Cardiología Geriátrica de la Sociedad Española de Cardiología. Su objetivo es paliar la laguna que existe en España en lo que respecta al manejo de los desfibriladores automáticos implantables (DAI) en las fases finales de la vida. Cada vez es más frecuente encontrarse enfermos portadores de DAI en fase terminal de una enfermedad avanzada, como insuficiencia cardíaca refractaria, enfermedades oncológicas, otras insuficiencias orgánicas o enfermedades neurodegenerativas con mal pronóstico a corto plazo. La enorme mayoría de estos pacientes tiene más de 65 años, por ello el documento se enfoca de forma particular a los ancianos que se encuentran en esta situación, aunque el proceso de toma de decisiones es similar en portadores de DAI más jóvenes que están en la fase final de su vida.

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El presente artículo es un documento conjunto de la Sociedad Española de Geriatría y Gerontología, la Sociedad Española de Cuidados Paliativos y la Sección de Cardiología Geriátrica de la Sociedad Española de Cardiología. Su objetivo es paliar la laguna que existe en España en lo que respecta al manejo de los desfibriladores automáticos implantables (DAI) en las fases finales de la vida. Cada vez es más frecuente encontrarse enfermos portadores de DAI en fase terminal de una enfermedad avanzada, como insuficiencia cardíaca refractaria, enfermedades oncológicas, otras insuficiencias orgánicas o enfermedades neurodegenerativas con mal pronóstico a corto plazo. La enorme mayoría de estos pacientes tiene más de 65 años, por ello el documento se enfoca de forma particular a los ancianos que se encuentran en esta situación, aunque el proceso de toma de decisiones es similar en portadores de DAI más jóvenes que están en la fase final de su vida.

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El ciclo ecológico de los baculovirus comprende dos vías de transmisión: la horizontal que se produce entre congéneres y la vertical, que implica el paso de genomas virales de los parentales a la progenie. Recientemente se ha estudiado la efectiva transmisión vertical del Nucleopoliedrovirus de Spodoptera exigua (SeMNPV-Al1) en una población de su húesped de los invernaderos de Almería (España). La detección de progenie infectada de hembras sanas, sugiere la necesidad de determinar el papel que juegan ambos sexos en la transmisión del virus. En el presente trabajo se establecieron infecciones subletales para obtener adultos con infecciones encubiertas y utilizando un esquema de apareamientos entre adultos sanos e infectados se verificó que la transmisión del virus es posible vía paterna o materna. La vía materna parece más constante en su respuesta de acuerdo a la medición de la carga viral obtenida en la descendencia (qPCR). El tratamiento de desinfección de la puesta no afectó a la detección de ADN viral en la descendencia, lo que sugiere una transmisión transovo. La carga viral por insecto fue similar independientemente del sexo de los parentales y la descendencia masculina y femenina se vio afectada de igual manera por la infección.

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66 hojas : ilustraciones, gráficas.

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[73] hojas.

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[60] hojas : ilustraciones, fotografías, diapositivas.