998 resultados para Processo de Trabalho
Resumo:
Material utilizado para atividade prática sobre o processo de trabalho da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT).
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Material utilizado para atividade prática sobre o processo de trabalho da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT).
Resumo:
A atenção à saúde bucal da gestante é de extrema importância para a promoção da saúde materna e puerperal. O trabalho do cirurgião-dentista junto à equipe de saúde da família enriquece o acompanhamento do pré-natal e auxilia na prevenção de problemas bucais que podem causar transtornos para a mulher e o bebê. Ações educativas, preventivas e curativas para gestantes podem e devem ser realizadas na Atenção Básica, desde que sigam alguns critérios clínicos específicos. Esta webpalestra tem por objetivo refletir sobre questões clínicas e de processo de trabalho da Equipe de Saúde Bucal na atenção à gestante.
Resumo:
Apresenta um breve histórico sobre a implantação em 1998 da Estratégia Saúde da Família em Mato Grosso do Sul, apontando dados estatísticos sobre a constituição das equipes e dos municípios cobertos pelo programa. Acrescenta ainda a criação do polo de capacitação, formação e educação permanente de pessoal em saúde da família por iniciativa do Ministério da Saúde que tem por objetivo a educação permanente em recursos humanos em saúde vinculadas às universidades.
Resumo:
Apresenta a Política Nacional de Atenção Básica aprovada pela Portaria nº 2.488/2011 que estabeleceu a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), reafirmando a Saúde da Família enquanto estratégia prioritária para a organização da Atenção Básica no Brasil, respeitando os princípios doutrinários e organizativos do SUS.
Resumo:
A Estratégia de Saúde da Família (ESF) representa na conjuntura atual, a principal alternativa de reorganização da atenção básica no âmbito do Sistema Único de Saúde. Levando em conta a forma de organização e estrutura do serviço de saúde do município de Pedro Gomes – MS foi realizado o Projeto de Intervenção (PI) através de ações educativas com o grupo de pacientes hipertensos e diabéticos cadastrados e acompanhados no programa HIPERDIA. O objetivo do projeto de intervenção é contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes do bairro Santo Antônio cadastrados e acompanhados no programa HIPERDIA através da educação em saúde. As ações educativas voltadas para o grupo terapêutico HIPERDIA da unidade de saúde Santo Antônio foram realizadas de outubro de 2012 a janeiro de 2013 e trouxeram resultados bastante expressivos no que diz respeito á melhoria do processo de trabalho da equipe de saúde da família que refletiu em um atendimento mais eficiente para a população do bairro Santo Antônio.
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O presente trabalho aborda o contexto da Sala de Espera e o tempo ocioso entre a chegada do paciente e seu acolhimento, até o momento de seu efetivo atendimento, quer seja para sua consulta médica, quer seja outra ação para a qual o paciente buscou a Unidade de Saúde. A aplicação de um programa de Educação em Saúde na Sala de Espera foi a ferramenta utilizada para a conversão do tempo ocioso despedido entre sua chegada e a satisfação de suas expectativas, transformando a Sala de Espera em ambiente propício para a construção de momentos de vivências construtivas. O Projeto foi desenvolvido entre os meses de julho a setembro de 2014, na Unidade Básica de Saúde 2 Abril, Ji-Paraná, Município do interior do Estado de RO, dentro da concepção do aproveitamento do tempo ocioso do usuário da Unidade Básica de Saúde, sendo conformado em apresentação de atividades educativas, concebidas de maneira a trabalhar informações sobre o próprio processo de trabalho da Unidade de Saúde, do Sistema Único de Saúde, contemplando seus princípios e doutrinas, bem como as questões ligadas ao exercício da cidadania, cuidados individuais e coletivos. Mostra a experiência bem sucedida da implantação do programa de atividades educativas, que foram ministradas pelos integrantes das Equipes de Saúde da Família apoiadas pela Unidade, como pilar de conversão do usuário, que via de regra, adota uma postura passiva, para uma postura protagonista. Qualifica-se ainda por ampliar a proposta com aspectos de educação e cidadania. A estratégia tanto contemplou o aproveitamento do tempo ocioso, quanto acabou por fomentar a aproximação do usuário ao seu centro de referência quando o assunto é problema de saúde. Esta aproximação serviu também para conotar a Unidade Básica de Saúde como referência de ensinamentos em saúde com reforço do pensamento preventivo e promocional de saúde.
Resumo:
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectam anualmente, em mais de 100 países. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue(1).A promoção da saúde requer a consideração de ações que agem nos determinantes de saúde e da qualidade de vida. A formação de alianças está baseada no reconhecimento de que o ambiente escolar precisa integrar outras áreas para que ocorra a redução das problemáticas que surgem, criando, com isso, a necessidade de articulação das ações da escola com os demais setores da sociedade. A crescente na incidência de dengue no município de Novo Gama, a falta de orientação da comunidade que permanece a favorecer os criadouros do vetor, o afastamento que há entre os setores educação e saúde, torna pertinente a realização desse projeto, que visa promover ações conjuntas com os setores já citados e ainda com a secretaria de infraestrutura e prefeitura municipal, uma vez que há grande quantidade de lixo depositados em via pública. Teve como objetivo principal realizar atividades educativas, com foco no combate à dengue, com os alunos da rede municipal de educação de Novo Gama – Goiás, visando a redução dos índices de notificação dos casos de dengue. Todos os objetivos foram alcançados. É visível a mudança de conduta das crianças, que com a pouca idade muito colaborou com a redução dos possíveis criadouros do mosquito, por outro lado os adultos precisam de um acompanhamento constante e incansável, para que no futuro, o município de Novo Gama possa sair do ranking em números de notificações e o poder público precisa de ações mais eficazes para redução dos danos causados pela dengue.
Resumo:
A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde tornou-se direito universal e suas dificuldades se repetem por todas as unidades básicas de saúde. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi lançada pelo Ministério da Saúde (MS) em 2003 e surgiu com o intuito de propor mudanças nos modelos de gestão e de atenção nos serviços de saúde, elencou problemas referentes ao conceito de humanização utilizado até então nos programas do Ministério da Saúde, provocando amplo debate do conceito de humanização até então colocado para as práticas de saúde. Foram então propostas novas estratégias que organizem um acolhimento humanizado que amplia as práticas de cuidados dos profissionais e suas ações onde deve ocorrer a priorização das situações de risco e de vulnerabilidade, visando uma melhora no fluxo do atendimento das pessoas que ali esperam, de forma organizada e racional, com a mudança no processo de trabalho da equipe. Sendo assim, o estudo da literatura e seu conhecimento proporcionarão a abertura de discussões e a implantação da Política Nacional de Humanização – PNH.
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Diversos estudos comprovam a diminuição da prevalência da doença cárie e o aumento do número de indivíduos que nunca tiveram experiência de cárie, mas, apesar dessa evolução, a doença ainda é um importante problema de saúde pública, e suas sequelas são preocupantes. Sendo assim, o autor deste projeto de intervenção, através de oficinas sobre saúde bucal, visou integrar o processo de trabalho da equipe de saúde da família, transformando-a em multidisciplinar e intersetorial, contemplando ações com reflexo na futura diminuição dos índices da doença cárie na população adscrita à unidade. Além disso, a partir de uma abordagem educativa, preventiva e de tratamento odontológico da gestante, pais e/ou responsáveis pelas crianças, seguida da realização da odontologia do bebê, pré-escolares (até 5 anos) e escolares (até 12 anos) o autor registrou um aumento de cerca de 200% no atendimento à crianças de 0 a 12 anos, verificando portanto uma diminuição na resistência ao atendimento odontológico e um aumento na continuidade ao mesmo.
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A Atenção Primária à Saúde (APS) deve ser o contato preferencial dos clientes com o sistema de saúde e, por isso, é um dos componentes fundamentais no atendimento. A atenção qualificada faz-se necessária para garantir ampliação do acesso, humanização da assistência, fortalecimento do vínculo entre usuários e profissionais de saúde, equidade e integralidade nas unidades de saúde. Busca-se otimizar o processo de trabalho e, ao mesmo tempo, oferecer um atendimento resolutivo e satisfatório. Nesta perspectiva, o acolhimento se torna uma ferramenta indispensável para a reorganização do processo de trabalho em saúde, na medida em que possibilita a qualificação do acesso dos clientes aos serviços oferecidos pela equipe de saúde da família. O presente projeto de intervenção objetiva implantar uma estratégia de acolhimento com base em classificação de risco visando melhor acolhimento dos clientes. Para isso foram realizados fluxogramas de acordo com os ciclo vida e escolha de um protocolo para priorização da atenção aos mais vulneráveis e com maior risco, em detrimento ao atendimento por ordem de chegada. Como resultado obtivemos uma maior aproximação dos clientes com a equipe, os atendimentos foram realizados de acordo os critérios clínicos estabelecidos no protocolo de acolhimento da unidade no tempo certo no tempo certo e de forma segura, ética e com qualidade.
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O conteúdo abordado demonstrou a importância do processo de seleção de medicamentos para a promoção do acesso e do uso racional de medicamentos. Para tanto, são apresentados os responsáveis pela seleção de medicamentos no Brasil e no mundo, os critérios utilizados para a seleção de medicamentos essenciais, bem como as atribuições e o processo de trabalho da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT). O final de conteúdo ainda permitirá que o estudante reflita sobre a produção de informação sobre medicamentos e sobre a atuação do farmacêutico, além de discutir outras possíveis demandas da CFT, como a judicialização do direito à saúde, as pactuações da política de medicamentos e a implantação de novos serviços.
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A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde tornou-se direito universal e suas dificuldades se repetem por todas as unidades básicas de saúde. A Política Nacional de Humanização (PNH) foi lançada pelo Ministério da Saúde (MS) em 2003 e surgiu com o intuito de propor mudanças nos modelos de gestão e de atenção nos serviços de saúde, elencou problemas referentes ao conceito de humanização utilizado até então nos programas do Ministério da Saúde, provocando amplo debate do conceito de humanização até então colocado para as práticas de saúde. Foram então propostas novas estratégias que organizem um acolhimento humanizado que amplia as práticas de cuidados dos profissionais e suas ações onde deve ocorrer a priorização das situações de risco e de vulnerabilidade, visando uma melhora no fluxo do atendimento das pessoas que ali esperam, de forma organizada e racional, com a mudança no processo de trabalho da equipe. Sendo assim, o estudo da literatura e seu conhecimento proporcionarão a abertura de discussões e a implantação da Política Nacional de Humanização – PNH.
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Este módulo traz a conceituação sobre o cuidado em saúde na busca e no reconhecimento da gestão compartilhada do cuidado como estratégia de transformação das práticas de saúde e dos modos de organização destas. Espera-se que ao ler esse módulo você seja capaz: de diferenciar o acolhimento na condição de diretriz dos seus dispositivos associados; apresentar pontos-chaves para a operacionalização do acolhimento; reconhecer diferenças entre práticas de exclusão e de inclusão no acesso aos serviços, em especial no sistema prisional. Situa o acolhimento como um dos elementos centrais na gestão do cuidado em saúde para uma atenção integral. Propicia tecer argumentos que relacionem os espaços de saúde, os modos como são produzidos, as interferências que operam no cuidado em saúde às pessoas privadas de liberdade, no processo de trabalho e nas relações entre os sujeitos.
Resumo:
O acolhimento como facilitador do processo de trabalho dos profissionais de saúde. Implica atendimento humanizado, de forma resolutiva e responsável, ao mesmo tempo em que cria vínculo de compromisso entre profissionais de saúde, usuários, famílias e comunidades. O plano de ação tem como objetivo implantar o acolhimento na USF Fonte da Caixa, Camaçari-BA, através da criação de fluxogramas próprios de atendimento, triagem com classificação de risco e capacitação dos profissionais da unidade, contando com a participação dos membros das duas equipes de saúde. O atendimento aos usuários terá início pela escuta qualificada e pela submissão ao protocolo de triagem específico. Em seguida, serão encaminhados para os atendimentos: médico prioritário, serviço de emergência, consulta com enfermagem ou agendamento de consulta, de acordo com a necessidade. Com essa perspectiva, o acolhimento reorganizará o processo de trabalho, ampliando o acesso e potencializando o trabalho em equipe.