991 resultados para Pietiläinen, Petri
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Versus Petri Comestoris in laudem s. Marie (91). - Nicolaus Tornac. super Missus est (91). - De s. Johanne evang. (91 v°). - Miracula b. Marie (106). - Exempla Jacobi de Vitriaco (173). - Oratio metrica ad Jesum (246). - Libellus consciencie (248). -
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OBJECTIVE Identifying the violence suffered by the health team workers and their association with Burnout and minor psychiatric disorders. METHODS Cross-sectional study with 269 health team professionals of a public hospital in southern Brazil. Data were collected through the use of the Survey Questionnaire: Workplace Violence in the Health Sector, Maslach Inventory Burnout and Self-Report Questionnaire. RESULTS Workplace violence struck 63.2% of workers, prevailing mostly in women (p = 0.001), among nursing auxiliaries/technicians (p=0.014) and was associated with minor psychiatric disorders (p<0.05), as exposure to different forms of violence increased the chances of these disorders by 60% (CI 95%: 1.2-2.1). The three Burnout dimensions were also associated to violence at work (p<0.05). CONCLUSION Health workers experience violence in the workplace and this exposure is associated with Burnout symptoms and minor psychiatric disorders.
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The objectives of this research were to evaluate leaf consumption and the developmental time of the larvae of Erynnyis ello (L., 1758) (Lepidoptera, Sphingidae) reared on cassava, in order to obtain information for the integrated management of this pest. The larvae were reared on excised cassava leaves in Petri dishes and later in gerbox, and kept in chambers at 24 ± 2 ºC and 75 ± 10% RH. The total leaf area consumed by the larva to complete its development was 589.67 cm²; each of the five instars consumed, respectively: 1.89 cm²; 5.74 cm²; 17.48 cm²; 76.66 cm²; and 487.90 cm². The consumption by the first three instars was insignificant, and did not reach 5% altogether; the 4th represented 13%; the 5th presented a consumption significantly higher, about 82.7%. The total time for the larval development was 22.61 days, and the duration for each of the five larval instar was, respectively: 4.35; 3.19; 3.32; 4.52; and 4.94 days. The pre-pupal period lasted 2.29 days. Since the highest consumption is by the 5th instar larva, the control should be applied before this age to avoid heavier damages to the cassava crop.
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O parasitóide Aphidius colemani Viereck, 1912 apresenta alta mortalidade em temperaturas constantes superiores a 25°C. Provavelmente esta é a causa do insucesso no controle biológico de Aphis gossypii Glover, 1877 com o uso de A. colemani em temperaturas elevadas em casas de vegetação. Este trabalho teve como objetivo avaliar a resposta a diferentes temperaturas de indivíduos de A. colemani, originários de diferentes regiões climáticas do estado de Minas Gerais. Indivíduos de A. colemani foram coletados nos municípios de Juramento, Lavras e São Gotardo, e criados em laboratório por três gerações em A. gossypii em plantas de pepino, em sala climatizada (22±2°C, 70±10 UR e 12h de fotofase). Uma fêmea de A. colemani, acasalada e com 24-48h de vida, foi liberada por um período de uma hora em uma placa de Petri (15 cm) contendo 20 ninfas de 2° ínstar de A. gossypii em um disco foliar de pepino (4 cm de diâmetro) sobre uma solução ágar/água a 1%. Os pulgões parasitados foram mantidos em câmaras climáticas nas temperaturas de 16, 19, 22, 25 e 28±1ºC, com UR de 70±10% e fotofase de 12h. Nas temperaturas de 16 e 28°C, a emergência dos parasitóides originários de Juramento (65,9 e 35,4%) e São Gotardo (71,4 e 47,6%) foi significativamente inferior àquelas encontradas para os de Lavras (87,1 e 80,9%). A temperatura mais adequada para o desenvolvimento de indivíduos de A. colemani oriundos de Lavras foi mais alta do que para aqueles oriundos de Juramento e São Gotardo. Indivíduos de Lavras apresentaram alta emergência a 28°C, demonstrando a existência de indivíduos de A. colemani com tolerância a temperaturas mais altas. Esses resultados abrem novas perspectivas quanto a possibilidades de utilização de diferentes biótipos de A. colemani no controle biológico de A. gossypii em cultivos protegidos.
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Duas espécies de Goeldichironomus foram criadas em condições de laboratório (21ºC -26ºC), com alimento para peixes do tipo TetraMin® e alimento para aves Avemicina Purina®, para se obter informações bionômicas e analisar a viabilidade de cultivo para fins de bioensaios. As massas ovígeras das duas espécies, foram mantidas em placas de Petri até a eclosão das lárvulas. A duração média do desenvolvimento larval até a emergência dos adultos foi de 28 (23-34) dias para Goeldichironomus maculatus Strixino & Strixino, 1991 e 20 (18-22) dias para Goeldichironomus luridus Trivinho-Strixino & Strixino, 2005. Os estádios larvais para as duas espécies foram determinados através da relação entre o tamanho da cabeça e o tamanho do corpo. Essas medidas foram usadas para determinar as curvas de crescimento e estimar a taxa de crescimento diário das duas espécies. As criações ocorreram de forma satisfatória, com rápido crescimento larval e baixa taxa de mortalidade, mas, não houve acasalamento em condições de laboratório.
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Acquis le 22 avril 1824 de madame Vial avec les mss. latin 11393 et italien 1076, pour le prix global de 100 francs; cf. B.n.F., département des Manuscrits, Archives Modernes 492ter, registre des acquisitions du département des Manuscrits 1821-1830, f. 137 "Leonardi Aretini in commentarios de primo bello punico, un vol. fol."; — ex-libris mutilé d'une main italienne du XVIe s. "Ioannis Baptae [...]" (1)
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento e o consumo de Orius insidiosus (Say, 1832) tendo Aphis gossypii Glover, 1877 como presa, bem como seu comportamento de oviposição em duas cultivares de crisântemo. O experimento foi conduzido em câmara climática a 25 ± 1ºC, UR 70 ± 10% e fotofase de 12 horas. Ninfas do predador com até 24 horas de idade foram colocadas individualmente em placas de petri (5 cm) contendo 20 ninfas de A. gossypii (1º, 2º e 3º ínstares), as quais estavam posicionadas sobre disco foliar (4 cm) de cada cultivar ('White Reagan' e'Yellow Snowdon') em camada de ágar-água . Na avaliação da oviposição foram utilizados pecíolos de cada cultivar como substrato de oviposição e ovos de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) como alimento. O predador completou seu desenvolvimento alimentando-se somente de A. gossypii presente em ambas as cultivares. A duração da fase ninfal de O. insidiosus foi de 21,1 e 18,3 dias, em 'White Reagan' e 'Yellow Snowdon', respectivamente. O consumo de A. gossypii por fêmeas foi maior (P<0,01) em 'White Reagan' (2,63 ninfas), comparado a 'Yellow Snowdon' (0,7 ninfas). Fêmeas de O. insidiosus ovipositaram em pecíolos das cultivares, com 22,5 e 23,3 ovos/fêmea em 'White Reagan' e 'Yellow Snowdon', respectivamente. Liberações de O. insidiosus em cultivos de crisântemo podem auxiliar na diminuição da população de A. gossypii, uma vez que o predador completa o seu desenvolvimento tendo este inseto como presa e as cultivares de crisântemo oferecem condições para colonização e estabelecimento de O. insidiosus.
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O objetivo deste trabalho foi estudar aspectos biológicos de Frankliniella occidentalis (Pergande) (Thysanoptera, Thripidae), considerando que no Brasil quase nada se sabe sobre a fauna de tripes associada à cultura do morangueiro. Larvas recém-eclodidas foram individualizadas em placas de Petri contendo uma flor ou um folíolo de morangueiro, mantidas em câmaras climatizadas (25 ± 1 ºC; 60 ± 10% U.R.; fotofase de 12 horas) e observadas diariamente até a morte. A duração média do período de larva-adulto e a viabilidade não diferiram entre os insetos mantidos em flores (8,49 ± 0,18 e 68,52%) e folíolos (8,85 ± 0,15 e 75,47%). A fecundidade média diária e a total foram mais elevadas quando flores foram fornecidas como alimento (7,4 ± 0,69 e 70,0 ± 9,18 ovos/fêmea respectivamente), em comparação com folíolos (2,4 ± 0,35 e 8,5 ± 1,13 ovos/fêmea, respectivamente). A duração média, em dias, do período embrionário foi distinta entre os indivíduos mantidos em flores (3,7 ± 0,03) e em folíolos (4,4 ± 0,09). A viabilidade dos ovos depositados sobre flores e folíolos foi de 65,5 ± 0,01 e 74,3 ± 0,03%, respectivamente. Com base na tabela de vida de fertilidade, o desempenho dos indivíduos de F. occidentalis que se desenvolveram em flores foi melhor, com uma geração (ovo-adulto) completada a cada 20,92 dias, a 25 °C.
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No impact of Bt soybean that express Cry1Ac protein on biological traits of Euschistus heros (Hemiptera, Pentatomidae) and its egg parasitoid Telenomus podisi (Hymenoptera, Platygastridae). Biological traits of the stink bug Euschistus heros and its main biological control agent Telenomus podisi were evaluated under controlled environmental conditions (25 ± 2ºC; 60 ± 10% RH; and 14/10 h photoperiod) by placing first instar nymphs into Petri dishes with pods originating from two soybean isolines (Bt-soybean MON 87701 × MON 89788, which expresses the Cry1Ac protein, and its near non-Bt isoline A5547) where they remained until the adult stage. Due to gregarious behavior exhibited by first instar nymphs, they were individualized only when at the second instar. Adults were separated by sex and weighed, and pronotum width of each individual was subsequently measured. They were placed into plastic boxes containing soybean grains of the same soybean isoline as food source. Egg viability and female fecundity were assessed in adult individuals. Adult females of T. podisi (up to 24h old) were placed with eggs of E. heros from mothers reared on both soybean isolines. Nymphal development time, insect weight, pronotum width, sex ratio, female fecundity, and egg viability (% emergence) of Euschistus heros did not differ between treatments. Eggto-adult development time, female longevity, sex ratio, and percentage of parasitized eggs were not impacted by the Bt-soybean (expressing Cry1Ac protein). Results indicate that the Bt-soybean, MON 87701 × MON 89788, has no direct significant impact on the two studied species.
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Changes in gene expression are thought to underlie many of the phenotypic differences between species. However, large-scale analyses of gene expression evolution were until recently prevented by technological limitations. Here we report the sequencing of polyadenylated RNA from six organs across ten species that represent all major mammalian lineages (placentals, marsupials and monotremes) and birds (the evolutionary outgroup), with the goal of understanding the dynamics of mammalian transcriptome evolution. We show that the rate of gene expression evolution varies among organs, lineages and chromosomes, owing to differences in selective pressures: transcriptome change was slow in nervous tissues and rapid in testes, slower in rodents than in apes and monotremes, and rapid for the X chromosome right after its formation. Although gene expression evolution in mammals was strongly shaped by purifying selection, we identify numerous potentially selectively driven expression switches, which occurred at different rates across lineages and tissues and which probably contributed to the specific organ biology of various mammals.
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Summary in English: Accuracy assessment for land use classification using the grid and road based sampling method