Filosofiasta ja sen kohtalosta : Paul de Man ja Kant

Nimekkeen selitys: de Manin artikkelista Phenomenality and materiality in Kant.

Paul Davies: Kolkko hiljaisuus - Maan ulkopuolista älyä etsimässä

Kirjallisuusarvostelu

Günter Bialas kertoo Paul Hindemithistä

Konserttitaltiointi Sommerliche Musiktage Hitzacker -festivaaleilta 1973.

Biologia reprodutiva de Melocactus glaucescens Buining & Brederoo e M. paucispinus G. Heimen & R. Paul (Cactaceae), na Chapada Diamantina, Nordeste do Brasil

Foi estudada a biologia reprodutiva de Melocactus glaucescens e M. paucispinus (Cactaceae) no Município de Morro do Chapéu, Chapada Diamantina, Bahia, sendo abordados aspectos da fenologia, biologia floral, polinização e sistema reprodutivo. Foram registrados os períodos de floração e frutificação, visitantes florais, freqüência e tipo de visitas, além de estratégia e comportamento dos visitantes às flores. Foram realizadas polinizações experimentais para verificar o sistema reprodutivo das espécies. As duas espécies de Melocactus estudadas apresentaram sobreposição de floração ao longo do período de estudo. Os atributos florais de ambas as espécies são típicos da síndrome da ornitofilia: cores atrativas, estrutura tubulosa e produção de néctar com baixa concentração de solutos, entre 20% e 30%. O beija-flor Chlorostilbon aureoventris Boucier & Mulsant (1948) foi o visitante mais freqüente, com 82% e 89% do total de visitas para M. paucispinus e M. glaucescens, respectivamente. Outras espécies de beija-flores e borboletas também visitaram as flores das espécies. A sobreposição no período de floração e a similaridade na composição da guilda de polinizadores destas e demais espécies simpátricas de Melocactus favorece a hibridação no gênero, como foi observado na região. Melocactus glaucescens apresentou auto-incompatibilidade e alogamia, enquanto M. paucispinus é auto-compatível e autogâmica, porém com menor frutificação em autopolinização do que em polinização cruzada, possivelmente devido à ocorrência de depressão endogâmica. Polinizações interespecíficas indicam a ocorrência de inter-compatibilidade entre M. paucispinus e M. concinnus Buining & Brederoo, sustentando hipóteses correntes de hibridação entre estas espécies.

Finska vikens hemlighet af Paul Dubois

Öfversättning från förf's manuskript

Les voiages de notre seigneur Jésus Christ et des apotres St. Pierre et St. Paul dans l'Asie, l'Afrique et l'Europe : l'on à ajouté tous les noms des regions et des lieux dont il est parlé dans le Nouveau Testament

Nimeketiedot nimiönkehyksissä

Paul and death : a study in psychological coping

The present investigation looks into the attitudes toward death in Paul’s authentic letters, and puts them in relation to modern theories of psychological coping. Drawing on psychologically-oriented hermeneutic theory, and theories about psychological coping in particular, I argue that each case of psychological coping must be understood in its historical situation as strategies emanating from a specific person’s subjective appraisal (cf. Pargament, Lazarus and Folkman). Paul’s letters frequently refer to persecution and violent death. To aid in psychological coping is often integral to the purpose of the letters, which makes the perspective of psychological coping akin to their genre. In the course of a tentatively assumed chronological order of 1 Thessalonians, Galatians, 1 Corinthians, 2 Corinthians, Romans, Philippians, and Philemon, Paul moves from the perception of Jesus dying for the faithful to the understanding of dying with Jesus. His coping strategies concerning death are gradually transformed from conservative and deferring coping styles, to a more self-directing coping style, to collaborative and transformative coping styles, and finally to a new sense of deferring coping style in prison. The last case of deferring coping carries the traits of generosity and flexibility even in the face of death, which is in contrast to his previous letters. Through his correspondence, we see Paul’s attitude toward death transformed from denial to reaction, to processing, to acceptance (cf. Lindemann, Kübler-Ross, Bowlby, Parkes, among others). His strategies also shift in accordance with these understandings. Denial is accompanied by diversion, threat by aggression, processing by rumination, and acceptance by joy. The study shows the hermeneutic benefits of reading Paul’s letters as the rhetorically framed expressions of a person in a particular historical situation. The letters open small windows through which we can glimpse the coping process of a person of antiquity. In adopting the method of psychological exegesis, the study shows that the variety of attitudes toward death in Paul’s letters makes sense from the perspective of psychological coping. The psychological aspect of these letters is an underexamined richness that can extend into areas of contemporary individual and group identity, and from there to public policy and ethics.

De harmonia revelationis et rationis circa curam corporis, occasione dicti Paul. ad Col. cap. 2: v. 23 1

Invokaatio: I.N.J.C.

De harmonia revelationis et rationis circa curam corporis, occasione dicti Paul. ad Col. cap. 2: v. 23 2

Invokaatio: I.N.J.C.