935 resultados para Influenza aviaire


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The genome of virulent strains may possess the ability to mutate by means of antigenic shift and/or antigenic drift as well as being resistant to antibiotics with time. The outbreak and spread of these virulent diseases including avian influenza (H1N1), severe acute respiratory syndrome (SARS-Corona virus), cholera (Vibrio cholera), tuberculosis (Mycobacterium tuberculosis), Ebola hemorrhagic fever (Ebola Virus) and AIDS (HIV-1) necessitate urgent attention to develop diagnostic protocols and assays for rapid detection and screening. Rapid and accurate detection of first cases with certainty will contribute significantly in preventing disease transmission and escalation to pandemic levels. As a result, there is a need to develop technologies that can meet the heavy demand of an all-embedded, inexpensive, specific and fast biosensing for the detection and screening of pathogens in active or latent forms to offer quick diagnosis and early treatments in order to avoid disease aggravation and unnecessary late treatment costs. Nucleic acid aptamers are short, single-stranded RNA or DNA sequences that can selectively bind to specific cellular and biomolecular targets. Aptamers, as new-age bioaffinity probes, have the necessary biophysical characteristics for improved pathogen detection. This article seeks to review global pandemic situations in relation to advances in pathogen detection systems. It particularly discusses aptameric biosensing and establishes application opportunities for effective pandemic monitoring. Insights into the application of continuous polymeric supports as the synthetic base for aptamer coupling to provide the needed convective mass transport for rapid screening is also presented.

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Os fatores de risco clássicos para o desenvolvimento de doença isquêmica do coração (DIC) explicam menos de 50% da queda na mortalidade observada desde 1950. A transição em curso, do paradigma degenerativo para o inflamatório/infeccioso, requer nova interpretação causal das tendências temporais. Este é um estudo ecológico, baseado em dados dos Estados Unidos, que mostra, em homens e mulheres, uma associação entre a distribuição etária da mortalidade por influenza e pneumonia (I&P) associada à pandemia de influenza de 1918-1919 na faixa dos 10 aos 49 anos e a distribuição da mortalidade por DIC, entre 1920 e 1985, em sobreviventes das coortes de nascimento correspondentes. Mostra ainda uma correlação negativa significativa (r = -0,68, p = 0,042) entre o excesso de mortalidade por I&P acumulado em epidemias entre 1931-1940 (utilizado como indicador da persistência da circulação de vírus H1N1 aliada à vulnerabilidade à infecção) e a ordem do início do declínio na mortalidade por DIC, em nove divisões geográficas dos Estados Unidos. Os dados sugerem, à luz do conhecimento biológico atual, que a pandemia de influenza de 1918 (e as que se seguiram até 1957) pudesse ter tido papel determinante na epidemia de mortalidade por DIC registrada no século XX.

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Introdução: As infecções virais do trato respiratório (IVTR) têm sido freqüentemente identificadas em associação com asma aguda (AA) em crianças, porém poucos estudos têm mostrado resultados similares em adultos com asma. Objetivos: Avaliar a prevalência de infecção viral na asma aguda em pacientes atendidos no setor de adultos do departamento de emergência (DE), comparando as características entre os grupos com amostras positivas e negativas para os vírus respiratórios. Material e Métodos: Conduzimos um estudo transversal de pacientes que se apresentaram com AA no setor de adultos do DE (idade igual ou maior que 12 anos) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Um aspirado nasofaríngeo foi obtido para detecção de antígeno com a técnica de coloração de imunofluorescência indireta (vírus sincicial respiratório, adenovírus, influenza e parainfluenza tipo 1, 2, 3 e 4). Foram coletados dados referentes a características demográficas, medicações regulares, história médica pregressa, crise que levou à atual visita ao DE e desfechos da crise. Resultados: No período de março de 2004 a novembro de 2005, 111 pacientes foram examinados para IVTR. Foram identificados vírus respiratórios em 15 pacientes (8 com Adenovírus, 1 com RSV, 2 com Influenza A, e 4 com Parainfluenza tipo 1). Utilizando a análise de regressão logística, as variáveis com (p < 0,10), índice de massa corporal (IMC) e febre no domicilio, foram significativamente associados à identificação de vírus respiratório. Sessenta e seis por cento dos pacientes com IVTR apresentaram febre no domicílio, enquanto que somente 27% dos pacientes sem infecção viral apresentaram febre a domicílio, (p = 0,006). Não houve outra diferença significativa nas características clínicas, tempo de permanência e desfechos. Conclusão: Este estudo mostra uma prevalência de 13,5% de IVTR na AA em pacientes com idade igual ou maior que 12 anos atendidos na sala de emergência, confirmando a infecção viral como importante desencadeante nesta faixa etária. Dentre as características clínicas estudadas, febre no domicílio e IMC elevado, apresentam maior chance de identificação viral positiva.

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Problemas de saúde pública causados pelo consumo de carnes envolvem diversos países e obrigam a cadeia agroalimentar a repensar o modo de produção e os sistemas de garantia de qualidade. Devido a este fato, esta pesquisa teve como objetivo estudar a rastreabilidade na cadeia avícola, tendo como foco o consumidor. Para isso foi realizado um survey, no qual foram realizadas entrevistas com 393 consumidores da cidade de Porto Alegre. Os questionários foram aplicados no período de abril a julho de 2004 em supermercados de pequeno, médio e grande porte, além do mercado público da cidade. Os atributos sanitários que o consumidor considera importantes para se rastrear na carne de frango são: Influenza Aviária (Gripe do Frango), Salmonela, Hormônios, Controle do Índice de Absorção de Água e Resíduos de Antimicrobianos. Além disso, os entrevistados consideram que as seguintes informações devam constar na embalagem da carne de frango: Data de Validade, o número do SIF, Certificado de Qualidade, Advertência quanto a Riscos de Toxinfecção Alimentar, Preço, Data de Abate e Origem/Procedência. São exploradas na pesquisa as correlações de diversas variáveis com o nível de escolaridade, renda e faixa etária. Com base nestes dados e utilizando a análise de filière, buscou-se propor maneiras de se atingir na rastreabilidade os pontos cruciais indicados pelos consumidores. Apesar da cadeia avícola ser bem organizada, foi evidenciada por esta pesquisa a necessidade de melhorar a circulação da informação na cadeia; para isso, sugere-se um sistema integrado de informação. Finalmente, foi proposto um modelo de rastreabilidade que contempla toda a cadeia avícola, incluindo todos os elos, desde o consumidor até o matrizeiro, indicando-se possíveis fatores que podem dificultar a construção do mesmo.

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A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma doença respiratória que acomete crianças principalmente no primeiro ano de vida. O Vírus Sincicial Respiratório é responsável por aproximadamente 75% dos casos de bronquiolite viral aguda; entretanto, outros agentes também podem desencadear doença semelhante, como Adenovirus1, 7,3 e 21, Rinovírus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus e, menos freqüentemente, o Mycoplasma pneumoniae. A BVA é uma doença com padrão sazonal, de evolução benigna na maioria dos lactentes hígidos, entretanto 0,5% a 2% necessitam hospitalização, dos quais 15% necessitam cuidados intensivos, e destes apenas 3 a 8% desenvolvem falência ventilatória necessitando de ventilação mecânica. A mortalidade entre crianças previamente hígidas está em torno de 1% dos pacientes internados. O objetivo deste trabalho é identificar fatores de prognóstico na BVA e correlacionar com tempo de internação em lactentes previamente hígidos. Durante o inverno de 2002, foram acompanhados em estudo de coorte 219 pacientes menores de um ano de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda. Estes pacientes foram avaliados e classificados conforme escore clinico modificado (DE BOECK et al., 1997) na internação, no terceiro dia e no momento da alta hospitalar. O tempo de internação real foi registrado e foi estimado o tempo de internação ideal, conforme critérios de alta clínica definidos por Wainwright e cols. , em 2003, como não uso de oxigênio por mais de 10 horas, tiragem intercostal mínima ou ausente, sem uso de medicação parenteral e com capacidade de alimentação via oral. O escore clinico na internação foi 3,88±1, 81, o tempo médio de uso de oxigênio 5,3±3,83 dias. Estes pacientes apresentaram tempo de internação real de 7,02±3,89 dias e tempo de internação ideal de 5,92±3,83 dias (p<0,001). Considerando tempo de internação ideal como variável dependente em um modelo de regressão logística, observa-se que para cada ponto de aumento no escore clinico aumenta em 1,9 a chance de o paciente permanecer internado por mais de três dias. Conclui-se, então, que se pode predizer o tempo de internação de lactentes hígidos com BVA através do escore clínico, indicando seu uso na avaliação inicial destes pacientes.

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Neste debate, historiadores latino-americanos comparam a pandemia de gripe de 1918-1919 com a que varre o continente em 2009, sobretudo as experiências de México, Argentina e Brasil. Analisam as estratégias adotadas nos dois momentos, com ênfase em isolamento, vigilância em portos e aeroportos, intervenções nas cidades. Comparam a atuação dos Estados nacionais e governos locais, a posição dos médicos e dos meios de comunicação e o comportamento das populações, especialmente no tocante ao medo e à morte. Analisam o desempenho das estruturas de assistência às populações e as medidas terapêuticas e profiláticas recomendadas por órgãos públicos de saúde, por interesses privados ligados à venda de medicamentos e pelas medicinas populares e caseiras. O debate trata, ainda, da influência que a experiência de 1918 teve sobre as avaliações da crise atual, bem como do legado que deixará para o futuro.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste estudo foi apresentar e discutir a utilização das medidas de associação: razão de chances e razão de prevalências, em dados obtidos de estudo transversal realizado em 2001-2002, utilizando-se amostra estratificada por conglomerados em dois estágios (n=1.958). As razões de chances e razões de prevalências foram estimadas por meio de regressão logística não condicional e regressão de Poisson, respectivamente, utilizando-se o pacote estatístico Stata 7.0. Intervalos de confiança e efeitos do desenho foram considerados na avaliação da precisão das estimativas. Dois desfechos do estudo transversal com diferentes níveis de prevalência foram avaliados: vacinação contra influenza (66,1%) e doença pulmonar referida (6,9%). Na situação em que a prevalência foi alta, as estimativas das razões de prevalência foram mais conservadoras com intervalos de confiança menores. Na avaliação do desfecho de baixa prevalência, não se observaram grandes diferenças numéricas entre as estimações das razões de chances e razões de prevalência e erros-padrão obtidos por uma ou outra técnica. O efeito do desenho maior que a unidade indicou que a amostragem complexa, em ambos os casos, aumentou da variância das estimativas. Cabe ao pesquisador a escolha da técnica e do estimador mais adequado ao seu objeto de estudo, permanecendo a escolha no âmbito epidemiológico.

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OBJETIVO: Investigar a prevalência de doença pulmonar referida entre idosos segundo características sociodemográficas, econômicas, estilo de vida, mobilidade física e condições de saúde. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, do qual participaram 1.957 idosos (60 anos ou mais). As informações foram coletadas por meio de entrevistas. Os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilística, estratificada, por conglomerados e obtida em dois estágios em seis municípios do Estado de São Paulo, no período de 2001 a 2002. Foram utilizadas estatísticas descritivas, testes de associação pelo chi2, razões de prevalência e intervalos de confiança de 95%. A análise ajustada foi conduzida por meio de regressão de Poisson. RESULTADOS: Dos entrevistados, cerca de 7% referiram doença pulmonar. Não houve associação entre doença pulmonar referida e vacinação contra influenza. A partir da análise ajustada foi possível identificar os seguintes fatores independentemente associados à referência da doença: tabagismo (RP=2,03; IC 95%: 1,39-2,97); uso de medicamentos (RP=2,05; IC 95%: 1,11-3,79); auto-avaliação do estado de saúde atual como ruim ou muito ruim (RP=1,89; IC 95%:1,20-2,96); e depressão, ansiedade ou problemas emocionais (RP=1,86; IC 95%: 1,11-3,10). CONCLUSÕES: Os achados do presente estudo reforçam a importância das doenças respiratórias em idosos, particularmente em grupos mais vulneráveis, justificando medidas preventivas e assistenciais específicas.

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A infecção por influenza A, subtipo H1N1, é considerada uma doença viral aguda e importante causa de doença respiratória. As crianças foram consideradas como um dos grupos de risco, devido à imaturidade do sistema imunológico. A fisioterapia pode atuar na prevenção e no tratamento das doenças respiratórias em crianças, utilizando-se de diversas técnicas e procedimentos terapêuticos. Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever o atendimento de fisioterapia em crianças internadas em um hospital-escola com diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1. Estudo do tipo descritivo de relato de casos em série realizado por meio de análise de prontuário. Investigados 14 prontuários de crianças com mediana de idade de 1 ano e 5 meses, 10 do sexo masculino e 4 do feminino. A manifestação clínica mais frequente foi esforço respiratório, seguida por tosse, febre, coriza, vômitos e dor no corpo. As técnicas de fisioterapia mais realizadas foram respiratórias, seguidas de cinesioterapia, orientações para os pais, suporte de oxigênio e estímulo ao (DNPM). O tempo médio de internação foi de 4,57 dias. Algumas crianças somavam ao diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1 diagnósticos e doenças associadas. A fisioterapia realizada foi principalmente no sentido de melhorar a mecânica respiratória por meio de técnicas desobstrutivas e outras condutas respiratórias, porém preocupação com mobilizações, orientações para os pais e desenvolvimento motor também foi destacada.

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Objectives: To compare modes and sources of infection and clinical and biosafety aspects of accidental viral infections in hospital workers and research laboratory staff reported in scientific articles. Methods: PubMed, Google Scholar, ISI Web of Knowledge, Scirus, and Scielo were searched (to December 2008) for reports of accidental viral infections, written in English, Portuguese, Spanish, or German; the authors' personal file of scientific articles and references from the articles retrieved in the initial search were also used. Systematic review was carried out with inclusion criteria of presence of accidental viral infection's cases information, and exclusion criteria of absence of information about the viral etiology, and at least probable mode of infection.Results: One hundred and forty-one scientific articles were obtained, 66 of which were included in the analysis. For arboviruses, 84% of the laboratory infections had aerosol as the source; for alphaviruses alone, aerosol exposure accounted for 94% of accidental infections. of laboratory arboviral infections, 15.7% were acquired percutaneously, whereas 41.6% of hospital infections were percutaneous. For airborne viruses, 81% of the infections occurred in laboratories, with hantavirus the leading causative agent. Aerosol inhalation was implicated in 96% of lymphocytic choriomeningitis virus infections, 99% of hantavirus infections, and 50% of coxsackievirus infections, but infective droplet inhalation was the leading mode of infection for severe acute respiratory syndrome coronavirus and the mucocutaneous mode of infection was involved in the case of infection with influenza B. For blood-borne viruses, 92% of infections occurred in hospitals and 93% of these had percutaneous mode of infection, while among laboratory infections 77% were due to infective aerosol inhalation. Among blood-borne virus infections there were six cases of particular note: three cases of acute hepatitis following hepatitis C virus infection with a short period of incubation, one laboratory case of human immunodeficiency virus infection through aerosol inhalation, one case of hepatitis following hepatitis G virus infection, and one case of fulminant hepatitis with hepatitis B virus infection following exposure of the worker's conjunctiva to hepatitis B virus e antigen-negative patient saliva. of the 12 infections with viruses with preferential mucocutaneous transmission, seven occurred percutaneously, aerosol was implicated as a possible source of infection in two cases, and one atypical infection with Macacine herpesvirus 1 with fatal encephalitis as the outcome occurred through a louse bite. One outbreak of norovirus infection among hospital staff had as its probable mode of infection the ingestion of inocula spread in the environment by fomites.Conclusions: The currently accepted and practiced risk analysis of accidental viral infections based on the conventional dynamics of infection of the etiological agents is insufficient to cope with accidental viral infections in laboratories and to a lesser extent in hospitals, where unconventional modes of infection are less frequently present but still have relevant clinical and potential epidemiological consequences. Unconventional modes of infection, atypical clinical development, or extremely severe cases are frequently present together with high viral loads and high virulence of the agents manipulated in laboratories. In hospitals by contrast, the only possible association of atypical cases is with the individual resistance of the worker. Current standard precaution practices are insufficient to prevent most of the unconventional infections in hospitals analyzed in this study; it is recommended that special attention be given to flaviviruses in these settings. (C) 2011 International Society for Infectious Diseases. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Pneumonia is an infectious disease with great morbidity and mortality worldwide. According to the current guidelines recommendations the authors reviewed the treatment of community-acquired pneumonia (CAP) and hospital-acquired pneumonia (HAP). In this paper will be presented data about etiology, clinics and diagnostic tools. © Copyright Moreira Jr. Editora.

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Ostriches' erythrocytic parameters help on the diagnosis of specific pathologies and serve as basic knowledge for studies in comparative avian pathology. To obtain reference values of erythrocyte indices for ostriches (Struthio camelus) raised in a commercial system in Brazil and verify if there are differences between gender and age groups, 240 healthy from both sexes animals were bled. Heparinized blood samples were analyzed using standard techniques to determine the red blood cell (RBC) count, hemoglobin concentration, packed cell volume (PCV), mean corpuscular volume (MCV), mean corpuscular hemoglobin (MCH), and mean corpuscular hemoglobin concentration (MCHC) values, besides the red cell morphometry analysis using a computer software that calculates the greater and the smaller diameters of the erythrocytes. Prior to data analysis, ostriches were divided into three different age groups: from four to 13 months, from 13 to 23 months and from 23 to 30 months the. Younger ostriches presented lower erythrocyte indices than the older ones. The age group effect was only significant in females for the erythrocyte, hemoglobin, MCV, MCH, and MCHC variables. The female ostriches presented PCV, MCV, MCH, and MCHC values significantly higher than males in some age groups. It was observed that the erythrocytes of the female ostriches are more elongated and larger than males. It was concluded that erythrocytic parameters of ostriches in São José do Rio Preto-SP, Brazil are influenced by gender and age, highlighting the importance of consider besides these factors also the geoclimatic conditions to an adequate interpretation of the erythrogram.