931 resultados para Incremental exercise test


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivo: Investigar os efeitos do exercício físico agudo com diferentes intensidades sobre a sensibilidade à insulina e a atividade da proteína quinase B/Akt no músculo esquelético de camundongos obesos. Método: Foram utilizados camundongos Swiss, divididos aleatoriamente em quatro grupos, que receberam dieta padrão (grupo controle) ou dieta hiperlipídica (grupos obeso sedentário e grupos obesos exercitados 1 e 2), por período de 12 semanas. Dois diferentes protocolos de exercício foram utilizados: natação durante 1 hora com ou sem sobrecarga de 5% da massa corporal. O teste de tolerância à insulina foi realizado para estimar a sensibilidade à insulina. E os níveis protéicos da proteína quinase B/Akt e de sua fosforilação foram determinados no músculo esquelético dos camundongos, através da técnica de Western blot. Resultado: Uma sessão de exercício físico foi capaz de inibir a resistência à insulina em decorrência de uma dieta hiperlipídica. Foi possível demonstrar um aumento na fosforilação da proteína quinase B/Akt, melhora da sinalização da insulina e redução da glicemia de jejum nos camundongos que realizaram 1 hora de natação sem sobrecarga adicional e nos camundongos que realizaram 1 hora de natação com sobrecarga adicional de 5% de sua massa corporal. Entretanto, não houve diferença significativa entre os grupos que realizaram o exercício em diferentes intensidades. Conclusão: Independente da intensidade, o exercício físico aeróbio conseguiu aumentar a sensibilidade à insulina e a fosforilação da proteína quinase B/Akt, revelando ser uma boa forma de tratamento e prevenção do diabetes tipo 2.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Purpose. - The purposes of this study were: i) to compare the physiological responses measured during a specific table tennis incremental test with the physiological responses measured during cycling, arm cranking, and treadmill running tests; and ii) to verify the accuracy of table tennis performance prediction based on the physiological responses from these tests.Methods. - Eleven national level male table tennis players participated in the study and undertook incremental tests using ergometers. Table tennis performance was defined as the ranking obtained during a simulated tournament between the participants.Results. - In general, peak values for physiological variables (e.g., (V) over dotO(2PEAK) and [La]PEAK) were significantly lower (P < 0.05) in the specific test (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 39.9 +/- 1.5 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 6.4 +/- 0.5 mmol.L-1) than during cycling (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 41.3 +/- 1.4 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 10.2 +/- 0.7 mmol.L-1) or running (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 43.9 +/- 1.5 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 10.0 +/- 0.7 mmol.L-1), but higher than during arm cranking (e.g., (V) over dotO(2PEAK) = 26.6 +/- 1.6 ml.kg(-1) per minute and [La]PEAK = 8.9 +/- 0.6 mmol.L-1). At respiratory compensation point intensity (RCP), only the variables measured on arm cranking were lower (P < 0.05) than on the other ergometers. Stepwise multiple regression analysis showed significant correlation between table tennis performance and lactate concentration ([La]) and also rate of perceived effort (RPE) at RCP during cycling (r = 0.89; P < 0.05).Conclusion. - In conclusion, the significant differences obtained between the specific and laboratory ergometers demonstrate the need to use a specific test to measure physiological parameters in table tennis and the physiological parameters measured, independent of the ergometer used, are unable to predict table tennis performance. (C) 2013 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)