1000 resultados para INTEGRACIÓN ECONÓMICA|
Resumo:
O presente trabalho tem como objectivo efectuar a avaliao econmica e determinar a viabilidade com e sem os incentivos fiscais de duas tecnologias de converso de duas fontes distinta e emergentes de energia renovvel, o Concentrador Cilindro-parablico e a Torre Solar para a energia solar termoelctrica e a Coluna de gua Oscilante e o Pelamis para a energia das ondas. Realiza-se uma curta abordagem energia Solar e energia dos Oceanos, e s tecnologias existentes para estes tipos de energia renovvel. Apresenta-se um estudo do potencial em Portugal e no Mindo, das tecnologias abordadas neste trabalho. desenvolvido o modelo de converso de energia para as centrais solares termoelctricas e utilizado o modelo de superfcie de potncia para as centrais de energia das ondas adaptado de Antnio Falco. As centrais so modeladas por meio de uma folha de clculo, onde calculada a energia produzida em Mrtola e So Pedro de Moel (energia solar termoelctrica e das ondas respectivamente) consoante o recurso do local. feita a avaliao econmica para quatro cenrios designados como optimista, base, pessimista e base sem aplicao da tarifa bonificada, e realizada uma anlise de sensibilidade do VAL a diversas variveis. Conclui-se sobre a viabilidade dos vrios cenrios e sobre possveis alteraes tarifa binificada en consequncia dos resultados obtidos. Segundo os pressupostos deste trabalho concluu-se que a tarifa bonificada demasiado elevada para os projectos em energia solar de concentrao e demasiado baixa para projectos em energia das ondas.
Resumo:
Mestrado em Controlo e Gesto dos Negcios
Resumo:
OBJETIVO: Diabetes mellitus um problema de sade pblica com elevado nus social e econmico, cujo diagnstico desconhecido em metade dos indivduos portadores. Em 2001, o Ministrio da Sade realizou a Campanha Nacional para a Deteco do Diabetes Mellitus. Assim, o objetivo do estudo foi estimar o impacto econmico e o rendimento desse rastreamento populacional. MTODOS: Baseado no nmero de rastreados com resultados positivos (glicemia capilar em jejum >100 mg/dl ou fora do jejum >140 mg/dl), foram estimados os provveis casos novos de diabetes mellitus e construdo modelo de deciso analtico. Dados primrios e secundrios foram utilizados para estimar os custos (em Reais) e o rendimento (casos novos de diabetes mellitus detectados) do rastreamento com o pressuposto de pagador nico. Anlises de sensibilidade foram conduzidas para avaliar o efeito de alguns parmetros nessas estimativas. RESULTADOS: Considerando-se a prevalncia de diabetes mellitus no diagnosticado na populao-alvo de 4,8%, o nmero provvel de novos casos de diabetes mellitus diagnosticados foi de 518.579. Isso, pressupondo que um tero dos participantes com teste positivo procurou a confirmao (23 casos por 1.000 rastreados). O custo por novo caso de diabetes mellitus diagnosticado a partir desses pressupostos seria de R$89. Em anlises de sensibilidade, os resultados foram sensveis ao percentual dos testes confirmatrios. CONCLUSES: Apesar dos expressivos custos com a campanha de rastreamento no Brasil, o rendimento foi comparvel a outras aes preventivas e, em termos absolutos, o custo por novo caso de diabetes mellitus detectado foi inferior ao relatado por outros pases.
Resumo:
Dissertao para a obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica - ramo de Energia
Resumo:
descrita a descoberta, por Manoel de Abreu, da roentgenfotografia e sua aplicao macia na populao brasileira onde muitas vezes, por exigncia legal, crianas, jovens, mulheres grvidas eram submetidos a exames repetidos e, freqentemente, desnecessrios. Com as exploses atmicas de Hiroshima e Nagasaki e o conhecimento de que mesmo doses mnimas de radiaes podem condicionar srios riscos somticos e genticos, a abreugrafia sistemtica passou a constituir sria preocupao para os sanitaristas, uma vez que as vantagens, que so poucas, oferecidas por este mtodo diagnstico so contrabalanadas pelo seu alto custo e pelo risco que oferece s populaes. Com, base na literatura e em particular em declarao especifica da Organizao Mundial de Sade, proposta a abolio da abreugrafia sistemtica, com a eliminao, na legislao brasileira, dos dispositivos que a tornam obrigatria em numerosas eventualidades.
Resumo:
Nas correies, nas vereaes e nas posturas encontramos, para uma poca como os sculos XVI a XVIII, a maior parte da normativa local da actividade econmica. As primeiras destas fontes primrias diferem das restantes, entre outros aspectos, por a sua produo depender de um agente externo, o corregedor, e por serem na sua maior parte especificamente dirigidas aos executivos camarrios. Correspondem ao que chamaramos hoje uma avaliao externa do desempenho, ou seja, uma imagem alternativa do poder concelhio. Mas uma imagem muito modelada pela cultura jurdica, poltica e econmica do avaliador, que no difere muito da dos avaliados.
Resumo:
Ps-graduao em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
Resumo:
Dissertao de Mestrado em Histria Insular e Atlntica (Sculos XV-XX)
Resumo:
Dissertao de Mestrado em Gesto de Empresas/MBA.
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Engenharia e Gesto de Sistemas de gua, 12 de Outubro de 2015, Universidade dos Aores.
Resumo:
Dissertao de Mestrado, Cincias Econmicas e Empresariais, 18 Dezembro de 2015, Universidade dos Aores.
Resumo:
Mestrado em Gesto e Empreendedorismo
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar as relaes de custo-utilidade entre medicamentos antipsicticos de primeira e segunda geraes no tratamento da esquizofrenia. MTODOS: Foi construdo um modelo de Markov de cinco anos, a partir de um levantamento em pronturios de pacientes atendidos em um centro de ateno psicossocial em Florianpolis (SC), 2006. Os custos foram avaliados sob a perspectiva o Sistema nico de Sade. As utilidades foram medidas em anos de vida ajustados pela qualidade obtidas na literatura. RESULTADOS: No modelo de Markov, a alternativa mais custo-efetiva foi a utilizao de risperidona e haloperidol antes de olanzapina. CONCLUSES: Os antipsicticos haloperidol e risperidona apresentaram melhor relao de custo-efetividade quando comparados olanzapina. Estratgias que priorizem a utilizao de antipsicticos com melhor relao de custo-efetividade podem otimizar recursos, sem necessariamente implicar prejuzos sade dos pacientes atendidos no Sistema nico de Sade.
Resumo:
O veculo eltrico est cada vez mais presente no mercado de veculos de transporte e apresenta-se como uma soluo sustentvel para a mobilidade. Reduz as emisses de gases de efeito de estufa (GEE), rudo, e elimina a dependncia do petrleo presente nos veculos convencionais. Numa altura em que o sector automvel est em franca estagnao, e os preos dos combustveis atingem mximos histricos, a converso de veculos convencionais em veculos eltricos ganha especial relevo e apresenta-se como uma soluo para alguns utilizadores ou mesmo uma oportunidade de negcio para algumas empresas. Este trabalho consiste no estudo da viabilidade tcnica e econmica da converso de veculos convencionais em veculos eltricos. So identificados equipamentos essenciais para realizar uma converso, equipamentos alternativos e alguns opcionais, modo como os equipamentos devem ser instalados no veculo, cuidados a ter durante a instalao e legislao a considerar. No critrio tcnico aborda-se o desempenho do veculo, velocidade mxima, autonomia, capacidade de acelerao em subidas e desempenho de cada velocidade da caixa. No critrio econmico o estudo focaliza-se no tempo de retorno do investimento, ponto de inviabilidade do investimento, proveitos num prazo de 10 anos de uso do veculo, e anlise do impacto de alguns equipamentos alternativos no investimento total. Abordam-se todos os aspetos a ter em considerao para que se realize uma converso com sucesso e em simultneo realiza-se uma converso tipo do veculo do qual sou proprietrio, um Volkswagen Golf 2 de 1988. Em sintonia com os objetivos deste trabalho, demonstra-se que o veculo eltrico uma boa opo para utilizaes citadinas, e que a tecnologia j esta suficientemente madura para este tipo de utilizaes, o investimento na converso facilmente amortizvel e portanto antecipa-se uma era onde prosperaro os veculos eltricos.
