999 resultados para Gerenciamento de acervo


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Apresenta orientações gerais sobre a submissão de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) no Acervo de Recursos Educacionais em Saúde (ARES)

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Apresenta informações de funcionamento e tratamento de informação do Acervo de Recursos Educacionais em Saúde - ARES, abordando aspectos como: suas tecnologias, direitos autorais, políticas de acesso aberto e estatísticas.

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Introdução: o câncer do colo do útero demora vários anos para se desenvolver, as alterações das células, que podem iniciar o câncer, são descobertas facilmente no exame preventivo. O câncer de mama trata-se do segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o que mais acomete as mulheres. Quando as lesões são detectadas, precocemente, há maior possibilidade de cura e podem ser adotados tratamentos que visem a preservação do seguimento. Objetivo: aumentar o rastreio para o câncer de colo de útero e mama em mulheres do município de Beneditinos, Piauí. A metodologia aplicada consistiu na implementação da planilha de objetivos, metas, indicadores e ações. Resultados: Em apenas 03 meses, a cobertura de prevenção do câncer de útero subiu para 13% e 30% para rastreio do câncer de mama. Não houve alterações compatíveis com neoplasias. Discussão: Almejamos que essas ações continuem sendo realizadas pela equipe de saúde, garantindo as mulheres dessa comunidade um diagnóstico precoce e preciso do câncer de mama e colo de útero.Conclusão:Acredita-se que este trabalho é extremamente pertinente no processo de aprendizado profissional, visto que, reúne informações relevantes sobre a atuação da equipe da ESF com uma prática sistematizada e voltada para as necessidades do paciente, contribuindo para a promoção e prevenção da saúde da mulher, além da compreensão do papel do enfermeiro no gerenciamento das ações de uma UBS.

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O acolhimento constitui uma forma de organizar o trabalho em saúde, sendo fundamental para a garantia de um acesso humanizado e equânime aos usuários. Este estudo visou elaborar e propor um protocolo de acolhimento com classificação para a atenção primária à saúde de Virgolândia, a partir de oficinas crítico-reflexivas da atenção primária à saúde (APS) de Virgolândia, Minas Gerais. Num primeiro realizou-se a análise da atenção primária à saúde e elaborou-se o diagnóstico situacional da atenção primária à saúde do município e o plano de ação para o fortalecimento da mesma. A implantação do protocolo de acolhimento foi vista pela equipe como ação imprescindível para a reorganização da APS. Assim, durante a segunda oficina e após muita discussão e reflexão, foi elaborado e proposto um protocolo de acolhimento com classificação de risco, baseado no protocolo de Manchester e nas demandas dos usuários da APS de Virgolândia. Ao final, propôs-se uma matriz de gerenciamento do processo de implantação do acolhimento. O protocolo elaborado pressupõe o acolhimento por meio de uma escuta qualificada e humanizada, capaz de dar uma resposta ao sujeito, garantindo-lhe acesso e atendimento humanizado e equânime.

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Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e comparativo, com abordagem quanti-qualitativa, cujos dados foram extraídos de duas avaliações ocorridas nos anos de 2008 e 2010, com base nos instrumentos IV e V do projeto Avaliação para melhoria da qualidade (AMQ) criado em 2005 pelo Ministério da Saúde cujo objetivo é avaliar a Atenção Primária à Saúde (APS) nos municípios brasileiros e impulsionar o seu crescimento. É uma metodologia de autogestão ou gestão interna dos processos de melhoria contínua da qualidade, que avalia estrutura, processos e resultados e possui como diretrizes o processo de auto-avaliação, livre adesão pelos gestores, ausência de premiações ou punições relacionadas ao resultado bem como a privacidade das informações. Na aplicação dos questionários uma resposta afirmativa ao quesito avaliado considera um avanço no padrão de qualidade, que podem variar de elementar a avançado, nos diversos grandes grupos de avaliação. Observou-se nestes dois anos um avanço significativo nas questões relacionadas à organização do trabalho (de 25 para 52 de respostas afirmativas), acolhimento (de 62,5 para 93,75 de respostas afirmativas) e vigilância à saúde (de 42,85 para 85,71 de respostas afirmativas). Em contrapartida os itens promoção à saúde e controle social não ocorreram variações significativas, com um percentual pequeno de respostas afirmativas, o que mostra a necessidade de investir nestes quesitos. Nos grupos prioritários crianças, adolescentes, mulheres, homens adultos e idosos pode-se afirmar que ocorreu um aumento da cobertura das ações de puericultura e vacinação nos menores de cinco anos, porém o grupo dos adolescentes não sofreu impacto com as intervenções. Quanto ao adulto observou-se a necessidade de aprimorar as ações de vigilância à saúde, realizando busca ativa de mulheres com exames alterados e captação dos homens a realizarem avaliação de saúde. A faixa etária dos idosos também sofreu pouco impacto, mas tem sido alvo de discussões na Unidade referente aos cuidados e crescente demanda por serviços. Em uma avaliação global, levando em conta os dois cadernos avaliados (IV e V) foi possível concluir que no decorrer dos dois anos o serviço avançou em alguns 7 aspectos, resultantes ou não da avaliação anterior e de suas matrizes de intervenção. Através disso pode-se perceber que necessário se torna uma nova elaboração de matrizes e a implementação das ações que proporcionem melhorias. O AMQ também se mostra como uma importante ferramenta de gestão institucionalizada e sistemática dos serviços, sendo passível de acompanhamento por todos os níveis de gerenciamento e até mesmo para a população em geral, necessitando ser pactuada e inserida na rotina dos municípios, proporcionando uma metodologia de avaliação contínua e planejamento das ações para melhoria da assistência na APS.

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Este trabalho teve como objetivos analisar as competências gerenciais dos profissionais enfermeiros das equipes de Programa Saúde da Família (PSF) de Várzea da Palma; evidenciar as atribuições necessárias ao gerenciamento de uma equipe do PSF e identificar o perfil do profissional que gerencia as unidades básicas de saúde que possuem Equipes de Saúde da Família (ESF) no município de Várzea da Palma. Trata-se de um estudo descritivo exploratório e, como fontes de informações foram utilizados dados secundários do projeto intitulado "O Trabalho em Equipe na Estratégia Saúde da Família (ESF) do Município de Várzea da Palma- MG: Aspectos Facilitadores e Dificultadores do Trabalho em Equipe". Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionário englobando todos os enfermeiros das equipes de saúde da família do município. A população em análise foi composta por 10 enfermeiros. Todos os enfermeiros eram do sexo feminino. Em relação ao vínculo trabalhista desses profissionais encontrou-se que 8 (80) eram contratados. Em relação ao tempo de atuação na saúde pública verificou-se que cinco atuavam há mais 4 anos, dois de 3 a 4 anos e dois de 1 a 2 anos. Quanto ao grau de escolaridade sete tinham pós-graduação. Quanto às tarefas realizadas todos os enfermeiros citaram realizar visitas domiciliares, consultas, atividades administrativas, grupos operativos, acolhimento, programação e planejamento e reuniões. Quanto ao curativo, vacina, diagnóstico situacional e avaliação da equipe, detectou-se que 9 (90) enfermeiros afirmaram realizar essas atividades. Foi constatado no estudo de que a função gerencial na equipe é de responsabilidade do profissional enfermeiro pelo fato do mesmo sempre citar atividades gerenciais como sendo sua função. Ao analisar as competências gerenciais percebeu-se que 90 dos enfermeiros disseram realizar avaliação da equipe, 90 afirmaram utilizar o diagnóstico como instrumento de trabalho, quanto à programação e planejamento das atividades a serem realizadas 100 relataram utilizar esta ferramenta e quanto à existência de compartilhamento de informações também foi detectada ser utilizada por todos os gerentes. Em relação às competências gerenciais analisadas, observou-se que a avaliação, o diagnóstico, a comunicação e a programação e planejamento são desenvolvidas pela maioria das gerentes. Este estudo pode ser considerado um instrumento de reflexão quanto à necessidade de avaliações e mudanças na prática gerencial, visando colocar em prática os princípios do SUS de forma a obter à qualidade da assistência. Vem destacar também as vantagens do profissional enfermeiro como gerente nas Unidades de PSF, principalmente devido a sua formação ter um forte componente de saúde pública.

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Este relato de experiência tem como objetivo ressaltar a importância da gestão clinica de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis atendidos pela Equipe Vermelha do Centro de Saúde Vista Alegre na Regional Oeste em Belo Horizonte. Os pacientes com insuficiência cardíaca congestiva foram escolhidos devido à importância das doenças cardiovasculares na morbimortalidade de muitos pacientes. Estes pacientes freqüentemente agudizavam e demandavam muito tempo e atenção da equipe. O trabalho era realizado para atendimento dos casos agudos e não havia tempo para planejamento para ações de vigilância, promoção e prevenção. Através do Projeto Território, implantado pela Secretária Municipal de Saúde de Belo Horizonte, a equipe iniciou o processo de alinhamento conceitual para implementação da Gestão Clínica de Doenças Não Transmissíveis. Assim a assistência passou a ser interdisciplinar e contínua com avaliação de metas e resultados.

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Com a inclusão da Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família, novas atribuições são incorporadas ao processo de trabalho do profissional de saúde bucal, entre elas, o gerenciamento do cuidado. Este "novo saber" em saúde bucal exige o desenvolvimento de novas habilidades por parte do Cirurgião Dentista na organização da atenção, visto que até então seu trabalho esteve centrado, em sua maior parte, na doença, privilegiando atividades individuais, curativas e tecnicistas, sem interação com outros profissionais. OBJETIVO: analisar como a Equipe de Saúde Bucal organiza e gerencia o processo de trabalho, na articulação das ações de promoção de saúde, na prevenção de agravos, nas atividades coletivas e no atendimento clínico individual, bem como descrever a gestão do cuidado odontológico no Centro de Saúde Goiânia, localizado no Distrito Sanitário Nordeste de Belo Horizonte/MG. METODOLOGIA: foi feita uma revisão na literatura nas bases de dados Scielo e Lilacs, no período de 2004 a 2009, utilizando-se das palavras chaves: odontologia, saúde da família e processo de trabalho. O preenchimento coletivo de um questionário de avaliação e discussão entre profissionais de saúde Bucal, gerência da UBS, técnicos da Gerência da Assistência à Saúde (GEAS)/Coordenação de Saúde Bucal e da Gerência Regional de Assistência à Saúde (GERASA) foram as ferramentas utilizadas na descrição do processo de trabalho no centro de saúde. Essa reflexão coletiva permitiu a evidenciação dos pontos mais ou menos favoráveis, destacando ações/serviços que precisam ser melhorados ou que necessitem receber apoio para uma melhor programação. RESULTADOS: Os resultados demonstram que, de forma geral, as ações individuais, curativistas e pouco resolutivas ainda predominam, e as mudanças e crescimento nesse "novo agir" acontecem de modo incipiente. Os profissionais do Centro de Saúde Goiânia começam a desenvolver melhor a questão do acolhimento/acesso, e, de modo menos favorável encontram-se a integração com a ESF/gestão participativa e o controle social. Há necessidade de envolvimento de todos os atores desse processo, utilizando-se do conhecimento, do aprimoramento do processo de trabalho e de uma rede integrada de saúde na gestão do cuidado.

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Este trabalho apresenta o papel do enfermeiro, assistente de saúde e gerente de ações, de uma UBS- Unidade Básica de Saúde, tendo por base a organização de trabalho das UBS's, dentro do novo modelo de atendimento proposto pelas políticas públicas de saúde implantadas pelo Sistema Único de Saúde através do Programa Saúde da Família hoje Estratégia de Saúde da Família. Para a realização do mesmo foi realizada pesquisa de revisão integrativa da literatura seguindo os passos metodológicos: formulação do problema; levantamento de dados; avaliação dos dados; análise e interpretação dos dados; apresentação dos resultados através da qual se buscou responder à questão motivadora deste trabalho: Como o enfermeiro pode associar sua função assistencialista ao gerenciamento de ações em uma Unidade Básica de Saúde? Em conformidade com os artigos utilizados na revisão deste estudo percebe-se que o papel do enfermeiro na UBS é fundamental para a qualidade do atendimento prestado à comunidade, acumula funções assistenciais inerentes a este, e as gerenciais para a qual precisa de melhor preparo. Ficou demonstrado que o acúmulo destas funções refletem diretamente na qualidade da assistência.

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Introdução: A relevância dessa pesquisa está no aprofundamento dos estudos existentes sobre a necessidade de planejamento das ações da equipe saúde da família prestada à população.As equipes de saúde da família realizam ações de saúde na comunidade, porém essas ações são isoladas, ou seja, não possuem um plano de ação, não há elaboração de um plano operativo nem avaliação das ações e indicadores de desempenho. Há uma percepção empírica de que os programas integradores das ações realizadas pelas equipes de saúde da família não possuem o devido e necessário planejamento sistematizado, bem como a importante medição de sua eficácia. São operações isoladas que mesmo possuindo objetivos estabelecidos, não seguem as parametrizações e procedimentos de um planejamento efetivo. Objetivos: O objetivo geral do presente estudo foi compreender a sistemática do planejamento das ações da estratégia de saúde da família e seus resultados, e estabeleceu-se um levantamento bibliográfico acerca das práticas de planejamento da estratégia saúde da família; identificar os métodos de medição de desempenho empregados pela estratégia de saúde da família.Metodologia: O estudo foi realizado por meio da pesquisa bibliográfica e análise de evidências científicas, abordando o planejamento e ações da estratégia de saúde da família (ESF). Para desenvolver o presente estudo inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico. Portanto, foi necessário consultar bancos de referências eletrônicas dentre os quais foram explorados indexadores como, Scielo (Scientific Electronic Library Online), Bireme (Centro Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde) para construção do conhecimento sobre o tema em questão. O recorte temporal foi subsidiado nos artigos e demais publicações ocorridas durante o ano de 1997 a 2010 utilizando os descritores em Ciências da Saúde: planejamento, ações em saúde, programa saúde da família, equipe saúde da família, gestão em saúde. Os textos foram explorados através de leitura e fichamentos.Resultados: A estratégia de planejar nada mais é que a arte de elaborar o plano de um processo de mudança, um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos classificados de modo a interagir com a realidade, programar as estratégias e ações necessárias, e tudo o mais que seja delas decorrente, no sentido de tornar possível alcançar os objetivos e metas desejados e nele preestabelecido. A prática gerencial é uma ferramenta relevante de transformação do processo de trabalho que tem como um de seus instrumentos a construção de relações entre as pessoas, onde a comunicação entre os profissionais, por exemplo, passa a ser um determinador comum do trabalho em equipe, o qual decorre da relação recíproca entre trabalho e interação. Os indicadores de saúde são formas numéricas obtidas a partir dos sistemas de informação, como saídas a partir dos dados coletados, utilizados para se mensurar as atividades realizadas, ou o grau de risco de um agravo à saúde, para atribuir valor aos dados da realidade que se deseja conhecer e a partir desse conhecimento intervir para alcançar metas.Conclusão: O processo de planejamento e gerenciamento de ações resulta na tomada de decisões que afetam a estrutura, o processo de produção visando ações que proporcionem intervenções relevantes no processo de trabalho. As ações em saúde exigem do enfermeiro-gerente competência técnica e administrativa para atenção à saúde da população, pois, as providências tomadas para problemas apresentados são paliativas. Portanto, vê-se a relevante necessidade de efetivação das políticas sociais, em especial, as de saúde. Para o planejamento eficaz de ações o enfermeiro-gerente se utiliza de inúmeros instrumentos, objetivando a qualidade da assistência interligando-a a alguns princípios e diretrizes do SUS como, a igualdade, a universalidade e a integralidade.

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O Diabetes Mellitus é uma doença crônica, de alta prevalência, sendo considerado um dos mais sérios problemas de saúde pública do país. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo monitorar as ações de saúde promovida aos pacientes diabéticos tipo 1 e tipo 2, totalizando 160 diabéticos, cadastrados na equipe Azul do Centro de Saúde Mangueiras, no município de Belo Horizonte. A intervenção será realizada, por meio de consultas compartilhadas entre a equipe de saúde da família, e com a contribuição dos profissionais do NASF e da odontologia. Ao final de cada mês, serão realizadas atividades educativas com os pacientes avaliados, enfocando orientações sobre a doença, nutrição, prática de atividade física, cuidados com os pés, saúde bucal, orientações para aplicação e armazenamento da insulina. Ao final dessa atividade, o retorno do atendimento será garantido conforme a classificação de risco cardiovascular calculado durante a consulta. Para o monitoramento e busca ativa dos pacientes faltosos será confeccionada um fichário rotativo, dividido por meses do ano, onde ficarão armazenados os prontuários de acordo com o mês do seu retorno. Este projeto de intervenção proporcionará um acompanhamento mais qualificado aos pacientes diabéticos, permitindo um melhor monitoramento e acompanhamento dos usuários atendidos. Dessa forma, será possível um melhor gerenciamento dos casos graves, contribuindo para a redução das complicações advindas do DM, priorizando ações preventivas, garantindo maior adesão dos usuários ao tratamento e consequente melhoria na qualidade de vida desses pacientes.

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A Atenção Primária à Saúde (APS) encontra-se no centro da rede de atenção à saúde, exercendo a função de coordenação dos fluxos e contrafluxos entre os diferentes pontos de atenção. Com base nesse modelo de organização da atenção à saúde, o município vem trabalhando com os profissionais da rede, através das Oficinas de Qualificação da APS, conceitos, organização e processo de trabalho, com o intuito de qualificar os serviços prestados pela APS. A partir do diagnóstico situacional foi possível conhecer os aspectos territoriais, demográficos, socioeconômicos, epidemiológicos e assistenciais da população assistida pela equipe de Saúde da Família onde atuo. Vários problemas de saúde foram identificados, sendo priorizado para a realização deste trabalho a organização do processo de trabalho para atendimento da demanda espontânea. Observou-se, no cotidiano da equipe de saúde, uma dificuldade organizacional para o atendimento da demanda espontânea conforme as diretrizes da Secretária Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Para tanto o objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção para melhoria da organização do processo de atendimento da demanda espontânea. Propõe-se um plano de intervenção utilizando como referência a matriz de gerenciamento de processo de trabalho para atendimento da demanda espontânea, proposta pela 4ª Oficina de Qualificação da APS, e o "fluxograma analisador do modelo de atenção de um serviço de saúde". O plano de intervenção apresenta planos de ações para criação de uma comissão de referência em demanda espontânea, revisão do processo de trabalho vigente, sensibilização dos profissionais, criação de instrumentos padronizados de registros e realização de estudo do perfil da demanda espontânea. Esses contemplam a necessidade organizacional inicial do serviço para o atendimento da demanda espontânea, ao mesmo tempo em que dará embasamento para novas propostas de intervenção, a partir dos seus processos de avaliação. Espera-se que a execução dos planos de ação venha de fato contribuir na organização da demanda espontânea da unidade.

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O presente estudo objetiva investigar sobre as competências que devem fazer parte da formação dos profissionais enfermeiros para o desempenho das funções de Coordenador Municipal de Atenção Primária à Saúde. A partir de uma revisão bibliográfica, com uma abordagem qualitativa, pesquisas em bases de dados científicos e técnicos e documentos legais sobre a Atenção Primária através da Estratégia Saúde da Família, e sobre o profissional enfermeiro que é integrante fundamental desse contexto, exercendo cargos de gerenciamento dos serviços de saúde. Apresenta um relato de experiência do profissional enfermeiro enquanto Coordenador Municipal de Atenção Primária à Saúde no município de Patrocínio-MG. O estudo focaliza também, os princípios da Atenção Básica à Saúde e as responsabilidades do gestor local no Sistema Único de Saúde, que tem se consolidado na Atenção Primária através da Estratégia Saúde da Família. Aborda a questão sobre o profissional enfermeiro que, juntamente com o desempenho de suas funções, muitas vezes precisa exercer cargos de gerenciamento dos serviços de saúde. O estudo, ao descrever características do SUS e as atribuições do coordenador, identifica princípios para o desenvolvimento de habilidades de gerenciamento, que estão ausentes da formação do enfermeiro. Concluiu-se que as atribuições para o gestor local do sistema de Saúde devem ser divulgadas e incluídas na formação dos enfermeiros, para que elas sejam de fato desenvolvidas e contribuam para o bom desempenho das equipes de Saúde, contribuindo também para serviços de saúde qualificados e fortalecidos, beneficiando em sua totalidade o Sistema Único de Saúde.

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Este trabalho aborda um tema de importante relevância no cenário da saúde, o Programa Saúde da Família, criado em 1994 com o propósito de reorganizar as práticas da saúde, de maneira a adequá-las às ações e aos serviços da realidade local, objetivando desse modo, mostrar o déficit no qual se encontra atualmente este serviço. Surge deste ponto a problemática do gerenciamento da enfermagem, cujo profissional não possui ações no que diz respeito aos cuidados de higiene e planejamento familiar, ou seja, não há a sistematização das informações que devem ser repassadas à enfermagem, bem como, a ausência do oferecimento de capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde, sendo que a falta de gerenciamento de enfermagem influencia diretamente na qualidade da assistência oferecida à população local. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para qualificar o gerenciamento do enfermeiro através da identificação das competências gerenciais necessárias ao profissional na gestão da assistência nas Unidades do Programa Saúde da Família. Como metodologia, utilizou-se de três etapas, diagnóstico situacional abrangendo as observações in loco e levantamento de dados, revisão bibliográfica e, elaboração do plano de intervenção. A partir das análises realizadas, verificaram-se alguns resultados importantes, como o desenvolvimento de um estudo no que destaque as competências gerenciais necessárias ao profissional de enfermagem e, que contribua na elaboração de um projeto no qual haja a intervenção para qualificação do gerenciamento dos profissionais de enfermagem, através da identificação de suas competências gerenciais. Além da precisão de melhoria no gerenciamento de enfermagem no Programa Saúde da Família, pois é com o uso de tais competências que possivelmente ocorrerá uma diminuição nas taxas de verminoses e de natalidade da população.

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A inserção da saúde bucal e das práticas odontológicas no SUS se deu de forma paralela e afastada dos demais serviços de saúde. Atualmente, observa-se maior esforço em promover maior integração da saúde bucal nos serviços de saúde e com práticas voltadas para promoção, prevenção, reabilitação e manutenção da saúde. O objetivo deste trabalho foi apresentar um projeto de intervenção visando reorganizar o processo de trabalho da Equipe de Saúde Bucal e, com isso diminuir as morbidades bucais na ESF Saúde Para Todos - Ubaí/MG. Para a fundamentação científica foi feita uma revisão narrativa, com artigos cientificos de publicações nacionais de 2000 a 2014, buscados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), disponíveis em bases de dados BIREME (Centro Latino-americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), LILACS (Literatura Latino americana em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e Google acadêmico. Foram utilizados para a seleção dos artigos, os descritores Serviços de saúde bucal; Estratégia Saúde da Família; Gerenciamento da prática profissional e Promoção em saúde. Na sequência, foi elaborado projeto de intervenção, utilizando a metodologia do Planejamento Estratégico Situacional (PES) simplificado. O plano de ação proposto é viável, uma vez que os recursos necessários têm condições de serem disponibilizados para a superação dos nós críticos. Com isso espera-se que a equipe possa desenvolver um atendimento mais humanizado, com profissionais capacitados para realizar trabalho em equipe e com o envolvimento dos gestores para o investimento nas melhorias propostas.