1000 resultados para Florescimento prematuro


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A contaminação fúngica e por micotoxinas no milho pode ocorrer antes mesmo da colheita, resultando em grandes perdas econômicas. Fusarium spp. é o principal contaminante do milho no campo, e muitas espécies deste gênero são responsáveis pela produção de fumonisinas. As fumonisinas são tóxicas para animais e humanos, estando envolvidas na doença da leucoencefalomalácea eqüina e associadas à síndrome de edema pulmonar em suínos e câncer de esôfago em humanos. O objetivo deste trabalho foi identificar os pontos críticos de contaminação fúngica e a produção de fumonisinas durante o período pré-colheita do milho. Os resultados mostraram um crescimento fúngico já na fase de grão farináceo, com nenhuma diferença significativa nas fases seguintes: grão farináceo duro e maturação fisiológica. Fungos não esporulados foram predominantes na fase de florescimento (100%) e na fase de grão farináceo (95%). Espécies saprófitas foram identificadas na fase de grão farináceo duro (23,25%). Fusarium spp. já foi evidente na fase de grão farináceo (5%), aumentando consideravelmente nas fases de grão farináceo duro (62,5%) e maturação fisiológica (90%). Todas as cepas de Fusarium spp. testadas mostraram-se potencialmente toxigênicas. Fumonisinas foram evidentes nas fases finais de desenvolvimento, aumentando consideravelmente da fase de grão farináceo duro (0,2 ppm) para a maturação fisiológica (2,5 ppm). Os autores sugerem atenção especial e adoção de medidas preventivas na fase de grão farináceo, onde Fusarium spp. começa a ser evidente.

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A caracterização morfológica de unidades de dispersão é importante para auxiliar na identificação de uma espécie botânica e são poucos os trabalhos que descrevem as sementes das espécies ornamentais, sejam elas árvores, arbustos ou plantas herbáceas. As plantas ornamentais distinguem-se pela duração do florescimento, pela forma e pelo colorido das folhas, das flores e das inflorescências, bem como, pela aparência e arquitetura da planta. Sementes, como a maioria das estruturas reprodutivas, são relativamente estáveis, não variam muito com as condições ambientais, e sua organização básica interna somente varia levemente entre espécies e gêneros relacionados e as diferenças que existem podem ser estimadas como significativas filogeneticamente e ser usadas na identificação taxonômica. O objetivo do trabalho foi ilustrar e descrever as características externas e internas das unidades de dispersão, tais como a forma, o tipo, o tamanho e a posição do embrião em relação ao tecido de reserva, permitindo uma identificação mais segura de duas espécies de plantas arbóreas, a murta-branca (Allophyllus edulis (St.Hil.) Radlk - Sapindaceae) e a eritrina-candelabro (Erythrina speciosa Andrews - Fabaceae-Papilionoideae), usadas na arborização urbana; duas plantas herbáceas, a alstroeméria (Alstoemeria psittacina Lehm. - Amaryllidaceae) e frésia ou frísia (Freesia refracta Klatt. - Iridaceae) e um arbusto florífero, a esponjinha-vermelha ou caliandra (Calliandra tweedii Benth. - Fabaceae-Mimosoideae).

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Com o objetivo de avaliar o efeito do vigor de lotes de sementes na emergência em campo, no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo de plantas de soja, foi conduzido o presente experimento durante o ano agrícola 98/99, em Jaboticabal, SP. Foram utilizados nove lotes de sementes de soja, da cultivar M-Soy 109, com padrões comercializáveis. Na caracterização dos lotes em laboratório, foram utilizados os seguintes testes: teor de água, germinação em areia, índice de velocidade de emergência, comprimento de plântulas, matéria seca de plântulas, condutividade elétrica e envelhecimento acelerado. Os dados obtidos por meio dos testes de laboratório permitiram classificar os nove lotes em três de alto, três de médio e três de baixo vigor. Para a semeadura desses nove lotes no campo, calculou-se, com os dados de germinação, a quantidade de sementes para a correção do estande, visando obter uma população de 400 mil plantas por hectare, num espaçamento de 0,50m entre linhas.As características avaliadas, no campo, foram o índice de velocidade de emergência, a emergência total, os estande inicial e final, a altura das plantas aos 18, 38 e 49 dias após a semeadura e na colheita, quantidade de plantas com flores em R1, o teor de água na colheita, a altura de inserção da primeira vagem, a sobrevivência de plantas, o número de vagens por planta, o número de sementes por vagem, a massa de 100 sementes e a produção, tanto em g.planta-1 quanto em kg.ha-1. O efeito do vigor das sementes foi maior no início do desenvolvimento das plantas (emergência total e velocidade de emergência); lotes de menor vigor tiveram quedas mais acentuadas de estande. Houve um atraso no início do florescimento, mostrando um efeito de tipo residual do vigor das sementes. As plantas que conseguiram se formar a partir de lotes de baixo vigor eram vigorosas e, em condições favoráveis de clima e manejo, em função do maior espaço por planta, produziram mais vagens por planta, resultando em maior produção por planta e isso levou-as a igualarem-se em produtividade às dos demais níveis de vigor.

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O objetivo deste trabalho foi o de indicar, ou não, distribuições alternativas e assimétricas para a análise de dados que foram obtidos com os testes de germinação, frio e envelhecimento, peso de matéria seca e porcentagem de umidade medidos durante a maturação de sementes de milho. Para isto foi realizada uma análise exploratória dos dados obtidos de um experimento em que foram semeados três híbridos em três épocas distintas e cujas plantas tiveram as espigas amostradas dentro de cada parcela. O intervalo de coleta variou em quatro dias começando após o 23º e terminando no 59º dia após o florescimento. As distribuições estudadas foram a Normal, a Lognormal, a de Gumbel e a de Weibull. O valor numérico do logaritmo da função verossimilhança foi usado como indicativo do grau de ajustamento. Os resultados indicaram que distribuições diferentes da Normal podem ser uma alternativa para dados em porcentagem obtidos durante a maturação. O maior valor do logaritmo da função de verossimilhança foi obtido com o ajuste da distribuição de Gumbel para os dados germinativos em percentagem e a de Weibull para o peso da matéria seca acumulada e porcentagem de umidade.

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O trabalho foi conduzido com sementes de amendoim, cv. "Tatu", em blocos casualizados, com três repetições, tendo como objetivo avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de amendoim submetidas a diferentes doses, épocas e modos de aplicação de gesso agrícola. Os tratamentos constituíram-se de doses de gesso agrícola (zero, 400, 800, 1200kg/ha), épocas de aplicação (semeadura e florescimento) e localização do gesso agrícola (área total e sulcos de semeadura). Foi realizada adubação de semeadura a base de fósforo (80kg/ha de P2O5) e potássio (30kg/ha de K2O). As avaliações da qualidade das sementes foram realizadas por meio da massa de 100 sementes, testes de germinação, vigor (primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência das plântulas em campo) e determinação dos macronutrientes contidos nas sementes. O gesso agrícola, independentemente das doses, épocas e locais de aplicação, foi benéfico para a qualidade das sementes. O local de aplicação do gesso agrícola, revelou interferência na qualidade das sementes, sendo a aplicação do insumo, em área total, mais satisfatória do que a aplicação em sulco. As doses de gesso agrícola em função do seu local de aplicação, influenciaram o conteúdo de nitrogênio, potássio e magnésio nas sementes. A adubação com PK aumentou o teor de nitrogênio e fosforo nas sementes.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito das formas de secagem, durante a maturação, sobre o desenvolvimento e a qualidade fisiológica de sementes de mucuna-preta. No primeiro experimento, inflorescências foram etiquetadas no início de florescimento e as colheitas iniciaram-se duas semanas após; no segundo, as colheitas foram iniciadas 40 dias após 50% de florescimento das plantas; em ambos, as colheitas foram feitas a intervalos semanais até o estádio de vagens secas. As sementes de cada colheita do primeiro experimento foram secadas, em condições ambientais de laboratório, no interior de vagens fechadas ou abertas (sementes expostas) e determinados a massa de 100 sementes, o comprimento, a largura e a espessura das sementes, enquanto no segundo foram secadas no interior de vagens fechadas ou extraídas das vagens e submetidas ao teste de germinação. A secagem no interior das vagens promove o desenvolvimento de sementes imaturas, antecipa a formação de sementes duras e aumenta o número dessas nas imaturas comparativamente às sementes secadas em vagens abertas ou após a extração.

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Para o sucesso do plantio direto há necessidade de que a cultura antecessora à principal seja boa produtora e mantenedora de cobertura vegetal. O milheto tem-se constituído em boa opção de cultivo no outono/inverno para rotação com soja, porém não há estudos avaliando o efeito do sistema na qualidade das sementes. O objetivo do trabalho foi estudar o efeito de três épocas de semeadura e cinco manejos com ceifas do milheto sobre a qualidade fisiológica de sementes de soja cultivada em sucessão, por plantio direto, na mesma área, por três ciclos de rotação (1999/2000; 2001/2002 e 2002/2003). As épocas de semeadura constituíram três experimentos (E1, E2 e E3), em delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos (M1 = ceifa a cada florescimento e retirada da massa vegetal; M2 = ceifa a cada florescimento e permanência da massa vegetal; M3 = ceifa no florescimento e retirada da massa vegetal; M4 = ceifa no florescimento e permanência da massa vegetal e M5 = sem ceifa até a produção de grãos, quando foi cortada a panícula, permanecendo o restante da massa vegetal), e quatro repetições. Os experimentos de milheto foram semeados em 1999: E1 = 05/03, E2 = 25/03 e E3 = 19/04; em 2001 = E1 = 17/04, E2 = 07/05 e E3 = 27/05, e em 2002: E1 = 25/04, E2 = 15/05 e E3. = 05/06. Em cada ciclo de rotação, a soja foi implantada nos três experimentos na mesma data após o manejo final do milheto com dessecação química; as colheitas foram realizadas na mesma data, também. As sementes de soja, cv. Embrapa-48, foram avaliadas quanto ao tamanho, massa de 100 sementes, teor de água, germinação e vigor. Sementes de soja com melhor qualidade fisiológica foram obtidas, nos três ciclos de sucessão, quando cultivada após a primeira época de semeadura do milheto, independentemente do manejo com ceifas do milheto, cujo efeito foi pouco evidente.

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O experimento teve como objetivo estudar o processo de maturação de sementes de milho doce da cultivar BR 400 (Super Doce). A primeira colheita das sementes foi realizada 27 dias após a floração (DAF), a qual foi considerada quando aproximadamente 50% das plantas apresentavam florescimento feminino. As demais colheitas foram realizadas em intervalos de sete dias, até 90 DAF. Imediatamente após a colheita, procedeu-se à debulha manual das sementes, determinando-se o grau de umidade e o peso da matéria seca; avaliou se também, visualmente, a presença da camada negra. Após a última colheita, foi determinada a qualidade fisiológica das sementes por meio dos testes de germinação, frio modificado, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. As sementes de milho-doce atingiram o máximo de matéria seca (maturidade de massa) aproximadamente aos 41 DAF, sendo que o máximo de germinação e vigor (maturidade fisiológica) ocorreu no período compreendido entre 48 e 76 DAF. Todas as sementes apresentaram camada negra aos 55 DAF, sendo esta uma característica visual eficiente para a identificação da maturidade fisiológica das sementes.

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O milheto é uma gramínea anual, de clima tropical, empregada na alimentação animal como forrageira, em pastejo direto, para corte, feno, silagem e colheita de grãos para ração. O presente trabalho teve o objetivo de estudar o comportamento do milheto, após diferentes regimes de corte, semeado em duas épocas, para verificar a possibilidade de cultivá-lo em condições de Botucatu, 815 metros de altitude, 22°50'59''S e 48°25'54''O, visando a produção de sementes, como cultura em sucessão/rotação com outra de cultivo das águas. O experimento foi conduzido em vaso, sob túnel plástico, em delineamento de blocos ao acaso, com duas épocas de semeadura (abril e setembro), cada uma com cinco tratamentos: T1) crescimento livre, sem cortes; T2) um corte quando a planta atingiu 50 a 70cm de altura; T3) um corte quando a planta atingiu o florescimento; T4) seqüência de três cortes quando a planta atingiu 50 a 70cm de altura; T5) seqüência de dois cortes quando a planta atingiu o florescimento, e cinco repetições. Foram avaliados a produção de sementes, os componentes de produção de sementes por planta, e a qualidade física e fisiológica das sementes. Os dados foram submetidos à análise estatística através da análise conjunta das épocas de semeadura e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Os resultados apontam que a época de semeadura e o regime de corte afetam a produção e a qualidade das sementes de milheto. A semeadura em abril com no máximo um corte na fase vegetativa mostrou ser a melhor combinação para a produção de sementes de milheto em Botucatu.

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A mucuna-preta é uma leguminosa empregada para adubação verde e como forrageira, cujas sementes apresentam dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água. O objetivo deste trabalho foi estudar a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta em diferentes estádios de maturação quando submetidas à secagem no interior das vagens. Rácemos foram colhidos, semanalmente, a partir de 35 dias do início de florescimento (35 DAF) até o estádio de vagens secas (98 DAF). As sementes de cada colheita foram secadas no interior das vagens, em condições ambientais não controladas de laboratório; quando secas foram extraídas, avaliadas quando a massa de 100 sementes, espessura das sementes e submetidas ao teste de germinação. Foram analisadas as porcentagens de sementes duras, de germinação, de embebição e o índice de velocidade de embebição. Pode-se concluir que o estádio de maturação em que ocorre a secagem afeta a intensidade de dormência das sementes de mucuna-preta.

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No presente trabalho foi estudado o efeito da aplicação de ethephon na expressão do sexo em plantas de abóbora tipo tetsukabuto. O experimento foi conduzido no delineamento em blocos ao acaso e analisado num esquema fatorial 3 x 4, mais a testemunha, sendo o primeiro fator constituído pelas doses de ethephon (100, 200 e 300mg.L-1) e o segundo pelo número de aplicações semanais (1, 2, 3 e 4). O ethephon promoveu um ginoicismo temporário nas plantas de abóbora. Há redução na relação entre o número de flores masculinas e femininas com o aumento da dose de ethephon. A dose de 300mgL-1 de ethephon aplicada três ou quatro vezes é a mais indicada para o tratamento das plantas de abóbora.

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A época de colheita é um dos fatores mais importantes que influenciam as características da semente de arroz, seja para semeadura ou para consumo. Com o objetivo de determinar a época adequada de colheita do arroz (Oryza sativa L.) irrigado BRS 7 TAIM, sementes dessa cultivar foram colhidas aos 15, 22, 29, 36, 43 e 50 dias após o florescimento (DAF) e avaliadas quanto à umidade, produtividade, peso seco de 100 sementes, rendimento de grãos inteiros, viabilidade e armazenabilidade. As colheitas realizadas aos 15 e 22 DAF revelaram-se impróprias, obtendo-se valores inferiores em todas variáveis estudadas, além de alta umidade inicial das sementes. As sementes colhidas aos 29 DAF tiveram alta qualidade, porém, a produtividade foi inferior à dos períodos subseqüentes; as provenientes da colheita aos 50 DAF exibiram bom desempenho, exceto no rendimento de grãos inteiros. A melhor época de colheita para a cultivar Taim ocorre entre 38 e 42 DAF, quando as sementes apresentam índices superiores de produtividade, peso seco, rendimento de grãos inteiros, qualidade fisiológica e armazenabilidade.

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Com o objetivo de estudar o efeito da ação polinizadora da abelha doméstica (Apis mellifera L.) e seu desempenho na produção e qualidade das sementes de Adesmia latifolia (Spreng.) Vog. foi instalado um experimento na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, nos anos de 2000, 2001 e 2002. Após o início do florescimento, estabeleceram-se três tratamentos: presença somente da abelha doméstica (a); exclusão de abelhas e outros insetos (b), ambos por meio de gaiolas de tela de nylon, e área de livre acesso para abelhas e outros insetos (c). A produção média de sementes nos três anos foi de 5,4 e 83,5 kg/ha nos tratamentos a e c, respectivamente. No tratamento b não ocorreu a formação de lomentos e sementes e o número de flores não polinizadas foi elevado, evidenciando a necessidade de insetos polinizadores nesta cultura. Concluiu-se que a abelha doméstica não é eficiente na polinização de A. latifolia, pois coleta o néctar entre o cálice e a corola, não expondo os órgãos reprodutivos da flor. Esta espécie é dependente de abelhas silvestres, como Megachille sp. e Centris sp. para uma adequada polinização.

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Se pretende paliar el absentismo y el abandono escolar prematuro y poner al alcance de todo el alumnado los elementos del curriculum de forma que, desde la integraci??n, todas y todos vivan su tiempo de escolarizaci??n como un tiempo ??til, sin desesperanza y con las perspectivas de obtener el Graduado de ESO.

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Se parte de la idea de que las personas con enfermedad mental padecen un envejecimiento prematuro que influye negativamente en su calidad de vida debido al tratamiento farmacológico y sus efectos secundarios, a los ingresos, a las recaídas, a la cronicidad de la enfermedad.... 7 personas con enfermedad mental entre 42 y 52 años y 6 padres/madres pertenecientes a la Asociación de Familiares y Enfermos Mentales de Asturias. Se parte de una metodología de estudio de tipo cualitativo centrada en el estudio de casos a través de la realización de entrevistas en profundidad. Posteriormente, en la recogida de información se utilizan: a) El Cuestionario Problemática Funcional (RAI-NH), instrumento que combina preguntas abiertas y cerradas e indaga sobre seis áreas: actividad funcional, rendimiento sensorial, salud mental, problemas de salud, panorámica del servicio y continencia; b) El Cuestionario Estilo y Calidad de Vida para usuarios y familias. a)No existen diferencias entre las necesidades expresadas por las personas con enfermedad mental y las percibidas por los familiares; b) Las necesidades propias de los familiares son las mismas que las de la población envejecida, al margen de que tengan familiares con enfermedad. Se rechaza la hipótesis de partida al considerar que no se produce un envejecimiento prematuro en los enfermos mentales crónicos sino un desajuste social, es decir, la tríada sujeto-familia-sociedad se transforma en enfermos-padres-sociedad en la mayoría de los casos. La persona enferma está inmersa en sus circunstancias y en la mayoría de los casos no acepta su enfermedad y los padres viven para comprender lo que les está sucediendo.