925 resultados para Finanças privadas


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A produção da lima ácida 'Tahiti' tem evoluído no país tanto na adoção de novas tecnologias como em maiores áreas plantadas pelos citricultores, fato esse diretamente ligado à crescente demanda de mercados externos por essa fruta. A região do Perímetro Irrigado de Jaíba (MG) é uma nova fronteira agrícola onde a lima ácida 'Tahiti' tem se tornado uma cultura de destaque em função das condições climáticas e pela presença de diversas instituições de apoio àagricultura, tanto públicas (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais - Emater- MG, Embrapa, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar-MG, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - Codevasf, Distrito de Irrigação de Jaíba - DIJ, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - Epamig, Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais - Faemg e Central Exportaminas) quanto privadas, a exemplo da Centraljai, importante central de associações de produtores de limão, que tem papel decisivo no beneficiamento e na comercialização da produção local, pois possui uma empacotadora sob sua responsabilidade. Entretanto, paralelamente à demanda crescente por essa fruteira, também crescem as exigências dos mercados importadores nos quesitos ambientais e sociais, em que a rastreabilidade da produção é fator preponderante para garantir sucesso na comercialização. Por isso, o sistema de Produção Integrada (PI) aparece como uma opção ideal à cadeia produtiva do limão 'Tahiti', pois é constituído por um conjunto de práticas agronômicas selecionadas a partir daquelas disponíveis, que asseguram a qualidade e produtividade da cultura e prioriza princípios baseados na sustentabilidade, em que se tem maior controle tanto na utilização dos recursos naturais como na regulação de insumos poluentes, a fim de possibilitar o correto monitoramento do processo e a verificação de todo o sistema.

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O e-Sispaf é um sistema de informação que promove a consolidação e a disseminação de conhecimentos relativos ao mapeamento da produção e informações da comercialização e do mercado de produtos convencionais, orgânicos e artesanais para agricultura familiar. O objetivo do sistema é facilitar as transações entre produtores e consumidores, promovendo, assim a execução de ações efetivas para o crescimento da renda do segmento. Através do sistema, produtor e consumidor podem trocar informações e negociar suas produções diretamente, sem nenhum intermediário. O sistema é importante porque auxilia na tomada de decisões de todos os seus possíveis usuários (produtores, comerciantes e governos), que passam a contar com instrumentos decisivos para o planejamento das políticas agrícolas. O e-Sispaf foi Implementado utilizando-se software livre (osCommerce) para o ambiente web, eliminando assim custos para operacionalização. Baseia-se nos pressupostos do comércio eletrônico (e-commerce) e oferece aos usuários - que podem ser produtores rurais, cooperativas, associações ou organizações públicas ou privadas - a oportunidade de expor seus produtos e trocar dados, obtidos junto aos produtores, às cooperativas, às associações, aos órgãos do governo e/ou órgãos privados localizados na região de abrangência do e-Sispaf. Este guia contém um conjunto de informações, distribuídas em sessões, com o objetivo de facilitar a instalação e configuração do e-Sispaf. Algumas das opções de configuração disponibilizadas não foram utilizadas na atual versão do e-Sispaf. Elas fazem parte do software osCommerce e são configuradas para aquisição de produtos de forma on-line, o que não ocorre no e-Sispaf.

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As cultivares utilizadas pelos produtores acreanos são pouco adaptadas às condições climáticas locais. Novas cultivares de repolho adaptadas às temperaturas elevadas e resistentes às principais doenças, têm sido lançadas no mercado pelos órgãos de pesquisa pública e firmas privadas. Como existem poucas informações no Estado em relação ao comportamento dessas cultivares, foi iniciado um trabalho de introdução e avaliação, com o objetivo de identificar germoplasmas adaptados às condições edafoclimáticas do Acre.

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Ao longo desses 25 anos, a Embrapa Acre, estrategicamente, efetuou mudanças nos rumos da pesquisa e desenvolvimento no Estado, procurando adequar-se às realidades das políticas vigentes e às tendências econômicas, sociais e ambientais locais e nacionais. Hoje, a imagem da Embrapa Acre é reconhecida pela qualidade técnica do seu trabalho e do seu comprometimento com o desenvolvimento sustentável da Amazônia. A dedicação de funcionários e a valiosa contribuição de parceiros das esferas públicas e privadas resultaram em informações e soluções tecnológicas para aumento da produtividade, melhoria da qualidade de vida e satisfação de clientes, usuá rios e beneficiários de nossos produtos, serviços e tecnologias. Nesta publicação, procuramos sintetizar todo o esforço desta caminhada, cujos resultados permitem contemplar a missão deste Centro de Pesquisa que é "viabilizar soluções tecnológicas para o desenvolvimento sustentável do agronegócio da Amazônia, com foco no Estado do Acre, por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimentos e tecnologias, em benefício da sociedade."

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As organizações públicas se esforçam, cada vez mais, no sentido de aumentarem sua eficiência e qualidade, para oferecerem melhores serviços para os cidadãos. A utilização, por parte dessas empresas, de práticas essencialmente desenvolvidas para organizações privadas, tem demonstrado esta preocupação. Para cumprimento de sua missão, as organizações apostam na definição clara de sua estratégia; entretanto, tão importante quanto defini-la é executá-la, e esse trabalho comumente é realizado por meio de projetos. Os projetos necessitam de alocação de parte significativa dos recursos da organização, que geralmente são muito escassos, sejam eles financeiros, equipamentos ou recursos humanos. Segundo alguns autores, o gerenciamento de portfólio é um meio de proporcionar maior alinhamento entre a estratégia e os projetos, realizando a alocação de recursos conforme a direção pretendida pela organização. Além disso, a gestão de portfólio possibilita a conclusão de produtos com maior agilidade, aumento da quantidade de projetos finalizados com os mesmos recursos, redução do prazo dos projetos e aumento no índice de sucesso. Assim, a questão que orientou este estudo foi “quais são os fatores que influenciam o gerenciamento de portfólio e, consequentemente, a alocação de recursos em projetos?”. Dessa maneira, o objetivo geral da pesquisa foi identificar e descrever os fatores que influenciam o gerenciamento de portfólio e a alocação de recursos em projetos, em uma organização pública de grande porte, do setor de tecnologia da informação. A descrição dessa influência ocorreu a partir da percepção dos profissionais que atuam nos Escritórios de Projetos da empresa. A metodologia contemplou um estudo de caso único, viabilizado por uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. A coleta de dados envolveu análise documental, aplicação de questionário e realização de entrevistas, caracterizando uma triangulação de dados, e permitindo maior compreensão sobre o fenômeno estudado. Com relação aos resultados, quanto ao primeiro objetivo específico, foi analisado e descrito como se encontravam alguns princípios, características e atividades de gestão de portfólio e alocação de recursos. Foi identificado que os princípios estão evoluindo para sustentar uma gestão de portfólio mais adequada, porém ainda carecem de maior investimento para beneficiarem a organização. Com relação ao segundo objetivo específico, foi analisado e descrito como que o trabalho promovido ou realizado nos Escritórios de Projetos influenciam na gestão de portfólio e alocação de recursos. Foi identificado que a influência ocorre por meio de atividades com diferentes níveis de sofisticação e rigor e em âmbitos hierárquicos distintos. No que diz respeito ao terceiro objetivo específico, foram identificados os principais fatores que influenciam a gestão de portfólio e a alocação de recursos, e foi descrito como eles exercem essa influência. Os fatores percebidos estão relacionados à definição explícita da estratégia, critérios de priorização, revisão periódica de portfólio, ferramentas, visibilidade do pool de recursos, patrocínio, pessoas e estrutura organizacional. Para cada fator, foi relatado se seu impacto foi positivo ou negativo, uma vez que, pelo porte da organização, há situações oportunas em alguns setores que, por não existirem em outros, tornam-se desfavoráveis. Os fatores e seus impactos contaram com o suporte da teoria nas condições favoráveis e adversas, servindo como meio para reforçar a importância do tema. Acredita-se que a principal contribuição do trabalho foi no sentido de demonstrar, empiricamente, os fatores que influenciam a gestão de portfólio e alocação de recursos em projetos em âmbitos distintos, e as consequências do nível variável de rigor e utilização de atividades de gerenciamento de portfólio

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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, especialização em Relações Públicas.

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Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Licenciado em Medicina Dentária

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Perú es el primer productor y exportador a nivel mundial de sacha inchi, siendo la región San Martín la que concentra la mayor producción. La misma es destinada en su mayoría hacia mercados externos como Estados Unidos y la Unión Europea. La demanda se ha incrementado a lo largo de los últimos años debido a los constantes cambios de hábitos de los consumidores, quienes buscan alimentos de alto valor nutricional. Para ocupar el lugar actual, el sistema de agronegocios del sacha inchi ha tenido el desafío de adaptarse y/o rediseñarse para satisfacer la demanda de los nuevos consumidores globales. El presente trabajo de investigación pretende hacer un aporte de conocimiento para entender cómo alianzas públicas y privadas han permitido fortalecer el desarrollo del subsistema de agronegocios de sacha inchi de la región San Martín. Se tiene el caso de la Mesa Técnica de Sacha Inchi creada bajo el cumplimiento a la ley N° 28846 - Ley de Competitividad de las Cadenas Productivas y Conglomerados. La Mesa Técnica es un espacio de concertación para la planificación, gestión y monitoreo de las actividades orientadas a fortalecer y mejorar la competitividad del subsistema. La Mesa Técnica ha tenido un desempeño fundamental para la consolidación y competitividad del subsistema de sacha inchi en San Martín, gestionando y liderando iniciativas públicos - privadas para ampliar las investigaciones, mejorar los niveles de rendimientos y su articulación comercial.

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La expansión de la demanda de alimentos a nivel mundial y los nuevos hábitos de consumo centrados en productos saludables, nutritivos, naturales y orgánicos han generado un contexto positivo para el crecimiento del consumo de frutas y hortalizas en general, y del mango orgánico en particular. Por lo que en Perú se ha incrementado las áreas productivas con certificación orgánica para el cultivo de mango, dándole valor agregado apreciado por los clientes externos lo que se justifica con el precio diferenciado que están dispuestos a pagar por este producto. Pasando de ofrecer un producto commodity a un producto de especialidad. Por ello el objetivo de este trabajo es estudiar los factores sobre los que se apalancó crecimiento exportador del mango orgánico desde un enfoque de la nueva economía institucional. Como metodología se utilizó las tres vías de Joskow. Los resultados obtenidos muestran que en los últimos diez años la producción se ha incrementado en más del 100 por ciento, y ha permitido ocupar actualmente el tercer lugar en las exportaciones después de México y Brasil, en Latinoamérica. Este crecimiento está sostenido en las innovaciones del ambiente institucional, con la apertura de mercados como estrategia comercial peruana; en las ventajas comparativas y competitivas logradas en el sector gracias a las inversiones públicas y privadas y la existencia de contratos formales e informales debidamente alineados que generaron un nivel de confianza que reduce la incertidumbre, por ende una disminución de los costos de transacción entre productores-industria-importadores, que en conjunto permiten un crecimiento sustentable.

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La cosecha de plantaciones forestales ha crecido sostenidamente en Sudamérica en los últimos años. Esta se desarrolla mayoritariamente con empresas contratistas, que abastecen plantas industriales. Esta Tesis tiene por objetivos analizar por medio de funciones de producción y de la innovación, las empresas contratistas de cosecha en Misiones y Corrientes (Argentina), Paraná, Santa Catarina y Rio Grande do Sul (Brasil), y Uruguay. Los datos fueron obtenidos por encuestas personalizadas: 22 en Argentina, 35 en Brasil, y 10 en Uruguay, entre 2008 y 2012. Se evaluaron modelos de costos y producción. El crecimiento de las empresas fue analizado con modelos lineales mixtos. La producción relevada fue de 17,7 millones de metros cúbicos, (58,3 por ciento del total regional). Los modelos de producción del tipo Cobb-Douglas, mostraron muy alta necesidad de capital al inicio, con un cambio a partir de las 50.000 t/mes, y fueron asintóticos desde las 100.000 t/mes. Los contratistas en Argentina produjeron en promedio 13.636 t/mes, con 30,7 empleados por empresa. En Brasil, produjeron 25.649t/mes, con 65,12 empleados. Los modelos de costo por tonelada resultaron en 5,82 US$/t para 18.000 t/mes para Argentina. En Brasil el costo mínimo fue de 11,23 US$/t para 25.000 t/mes. En Uruguay fue de 18,43 US$/t para 15.000 t/mes. En los tres países existió preponderancia de contratos con celulósicas. No se encontró ninguna contratista que desarrolle los indicadores de producción o de costo por tonelada que obtuvieron estas empresas mutualistas. En los análisis de producción de los últimos 10 años, fueron significativos el número de empleados, y la mecanización. Cuando se consideraron la capacidad de hacer negocios y la innovación, fue solo significativa esta última. La inclusión de las variables aleatorias, país y edad de la empresa, produjo mejores AIC (Akaike Information Criterion). En el análisis del crecimiento de las empresas en los últimos 10 años, resultaron significativos el capital y el número de empleados. En los últimos 5 años, ocurrió lo contrario, fueron significativas la innovación y la capacidad de hacer negocios. Se puede concluir que el capital es el principal factor para predecir la capacidad productiva de una contratista. Existen diferencias de escala entre las empresas de los tres países, así como en los sectores de cada país. A los largo de los últimos 10 años, las empresas han ido creciendo basándose en diferentes estrategias, al principio en capital y empleados, y últimamente en la capacidad de hacer negocios y en la innovación. Sudamérica, Cosecha forestal.

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En los últimos años la demanda mundial de fibra de alpaca ha experimentado un gran crecimiento debido a que es considerada una de las fibras más lujosas y finas del mundo, no sólo por sus atributos físicos sino porque es escasa en el mercado, haciéndola más exclusiva. Las ventajas comparativas en el Perú, han permitido que nuestro país ostente el 86,9 por ciento de la producción ganadera mundial de alpacas; sin embargo el sistema de agronegocios de la fibra de alpaca se ha caracterizado durante años por un alto nivel de intermediación en la comercialización y limitada capacidad de negociación de los criadores de alpacas, altos costos de transacción e información asimétrica. Históricamente la fibra de alpaca en el Perú se ha comercializado como un commodity, la estructura de gobernanza entre criadores de alpaca y compradores era el mercado spot. En este sentido, el objetivo de este trabajo fue caracterizar las innovaciones organizacionales y tecnológicas adoptadas por los pequeños y medianos productores alpaqueros del distrito de Corani ante el impulso del ambiente institucional, a fin de poder describir las mejoras en el subsistema estrictamente coordinado (SSEC). La metodología de trabajo utilizada fue la epistemología fenomenológica combinada con un análisis estructural discreto con énfasis en las innovaciones. Para ello se realizó un análisis a nivel institucional, organizacional y tecnológico del subsistema de la Región Puno y del caso de los productores alpaqueros del distrito de Corani, que a través de su forma asociativa lograron una coordinación horizontal y a la vez vertical mediante los representantes de su Comité de Acopio, logrando adaptarse y cambiar el paradigma tradicional, y de esta forma tomar un rol más activo y colectivo en el acopio, clasificación, proceso y comercialización de la fibra de alpaca con valor agregado. Los resultados obtenidos muestran que se rompió el path dependecy trabajando de forma colectiva apoyados en organizaciones públicas y privadas del sector, adquirieron mayores niveles de coordinación para gobernar el intercambio de una manera eficiente y reducir los costos de transacción. La finalidad de este estudio es obtener las herramientas necesarias y promover la acción colectiva y la coordinación de otras organizaciones de productores del subsistema de fibra de alpaca de la Región de Puno.

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Desde hace seis años, se está incorporando una nueva forma de producir algodón, que recibe el nombre de `surco estrecho. Esta nueva forma de trabajo, a semejanza del término `siembra directa`, implica un ´paquete´de varias tecnologías interdependientes, que van mucho mas allá del acercamiento de distancia entre líneos. Luego de la introducción de la cosecha mecánica, en forma `irreversible`aunque no en el 100 por ciento de la superficie, el cultivo del algodón no podría haber resistido el embate de la soja, si no hubiese incorporado otros elementos que permitiesen mejorar sensiblemente sus márgenes económicos, los cuales buscan en lo esencial, llegar al momento de la cosecha, con un algodón apto para ser recolectado con cosechadoras 'stripper`, de marcado menor costo por sus sistemas operativos y origen nacional. Es así como llegamos a esta nueva campaña de algodón, con una fuerte apuesta al surco estrecho desde las instituciones privadas y estatales, incorporando saberes de hace treinta años, con otras de muy reciente data, con un importante reordenamiento en las tareas y funciones de las personas que trabajan en la actividad, algodonera. En este trabajo, intentaremos describir los cambios producidos en la cantidad de puestos de trabajo y en la calidad del mismo, debido a la adopción del surco estrecho, en la producción del algodón.-

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La expansión de la demanda internacional de alimentos traccionada por el crecimiento de la población mundial, los nuevos hábitos de consumo y las nuevas políticas públicas de nutrición a nivel mundial, han generado un contexto positivo para el crecimiento del consumo mundial de frutas y hortalizas en general, y de la palta en particular. La palta ha sido catalogada como producto de lujo, por los beneficios que proporciona a la salud. Es así, que en respuesta a esta demanda externa, en Perú se ha venido incrementando el área cultivada con palta, experimentado un fuerte crecimiento en producción y participación en las exportaciones mundiales. El objetivo de este trabajo es conocer la situación del sector de la palta peruana. A partir de la identificación de los factores responsables de su performance actual. Se utilizó la metodología del índice de Bela Balassa e índice de Grubell y Lloyd para su análisis en el comercio internacional frente a sus principales competidores (México y Chile), y la metodología del Diamante de Porter para analizar su competitividad. La producción nacional en los últimos diez años ha logrado un aumento en más del 100 por ciento, y ha permitido ocupar actualmente el segundo lugar en las exportaciones después de México y el sexto lugar en la producción mundial. Este crecimiento esta sostenido desde el punto de vista de producir palta de la mejor calidad para el mercado externo, rendimientos por encima de los principales productores del mundo, bajos costos de producción, buenos precios de venta, entre otros. Todo esto, se ha logrado gracias a la combinación de ventajas comparativas que presenta el sector para la producción de palta y de las ventajas competitivas que se desarrollaron a través de las inversiones realizadas por el estado y las empresas privadas. La acción de estas dos ventajas, ha permitido un crecimiento sustentable, como surge del presente trabajo

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Desde hace seis años, se está incorporando una nueva forma de producir algodón, que recibe el nombre de `surco estrecho. Esta nueva forma de trabajo, a semejanza del término `siembra directa`, implica un ´paquete´de varias tecnologías interdependientes, que van mucho mas allá del acercamiento de distancia entre líneos. Luego de la introducción de la cosecha mecánica, en forma `irreversible`aunque no en el 100 por ciento de la superficie, el cultivo del algodón no podría haber resistido el embate de la soja, si no hubiese incorporado otros elementos que permitiesen mejorar sensiblemente sus márgenes económicos, los cuales buscan en lo esencial, llegar al momento de la cosecha, con un algodón apto para ser recolectado con cosechadoras 'stripper`, de marcado menor costo por sus sistemas operativos y origen nacional. Es así como llegamos a esta nueva campaña de algodón, con una fuerte apuesta al surco estrecho desde las instituciones privadas y estatales, incorporando saberes de hace treinta años, con otras de muy reciente data, con un importante reordenamiento en las tareas y funciones de las personas que trabajan en la actividad, algodonera. En este trabajo, intentaremos describir los cambios producidos en la cantidad de puestos de trabajo y en la calidad del mismo, debido a la adopción del surco estrecho, en la producción del algodón.-