945 resultados para Family Practice Residency Act Grant Program.
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Intensive family preservation services (IFPS), designed to stabilize at-risk families and avert out-of-home care, have been the focus of many randomized, experimental studies. Employing a retrospective “clinical data-mining” (CDM) methodology (Epstein, 2001), this study makes use of available information extracted from client records in one IFPS agency over the course of two years. The primary goal of this descriptive and associational study was to gain a clearer understanding of IFPS service delivery and effectiveness. Interventions provided to families are delineated and assessed for their impact on improved family functioning, their impact on the reduction of family violence, as well as placement prevention. Findings confirm the use of a wide range of services consistent with IFPS program theory. Because the study employs a quasi-experimental, retrospective use of available information, clinical outcomes described cannot be causally attributed to interventions employed as with randomized controlled trials. With regard to service outcomes, findings suggest that family education, empowerment services and advocacy are most influential in placement prevention and in ameliorating unmanageable behaviors in children as well as the incidence of family violence.
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Over the years, federal child welfare policy has supported parent engagement and family support strategies through various Children’s Bureau funded state formula grant programs, research and demonstration discretionary grants, and technical assistance. This article highlights programs funded by two federal laws, Promoting Safe and Stable Families and the Child Abuse Prevention and Treatment Act, and Children’s Bureau’s efforts to test innovations and disseminate knowledge about promising and evidence-based practices regarding parent engagement and family support. The article begins with a brief legislative history and then describes several grant programs that are supported by the legislation. The article concludes with lessons learned and a discussion of the new opportunities for system changes through the Title IV-E Waiver Demonstration projects.
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An earlier version of this manuscript was prepared for the Chapin Hall invitational seminar on family preservation, The Chapin Hall Center for Children at the University of Chicago, September 16 & 17, 1999. The author wishes to acknowledge the comments and helpful suggestions of seminar participants-Jacqueline McCroskey, Martha Shirk, Fran Jacobs, John Schuerman, Lee Schorr, Charlotte Booth, Kristi Nelson, Susan Kelly, Frank Farrow, and Susan Notkin. These comments, as indeed many of their prior contributions, have had a seminal effect on my thinking about family preservation services over the years. Clark Peters and other Chapin Hall staff deserve special thanks for creating the conditions necessary to produce a lively and productive discussion. As always, Harold Richman, Executive Director of Chapin Hall, and Hermon Dunlap, Smith Professor at the School of Social Service Administration of the University of Chicago, as seminar convenor combined perfectly the skills of gracious host and incisive critic. We in the child welfare field are in his debt for continually raising the level of discourse in our field. In the end, as it should be, the thoughts and opinions in the following paper are wholly my own.
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The philosophy and principles of family preservation have emerged in new forms over the past eight years. From the Family Preservation and Support Act of 1993 to the Adoption and Safe Families Act (ASFA) of today, the value of the family to individuals and society is clear. While family preservation "programs" per se may not be as plentiful, the principals are founding almost every array of services from children, corrections, D.D. to mental health and work with the elderly. The Administration's priorities of healthy marriage, fatherhood, incarcerated parents, and faith-based programs reflect a family-centered approach to social issues. This redefining of the village will require our renewed efforts to articulate the importance of family centered practice and policy.
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The passage of the Adoptions and Safe Families Act of 1997, with its focus on child safety and concurrent planning, has presented family preservation workers with new challenges and new opportunities. Twenty volunteers from a large comprehensive social service agency were interviewed to determine their experiences with two models of family preservation—Multisystemic Therapy (MST) and Traditional Family Preservation Service (TFPS) or practice as usual. Workers from both programs were able to articulate values consistent with family preservation as important strengths of the programs— keeping families together and empowering families for example. Information from referring agencies was described as variable and not especially useful when working with seriously troubled families, especially as it related to risk and child safety. Both groups indicated that the jargon of family preservation had permeated their agencies, and that working with other agencies was at times a challenge, though for different reasons. Finally, despite some reservations about the effectiveness of short-term treatment with families that face serious challenges, both groups of workers were generally satisfied with family preservation as an approach to practice.
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The Adoption and Safe Families Act of 1997 (ASFA) is the latest legislation in two decades of important child welfare policy in the United States. The Adoption and Safe Families Act has served to shorten the period of time that caseworkers and families have to show that families are making progress toward family preservation, with permanency decisions being made after 12 months, rather than 18. The importance of engaging and motivating families in services has therefore increased. The practice directive of ASFA can be summarized as 'Act Smart, Fast, and Accountable. " Using findings from largely correlational research, concrete recommendations are made to ensure that practices to preserve families are smart, fast, and accountable, particularly critical given these new timeframes.
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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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Funding: Work on this article has been partially funded by the European Commission FP7 Program (grant agreement 258583) as part of the DECIDE project. Sole responsibility lies with the authors; the European Commission is not responsible for any use that may be made of the information contained therein.
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A residência multiprofissional em saúde é uma modalidade de ensino de pós graduação lato sensu, voltada para a educação em serviço. Emerge no contexto brasileiro como uma proposta complementar a fim de se atingir as metas e os princípios preconizados pelo sistema único de saúde (SUS), principalmente quanto à integralidade. Além de trazer implicações e lançar desafios ao exercício profissional do psicólogo, inserindo-o no entrelaçamento de campos densos e complexos (saúde, educação e políticas públicas), a modalidade propõe que profissionais com formações diferentes atuem num mesmo campo, com discussões e intervenções conjuntas. A questão que move a pesquisa é a posição-sujeito no programa de residência multiprofissional face ao modelo de educação-saúde vinculado. Assevera-se que a posição-sujeito é objeto discursivo deslizante (de tessitura simbólica) que toma em consideração o sujeito constituído no claudicar da linguagem e interpelado pelo inconsciente e que se manifesta como efeito de significantes em direção ao grande Outro. Para tal, vale-se da interface dos aportes teóricos da análise de discurso pêchetiana e da psicanálise lacaniana. A análise de discurso sustenta o discurso como efeito de sentidos mediados pela ideologia e ocupa-se, especialmente, da incursão da alteridade do discurso-outro sobre o mesmo. A psicanálise lacaniana, por sua vez, reitera a primazia do inconsciente estruturado como linguagem diante de um eu imaginário e versa para o sujeito marcado como falta que, dividido, faz do discurso o estatuto do significado. Assim, é proeminente na análise do objeto a metodologia indiciária dada ao caráter simbólico e cambiante da posição-sujeito no discurso. A análise se realizou mediante o dispositivo da interpretação como gesto analítico, que acompanha as elações próprias do objeto. O corpora é constituído por uma materialidade escrita e por uma oral. A escrita compõe-se de recortes de leis, portarias e resoluções que fundam a modalidade de residência multiprofissional e reforçam os ideias do sistema único de saúde; a materialidade oral compõe-se de recortes e fragmentos discursivos advindos da transcrição de supervisões realizadas mediante a prática clínica do psicólogo-residente na cena hospitalar. Da análise, conclui-se que a materialidade escrita se posta como campo-Outro que ordena a estrutura política da residência multiprofissional e direciona a manutenção da ordem e reprodução das relações hierárquicas mediante ideologia assujeitante. Essa materialidade, por sua vez, age como intradiscurso e reverbera-se na memória discursiva e na prática clínica. A posição-sujeito, no plano da articulação significante, faz deslizar e produzir sentidos que denotam ora a manutenção e reprodução de uma posição fusionada ao discurso médico, científico-positivista; ora a posição-sujeito é marcada pelo saber condicionado ao fetiche da mercadoria, deflagrando a ordem do capital nas insígnias da multiprofissionalidade e da educação permanente. O trabalho propiciou, enfim, acompanhar as transmutações da posição-sujeito, independentemente do indivíduo ou da naturalização de sentidos provenientes da função que exerce. O objeto posição-sujeito reiterou a construção da realidade a partir da condição faltante. É essa condição faltante e incompleta que outorga ao desejo o modo de o sujeito se posicionar desta e outra maneira - na formação, no trabalho, na vida.
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Copyright © 2016 Frederico Rosário et al. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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