846 resultados para Europa central -- Integración económica


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Foi em busca de «cristãos e especiarias», gente e comércio, que os portugueses se voltaram para o Oriente no século XV. E abertas as portas marítimas das Índias Orientais, a afluência europeia em força foi apenas uma questão de tempo. Foi, porém, ao longo do século XIX que a presença colonial europeia atingiu uma extensão e uma intensidade desconhecidas anteriormente. Ainda antes da mais conhecida «Corrida a África» na segunda metade do século XIX, já se iniciara uma «Corrida à Ásia». Lançada pelos ingleses, foi seguida por outros países, com repercussões sobre a geografia política, humana e económica local, mas também sobre outras velhas potências ali presentes, como Portugal, que teve de reconsiderar a sua posição. O desenvolvimento desta colonização na Ásia durante os séculos XIX e XX adotou formas diversificadas de acordo com as estruturas de cada Potência. Levou, no entanto, a uma reação local também realizada de formas diferenciadas (da resistência passiva à luta revolucionária), que, mais cedo do que em África, conduziu à descolonização. Pretendeu-se, neste Encontro, suscitar a reflexão sobre as colónias situadas na Ásia no contexto da exploração colonial que os europeus desenvolveram nos séculos XIX e XX, compreendendo elementos diversos, como questões humanas e sociais, a economia, a política, as relações externas, etc. Da mesma forma, considerou-se desejável o contributo para um melhor conhecimento da articulação entre estes espaços e o contexto colonial mais geral, de cada país ou das ligações a outros Estados.

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A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.

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The global dynamics of alliances are strongly determined by the level of cooperation among states. This cooperation can be embodied in various aspects, but the level of defense and security cooperation becomes usually more doctrinal and lasting. By the nature of sovereignty that instills in the bilateral relationship, cooperation at defense and security level can leverages other forms of cooperation. The circumstances and relational balance between Brazil and Portugal seem to evolve towards distancing opportunities, despite they are culturally and institutionally untainted. The economic dynamics, the strategic projection in global sustainability terms, the scale and ambition of Brazilian regional leadership, contrasts with the actual context of Portugal, distancing himself both on the stage where they operate. On the other hand, the historical and cultural roots, the language, the affinity of the peoples of CPLP and some opportunities for economic niches, trend to attract both countries. The condition of Portugal in NATO and Europe, coupled with the ability to export technical and human resources to value-added for Brazil, seems also to become approaching factors. On the balance of these dynamics, there is a set of exogenous factors (economic, external global relations matrix, regional stability, among others), which are not always controlled by any of both countries. These factors call for strong capacity for foresight analysis and decision making, with the inherent risk. There is cooperation vectors that are not apparently penalized by geographic distance, or by the difference of realities. Among these vectors we shall highlight synergies in technological niches, highly tradable goods and, mostly, using the domain of dual technologies. The thirteen niches herein identified are: Monitoring, Navigation, Command and Control, Electronics, Optoelectronics, Communication and remote sensing, Information Technologies, Flight Simulation, Specialized Training, Fiber Optic Sensors, Materials Engineering, Nanotechnology and Communications. Cumulating with identified opportunities in traditional relational framework, both countries are growing (in geography and economic terms) into the Atlantic, making it a central element in the bilateral approach. By being at the same time a growing stage of disputes and which stability tends to be threatened, it will be done an analysis of these synergistic vectors, superimposed on the impact on Atlantic securitization process.

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Se recogen las contribuciones aportadas en el sexto Congresos Nacional de Tecnología Educativa y Atención a la Diversidad, celebrado en Murcia con motivo de los 25 años de desarrollo de la integración escolar en España. El objetivo es realizar un análisis y reflexión de lo que ha supuesto el desarrollo de la integración escolar en nuestro país, valorar el cumplimiento de sus objetivos, cúal es la situación actual, en España y Europa, cómo se está trabajando en las diferentes comunidades autónomas, en qué medida las tecnologías han contribuido a la integración, qué procesos de mejora cabría establecer y hacia donde habría que dirigirse .

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1. Conocer los datos relativos al alumnado de integración y la forma en que ésta se lleva a cabo y con qué criterios. 2. Conocer las características de los centros de integración, el personal y los servicios de que dispone. 3. Conocer los servicios de apoyo externos a los centros de integración, el personal y los servicios de que dispone. 4. Descubrir los principales problemas que están surgiendo en el proceso de integración. 5. Comprobar si se verifican o refutan algunos de los resultados expuestos por el equipo evaluador en los sucesivos informes. 6. Averiguar la posible relación entre algunas de las variables del cuestionario y las respuestas obtenidas.. 32 encuestas pertenecientes a 8 centros, tres concertados y cinco públicos, todos ellos de la zona central de Asturias.. Se analizan los siguientes aspectos de la integración escolar en Asturias: criterios de escolarización de alumnos disminuidos, red de servicios de apoyo a la integración, pruebas de diagnóstico más utilizadas por los equipos, los CEP y los CAR y su apoyo a la integración y datos numéricos sobre la integración escolar en Asturias. Se analizan diversas variables del profesor, del centro, del alumnado, criterios sobre integración, novedades y cambios introducidos en el aula, distribución de funciones y coordinación entre profesores y opiniones sobre la integración escolar.. 1. Los cambios organizativos y curriculares que se han producido en los centros de integración son aún escasos. 2. La formación del profesorado de apoyo parece bastante satisfactoria, por lo menos la inicial, ya que prácticamente todos ellos son especialistas en Educación Especial. No sucede lo mismo con los profesores tutores, cuya necesidad de formación es reivindicada por ellos mismos, ya que carecen de preparación específica para atender a alumnos con necesidades educativas especiales. 3. Las actitudes del profesorado hacia la integración siguen siendo negativas en un gran porcentaje. 4. Se ponen de manifiesto diferencias de criterios en la evaluación de los alumnos integrados, asi como de la persona o personas que deben realizar la evaluación. 5. Dado el número, cada vez mayor, de alumnos y centros que precisarán de la asistencia técnica de los equipos psicopedagógicos, parece lo más conveniente dotar a cada centro de un departamento de orientación, con personal, material y disposición horaria adecuada y suficiente, tal y como se propone en el libro blanco de la reforma, ya que los equipos de sector existentes, se ven incluso ahora desbordados. 6. De análisis de la bibliografía sobre integración escolar, se desprenden algunos principios pedagógicos, psicológicos y didácticos..

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a) Clarificar y comprender el proceso mediante el cual se ha constituido Europa; b) Rastrear las referencias a la educación en los tratados constitutivos de las Comunidades Europeas, Comunidad Económica Europea y Unión Europea, así como la documentación específica elaborada por la Unión Europea sobre educación, con objeto de descubrir el protagonismo que ha ido ganando la educación; c) Profundizar en la complejidad del fenómeno educativo; d) Analizar los sistemas escolares español e inglés, insistiendo especialmente en su administración, estructura, organización y en la selección de los elementos curriculares establecidos a nivel nacional, para los niveles de escolaridad obligatoria. La comparación de los sistemas educativos español e inglés sigue una estructura. En los capítulos iniciales se recurre al método de investigación histórica a fin de conocer como se ha ido fraguando el propio concepto de Europa, siendo fundamental la aproximación a la documentación europea y a los tratados constitutivos que hacen referencia a la educación o tienen repercusión sobre ella. Posteriormente, se procura un estudio comparado de cómo diversos sistemas escolares abordan el reto de la preparación para la participación en la vida socio-política de la Unión Europea, en el marco de la dimensión europea de la educación. Se intenta conocer qué tipo de enseñanza sobre Europa se ofrece en el currículo oficial de la escolarización obligatoria de España e Inglaterra. Se parte de la hipótesis de que, aunque existen elementos comunes en el modo de abordar esta preparación, del mismo modo, existen peculiaridades propias de la tradición curricular y cultural de cada uno de los países analizados. El método utilizado es el estudio y análisis de las publicaciones que posibilitan conseguir la información necesaria (leyes, documentos oficiales, informes,etc.). a) En los dos sistemas escolares estudiados, se observa la existencia de centros de distinta titularidad: pública y privada; b) Los propios sistemas escolares han visto modificadas sus estructuras internas; c) Muchas de las reformas realizadas en los sistemas educativos han llevado a una mayor flexibilización de la enseñanza y a la estructuración de los contenidos en grandes áreas de conocimiento; d) La presencia de Europa en el currículo escolar es evidente en sus contenidos, objetivos y criterios de evaluación. Sin embargo, se cuestiona la finalidad de este tipo de enseñanzas; e) La atención dedicada en el currículo oficial a asuntos europeos, es cuantitativamente mayor en España que en Inglaterra; f) La flexibilidad y generalidad de las indicaciones dadas por la documentación oficial que aborda el tema de la dimensión europea de educación y la enseñanza sobre Europa, han dado lugar a que cada país las interprete de manera diferente; g) Existen algunas materias que reiteradamente se repiten en el momento de tratar el tema europeo. Estas disciplinas suelen ser las pertenecientes al ámbito de las Ciencias Sociales y Humanas; h) Necesidad de que la educación europea adopte una perspectiva global, internacional, abierta a la realidad del mundo.

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Investigar de cara a la reforma de las Enseñanzas Medias y el ingreso en la Comunidad Económica Europea, la viabilidad y necesidad de unas nuevas enseñanzas relacionadas con la Tecnología de los Alimentos en la Formación Profesional Española. Organismos Educativos Europeos. 111 empresas del sector de producción de alimentos y bebidas en España, entre la cuales se establecen 9 grupos en función de la especialidad y 3 según el tamaño de las empresas. Se estudia la Tecnología de los Alimentos en la Formación Vocacional de los Países de la Comunidad Económica Europea, examinando también los casos de EEUU, Canadá, URSS y Japón; los Centros Europeos de Formación Vocacional con rama de Tecnología de Alimentos y la situación de este tema en España. Se analizan las variables: tipos de empresas en este sector según especialidad y tamaño, nivel de mecanización, conocimiento dentro del sector de los estudios de FP. Necesidad de crear esta rama de estudios, cantidad de técnicos especialistas en esta rama que serían necesarios, contenido que debería tener el programa de estudios de esta especialidad, disposición para favorecer la realización de prácticas, etc. Cuestionario de 15 ítems a los dirigentes de empresas del sector. Consultas a Embajadas, Ministerios de Educación y centros de enseñanza de la Comunidad Europea. Análisis de resultados por medio de frecuencias, porcentajes, medias, desviaciones típicas y varianza. En Europa las enseñanzas llevan una media de 10 años funcionando con éxito. Los titulados europeos se colocan bien y el profesorado de los centros mantiene el contacto directo con la profesión. En España no existen en este momento enseñanzas similares a las estudiadas. El sector empresarial correspondiente cree que es muy necesaria la creación de estos estudios para FP, se infiere que en las empresas del país podrían llegar a tener con el tiempo ocupados cerca de 200000 titulados de esta rama. Más del 60 por ciento de los empresarios creen que sus empleados necesitarían una mejor formación técnica. El sector, en general, está dispuesto a colaborar en la buena marcha de estas Enseñanzas, programas, equipos, prácticas, etc.. Las posibilidades de la Industria Española de la Alimentación con el ingreso en la CEE, son enormes, lo cual hace necesaria la planificación y diseño de un nuevo tipo de enseñanzas en esta rama. En esta investigación se ofrecen una serie de orientaciones de cara a la creación de esta nueva especialidad, y se apunta la necesidad de una nueva investigación para profundizar en el perfil y diseño de estas nuevas enseñanzas.

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Desarrollar la nueva especialidad de Tecnología de Alimentos para la Enseñanza Técnica Profesional Española a través de las reformas previstas en las Enseñanzas Medias, acorde con los planteamientos de la Comunidad Económica Europea y las necesidades en nuestro país. 130 empresas de todos los sectores, haciendo un reparto de las mismas directamente proporcional al número de empresas en cada sector, lo que permite que los resultados tengan un nivel de confianza del 95 y un margen de error inferior a 10. Se estudian los centros de esta especialidad más acreditados en países de la Comunidad Europea. Se estudia la organización y funcionamiento de algunos centros del área de la CEE con enseñanzas en Tecnología Alimentaria; las empresas españolas de cara a las enseñanzas profesionales de esta especialidad: las especialidades que se necesitan, materias que debería dominar un técnico de esta especialidad, disposición para colaborar en prácticas, maquinaria para desarrollar la especialidad, titulación necesaria para el profesorado de estos centros, etc.; plan de estudios para unas enseñanzas profesionales de Tecnología Alimentaria en España: programas, contenidos, módulos ocupacionales, etc.; dotaciones precisas para este tipo de enseñanzas: dotaciones humanas y materiales; ubicación de las enseñanzas de esta especialidad en España. Encuesta de 13 ítems a los empresarios. Reuniones con presidentes y secretario de las asociaciones nacionales y regionales. Visita a centros de FP de la Comunidad especializados en esta rama en Francia, Reino Unido, Dinamarca y República Federal Alemana. Se plantea la necesidad de: conseguir en este nivel un tipo de enseñanzas homologables a nivel nacional entre Comunidades y a nivel internacional, sobre todo con otros países de la Comunidad; conseguir que las asociaciones de fabricantes, técnicos e incluso la Universidad tengan representación en los Consejos Escolares de los centros en los que se impartan estas enseñanzas; que se mantenga un contacto permanente con los centros de la Comunidad que tienen más años de experiencia; informar bien a la sociedad de todo lo que se hace en los centros; articular los medios para permitir que el progreso habido en la Ciencia y en la Tecnología Superior se filtre hacia los centros que impartan los módulos. A raíz de esta investigación se han diseñado programas de estudio para los distintos niveles de la FP previstos en las reformas de las Enseñanzas Medias, en forma de créditos. Se aportan sugerencias para la dotación de los centros y la organización de los mismos, además, se ha elaborado un primer texto de Tecnología de Alimentos preparado por el autor para un Módulo Profesional. En vista de los resultados obtenidos se prevé poner en marcha esta especialidad en el Instituto de FP de Siero, donde en la actualidad está funcionando.

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Estudio de la enseñanza cooperativa escudriñando las investigaciones realizadas por distintos autores, haciendo referencia al concepto integración así como al estudio de los deficientes auditivos, realizando un recorrido desde la etiología y naturaleza de la sordera, causas de la misma y tipos, así como un análisis de todos aquellos aspectos relacionados con la psicología del sordo. 22 alumnos sordos y normoyentes del Centro de Formación Profesional de segundo grado, Ave María de Granada, estudiantes de segundo y tercero FP 2 cuyas edades estaban comprendidas entre los 17 y 22 años. Exploraciones psicopedagógicas de cada alumno realizadas a través de test y cuestionarios y también mediante observación directa del profesor a lo largo del curso. Escala de Wals, escala de Alexander, escala de observación individual, cuestionario sociométrico, inventario de adaptación de conducta, escala de clima social escolar. T de Student, medidas de tendencia central, análisis cualitativo del sociograma, medidas de posición relativa: percentiles. En cuanto a la variale adaptación social y adaptación escolar no aparecen diferencias significatvas en las puntuacines antes-después, que se puedan achacar al tratamientro. Los normoyentes y los sordos forman dos subgrupos compactos con preferencias y rechazos cada uno de ellos sólo hacia miembros de sus respectivos subgrupos. Gran distanciamiento entre sordos y normoyentes que se va minimizando con el paso del tiempo. Lo más significativo de la experiencia es el clima creado en el aula y su repercusión en el dominio cognitivo y afectivo de los alumnos sordos. Progresivamente aumenta el interés por las actividades de clase y desciende la tensión inicial. El aumento de interacción en el aula ha sido debido al clima social provocado en ella que ha favorecido la cooperación entre los alumnos. La interacción conseguida ha sido positiva generalmente. Tanto los alumnos sordos como los normoyentes se han sentido más queridos en esta situación cooperativa que en situaciones individualistas o competitivas anteriores. El prejuicio de los alumnos a relacionarse entre ellos ha desaparecido en una cuantía muy considerable. La organización de aprendizaje cooperativa en el aula ha llevado a un mayor rendimiento académico. Un contexto cooperativo en el aula, es la mejor forma, y tal vez la única de que la integración escolar de los disminuidos sea realmente eficaz y satisfactoria.

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El CEIP Manuel Pérez de Bollullos Par del Condado (Huelva) ha recibido el Primer Premio de Páginas Web Educativas de la Junta de Andalucía, y ha sido galardonado con la Medalla de Oro al Mérito Educativo

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El Proyecto Mesoamericano es un proyecto de integración entre los países de Mesoamerica; es decir, que es una integración entre los nueves Estados del Sureste de México (Campeche, Chiapas, Guerrero, Oaxaca, Puebla, Quintana Roo, Tabasco, Veracruz y Yucatán)y los territorios de Guatemala, El Salvador, Belice, Honduras, Nicaragua, Costa Rica y Panamá. Aunque a partir del 2006 Colombia ingresó con todos los derechos de participación. El proyecto busca principalmente aumentar la calidad de vida de los habitantes potencializando el desarrollo económico, reduciendo la pobreza, aumentando el capital humano y natural de la región, dentro de un contexto de respeto a la diversidad cultural, étnica e inclusión social. Para esto el Proyecto Mesoamericano se ha dividido en 9 Iniciativas las cuales a cada país le corresponde desarrollar cada una. Es por esto que a México le correspondió desarrollar la Iniciativa de Desarrollo Humano; a Belice la iniciativa de Turismo; a Guatemala la Iniciativa Energética; a El Salvador, Telecomunicaciones; a Costa Rica, Transporte; a Honduras Facilitación Comercial y Competitividad; a Nicaragua, Desarrollo Sostenible; a Panamá, Prevención y Mitigación de Desastres Naturales y finalmente a Colombia le correspondió desarrollar el tema de los biocombustibles. estas Iniciativas todas tienen la misma importancia pero a diferencia de las otras; la Iniciativa Energética es la más desarrollada y ejecutada hasta el momento por ser la más grande; entre sus proyectos están: El Sistema de Interconexión Eléctrica SIEPAC, la Interconexión Eléctrica entre México y Guatemala, la Interconexión Eléctrica entre Panamá y Colombia, el Proyecto de Biocombustibles y las Energías Renovables. Esta Iniciativa ha hecho que la integración entre los países de la región se afiance mucho más. Aunque todavía existe mucho rechazo por parte de la población campesina e indígena por el temor a perder sus recursos naturales y que estos sean privatizados. De igual forma Colombia es muy importante para el proyecto puesto que Colombia geoestratégicamente es el puente entre Centroamérica y Suramérica y es un factor clave para el Proyecto Mesoamericano.

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La monografía plantea estudiar los procesos de integración de la Comunidad Andina (CAN) y el Mercado Común del Sur (MERCOSUR), desde la teoría del Institucionalismo Liberal, en la cual la cooperación es la herramienta que fortalece el proceso de integración, permitiendo la creación de instituciones para dar continuidad a los procesos y acuerdos. En el desarrollo de este trabajo se emplea como marco teórico los postulados realizados por Ernst B. Haas y León Lindberg como eje central de estudio, y a su vez se toma como ayuda conceptos emitidos por Robert O. Keohane y Andrew Moravcsik, para complementar y facilitar la exploración y el estudio de los procesos de integración desarrollados en Suramérica.

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Luego de haber sido miembro fundador y después de más de 30 años de ausencia, a partir de septiembre del año2006, Chile retorna a la Comunidad Andina de Naciones (CAN), pero esta vez en calidad de miembro asociado. Esto se da luego de una puesta en marcha de un rediseño de su política económica y comercial que se inicia a finales de los años 70 y se desarrolla durante los noventa, proyecto que le va permitir, conseguir un crecimiento económico sostenido durante los años venideros, a través del fomento de las exportaciones y su apertura unilateral hacia otros mercados. Al conseguir una madurez en este proyecto y fortalecer el intercambio comercial con los países miembros de la CAN le va a permitir reinsertarse en el bloque como miembro asociado, sin ceder soberanía comercial.