1000 resultados para Esforço de pesca


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O objetivo deste estudo foi investigar se a progressão da carga do treinamento de força (TF) de acordo com a monitoração da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) pode ser mais eficaz no desenvolvimento da força motora e hipertrofia muscular em relação ao modelo tradicional de prescrição do TF baseado apenas na carga externa do treinamento. Métodos: Vinte sujeitos do sexo masculino com experiência prévia em treinamento de força (5,4± 4,1 anos) foram submetidos a seis semanas de TF no exercício agachamento (2x/sem.). Os sujeitos foram separados em dois grupos: i) grupo progressão linear da carga de treinamento (PL, n=10), que seguiu um modelo pré-determinado de progressão da carga do TF, com incrementos realizados a cada duas semanas de treino, partindo do protocolo A em direção ao protocolo C (protocolo A= 2x12-15RM; protocolo B= 4x8-10RM e protocolo C= 6x4-6RM) e; ii) grupo PSE (PSE, n=10), que progrediu a carga do TF de acordo com os escores da PSE da sessão partindo do protocolo A, na primeira sessão de treino, com incremento de carga (i.e., do protocolo A para protocolo B ou do protocolo B em direção ao protocolo C) quando os escores de PSE da sessão estivessem abaixo de 6 (i.e., <=5). Mantendo o protocolo do próximo treino caso os escores da PSE da sessão estivessem entre 6 e 8 e diminuindo em uma série o protocolo da sessão seguinte caso os escores da PSE da sessão estivessem por duas vezes consecutivas acima de 8 (i.e., >=9) até que a resposta perceptiva voltasse as classificações entre 6 e 8. As avaliações de força máxima dinâmica (1-RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) foram realizadas antes (pré) a pós o período experimental (pós). Resultados: Ambos os grupos aumentaram de forma semelhante os valores de 1-RM (PL: p<0,0001 e PSE: p<0,0001) a ASTM (PL: p<0,0001 e PSE: p=0,0032). Entretanto, o grupo PSE chegou a estes resultados realizando um número menor de sessões nos protocolos com cargas de treinamento mais altas (protocolos B: p=0,0028 e C: p=0,004) ao mesmo tempo em que realizaram um número maior de sessões no protocolo de treinamento com cargas mais baixas (i.e., protocolo A) (p<0,0001) quando comparado ao grupo PL. De forma interessante, o subgrupo composto (a posteriori) pelos indivíduos do grupo PSE que não progrediram a carga do TF além do protocolo A (SubPSE, n =6), obtiveram ganhos de força motora e hipertrofia muscular semelhantes àqueles observados no grupo PL (1-RM p=0,0003; ASTM: p=0,0212 respectivamente) realizando de um volume total menor de treinamento (p=0,0258). Conclusão: O controle da progressão da carga do TF por meio da PSE da sessão proporcionou ajustes mais eficientes da carga de treinamento possibilitando aumentos de força motora e hipertrofia muscular similares aos obtidos através do modelo de progressão tradicional por meio de protocolos de treinamento menos intensos e de menor volume. Adicionalmente, quando considerados os dados do subgrupo SubPSE, observou-se as mesmas adaptações funcionais e morfológicas por meio de um menor volume total de treinamento

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Este trabalho apresenta um procedimento simples e robusto para avaliação e análise do desempenho de instalações propulsoras de embarcações de pesca operando no Estado do Espírito Santo. O objetivo é verificar se as embarcações estão operando com baixa eficiência propulsiva, portanto, com consumo de combustível maior do que o desejável, e identificar possíveis ações de melhoria desta eficiência que poderiam ser implementadas com baixo custo. Tendo em vista as condições artesanais da construção e operação das embarcações de pesca no Espírito Santo, o procedimento foi desenvolvido de forma a poder ser aplicado com relativa facilidade pelas pessoas envolvidas na atividade pesqueira artesanal neste Estado. O procedimento envolve o levantamento de informações sobre a geometria do casco, as características da instalação propulsora existente e sobre alguns aspectos do desempenho das embarcações. Para este levantamento são propostos métodos e técnicas suficientemente simples para que possam ser facilmente aplicadas nos estaleiros. Com base nestes dados levantados implementou-se no procedimento proposto diversos algoritmos que permitem determinar o coeficiente propulsivo das embarcações de pesca e a perda de energia útil que ocorre tanto no motor, por conta de condições inadequadas de operação, quanto na transmissão desta energia para o hélice. Para a validação dos métodos e técnicas envolvidos neste procedimento e dos resultados fornecidos por ele, o mesmo foi aplicado em alguns cascos de embarcações de pesca disponíveis em estaleiros visitados no Estado. Para uma destas embarcações o procedimento foi aplicado em sua totalidade, permitindo identificar a baixa eficiência da instalação propulsora e algumas das possíveis causas que provocam a perda de energia útil no sistema. Finalmente, com base nesse exemplo de aplicação, um estudo de possíveis melhorias na instalação propulsora é apresentado ao final do trabalho.

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La etiqueta azul del Marine Stewardship Council, pesca sostenible certificada, indica que un producto de pescado, fresco o transformado, procede de un recurso natural, salvaje, gestionado de manera respetuosa con el medio. Para obtenerla es necesario cumplir una serie de requisitos que son evaluados por una empresa certificadora (a la cual MSC ha dado el visto bueno y que es, a su vez, evaluada por otro organismo que asegura su completa imparcialidad). MSC presenta un modo de gestionar pesquerías que, según la propia organización, asegura la continuidad de la especie objetivo, de otras especies dependientes de ésta y del medio donde habitan. Sin embargo, obtener dicha eco-etiqueta azul es complejo y, sobre todo, económicamente difícil. El objetivo de este artículo es comprobar si el enfoque ecosistémico de este estándar ayudaría a paliar el impacto negativo de una pesquería que es fuente de riqueza, alimento y empleo perdurable en el Golfo de Cádiz. Es decir, aplicar los principios y criterios de MSC como herramienta de gestión de la pesquería de la chirla, Chamelea gallina (Linnaeus, 1758), con draga hidráulica.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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O principal objetivo deste estudo foi testar a integração de dois modelos teóricos motivacionais (teoria da autodeterminação e a teoria dos objetivos de realização), com o intuito de analisar o impacto do clima motivacional nas necessidades psicológicas básicas e na perceção de esforço dos atletas. Participaram neste estudo 460 atletas (n = 460), da modalidade de futebol, todos do género masculino, do nível distrital e nacional, das categorias de iniciados, juvenis, juniores e seniores, com uma média de idades de 17,42 (SD=4,37) anos. A análise dos dados foi realizada através de técnicas estatísticas multivariadas, nomeadamente, a análise de equações estruturais. Os resultados encontrados suportam a adequação do modelo (S-Bχ² = 171.79; df = 100; p =0.000; S-Bχ²/df = 1.71; SRMR =0.053; TLI = 0.930; CFI = 0.942; RMSEA = 0.042; 90%IC RMSEA = 0.029-0.049), evidenciando que um clima motivacional orientado para a tarefa tem um efeito positivo significativo sobre as necessidades psicológicas básicas, por outro lado, um clima motivacional orientado para o ego tem um efeito positivo mas não significativo sobre as necessidades psicológicas básicas. Por sua vez, as necessidades psicológicas básicas apresentam um efeito positivo e significativo sobre a perceção de esforço dos atletas.

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El objetivo de esta investigación fue determinar la edad y crecimiento de Paralonchurus peruanus “coco”, mediante la interpretación de anillos de crecimiento en 491 pares de otolito sagitta, procedente de la pesca artesanal de la Región La Libertad de febrero a diciembre 2014. Del análisis de microincrementos se comprobó que la periodicidad de formación de los anillos de crecimiento fue anual. Se elaboró una clave talla-edad, al no encontrar diferencias significativas entre sexos. Asimismo, se obtuvo 8 edades (3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10), de los cuales predomino el de 3 años. Se obtuvo la distribución por edades. La relación entre la longitud total del pez y el radio total del otolito fue lineal y la relación longitud total entre peso total fue potencial con un b= 2.9, presentando un crecimiento alométrico. Se estimó los parámetros de crecimiento de von Bertalanffy mediante el programa Table Curve 2D V5. 01, siendo estos L∞ = 54.71 cm; K = 0.145 años; t0 = -0.618 años. Las ecuaciones de las curvas de crecimiento en longitud y peso fueron Lt = 54.71*(1-e(-0.145*(t-0.618))) y Wt=1826.7* (1-e(-0.145*(t-0.618)) respectivamente.

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Describe 32 especies de tiburones que son capturados por la flota artesanal y comercializados a lo largo de todo nuestro litoral. Además contiene, una sección de términos técnicos usados, caracteres morfológicos externos diferenciales más relevantes, esquemas de la parte ventral de la cabeza, esquemas de dientes y fotos de cada una de las diferentes especies mencionadas. Para la veri cación de algunas características morfológicas como la forma del hocico, posición de la aleta dorsal con respecto a las pectorales, presencia de cresta interdorsal, forma de la aleta caudal, entre otras; se revisaron muestras biológicas de tiburones que se encuentran depositadas en la Colección Cientí ca Ictiológica del IMARPE.