1000 resultados para Engins blindés -- Grande-Bretagne


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Os autores descrevem durante os meses de março e abril de 1976, a ocorrência de um surto de sarampo com 50 casos, em um povoado da Ilha Grande, Rio de Janeiro, situado a 17 km de distância do continente. A incidência sobre a população residente na área de 453 pessoas foi de 11,03%; na faixa entre um a 15 anos não ocorreram diferenças estatisticamentes significativas entre as taxas de incidência; nenhum caso acometeu menores de um ano, e três casos ocorreram em maiores de 15 anos; os autores acreditam que há muitos anos não ocorria sarampo na área, e que provavelmente daqui a cinco ou sete haverá novo surto; concluem também que apenas a imunização dos estudantes será suficiente para prevenir outros membros da comunidade de adquirirem sarampo, visto serem os estudantes responsáveis pela disseminação do surto através da escola primária da área.

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Foi relatado o encontro pela primeira vez, de Lutzomyia longipalpis na Praia Vermelha, município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro, e chamada atenção do fato em relação à possível conotação em Leishmania Visceral no futuro, tal qual, ocorreu em Bangu e Jacarepaguá no Rio de Janeiro.

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Os autores descrevem pela primeira vez a ocorrência de uma epidemia de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTAI na localidade de Praia Vermelha, Ilha Grande, município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro, situada a 17 Km do continente. Em uma população de 453 pessoas examinadas, foram encontrados 33 casos de LTA, sendo 13 lesões em atividade e 20 cicatrizes. Entre os 33 casos, 30 eram autóctones da área de estudo. A doença ocorria há mais de 10 anos na Praia Vermelha, e, na Ilha Grande, há mais de 30 anos, sob a forma de casos esporádicos. Na Praia Vermelha, no período de 1974 a 1976, ocorreu uma epidemia com 27 casos da doença. A L TA, na Praia Vermelha, assume características de transmissão em ambiente domiciliar, atingindo indivíduos indistintamente, sem relação com sexo, idade ou profissão. Predominou a forma ulcerada, em extremidades do corpo com ocorrência de cura espontânea das lesões e não comprometimento das mucosas; um hamster entre 10 inoculados com material de lesão de caso humano desenvolveu, após 4 meses, lesão de focinho com resultados positivos para LTA.

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Em inquérito pela intradermorreação de Montenegro, realizado em 402 pessoas da população da Praia Vermelha, Ilha Grande, município de Angra dos Reis, RJ, os autores observaram uma prevalência de 11,94% de positividade; não ocorreram diferenças estatisticamente significativas entre sexo e faixas etárias. Esse Inquérito ainda revelou que o risco em adquirir a infecção é de 3 vezes maior na população masculina que trabalha na área durante todo o ano, quando comparada à população de pescadores que se ausenta da área por longos períodos; também revelou um risco 8 vezes maior nos moradores dos domicílios onde ocorreu um caso humano da doença.

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Em 203 animais silvestres e comensais examinados na Praia Vermelha, Ilha Grande, município de Angra dos fíeis, RJ, durante o estudo de um surto de Leishmaniose Tegumentar Americana, foram encontrados 2 exemplares de Proechimys dimidiatus, com lesões hipocrômicas nas extremidades das orelhas, e 1 exemplar de Rattus norvegicus norvegicus, com úlcera de dorso, cuja histopatologia revelou a presença de Leishmania sp. nos 3 exemplares.

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Durante um surto de Leishmaniose Tegumemar Americana (LTA) na Praia Vermelha, Ilha Grande, município de Angra dos Reis, RJ, durante o ano de 1976, os autores examinaram 64 animais domésticos sendo 38 cães e 28 gatos. Nos 38 cães examinados, constatou-se, através de exames histopatolúgicos, infecção natural pela Leishmaniose Tegumentar Americana em 4 (10,52%) cães que apresentavam úlceras com invasão de mucosas localizadas no focinho.

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Durante um surto de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) na Praia Vermelha, Ilha Grande, município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro, foram coletados 4.192 exemplares de flebotomíneos em ambiente domiciliar e silvestre, com isca animal e outros abrigos naturais, durante o período de janeiro de 1976 a abril de 1977. Entre o total de 11 espécies coletadas encontraram-se 2.493 exemplares de Lutzomyia intermedia, 1.594 de Lutzomyia migonei e 105 exemplares de outras espécies. A L. intermedia apresentou densidade mais elevada no domicílio humano, enquanto a L. migonei apresentou coletas mais rendosas com iscas animais e galinheiros. O sinantropismo e a elevada densidade no ambiente domiciliar incriminam as espécies L. intermedia e L. migonei como as prováveis vetoras da LTA na Ilha Grande.

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Para estudo da freqüência horária dos principais vetores da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), na Ilha Grande, durante os anos de 1976 a 1977, foram realizadas 4 capturas de 24 horas com isca animal (cão), ao ar livre, e 5 capturas de 24 horas em um único domicilio da área. Observou-se que a espécie Lutzomyia intermedia ocorreu durante todo o período noturno, com densidade constante no domicílio humano, enquanto a espécie Lutzomyia migonei apresentou maiores densidades no período da madrugada, nas capturas com isca animal (cão). Em 156 horas de estudo sobre variação mensal, durante o período de março de 1976 a fevereiro de 1977, a espécie L. intermedia ocorreu durante todo o ano, sendo abril, maio, outubro e dezembro os meses de maior densidade; a espécie L. migonei apresentou-se com baixa densidade, chegando a desaparecer no mês de setembro. As elevadas densidades das espécies L. intermedia e L. migonei indicam-nas como as prováveis vetoras de LTA na Ilha Grande.

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O trabalho analisa 4.758 correlações sorológicas eletrocardiográficas feitas em populações rurais não selecionadas de 17 municípios da Zona Sul do Rio Grande do Sul. A sorologia baseou-se na reação de fixação de complemento para doença de Chagas e os ECG foram interpretados segundo critérios da American Heart Association. 330 ECG alterados pertenciam aos 803 indivíduos soropositivos (41,1%) e 1.287 aos 3.955 soronegativos (32,5%). O gradiente de 8,5% a favor dos positivos mostrou-se significativo a nível de p < 0,001. As alterações acompanhadas por diferenças significativas entre positivos e negativos foram justamente aquelas consideradas características de miocardiopatia chagásica (BCRD, HBDAE, extrassistolia ventricular, alterações de ST eTe áreas de necrose e/ou fibrose. Estes fatos permitem concluir que a infecção pelo Trypanosoma cruzi é fator importante de agressão miocárdica numa parcela significativa da população rural da área endêmica de doença de Chagas no Rio Grande do Sul.

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O autor relata as primeiras informações epidemiológicas sobre surtos de tungíase (Tunga penetrans) no Rio Grande do Sul.

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Neste estudo procedeu-se à caracterização da diversidade genética das regiões codificantes da protease (PR), transcritase reversa (RT) e integrase (IN) do gene pol do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1), bem como à pesquisa de polimorfismos genéticos associados à diminuição da susceptibilidade aos anti-retrovirais inibidores enzimáticos, circulante numa população de 51 indivíduos utilizadores de drogas por via endovenosa (IDUs) da Grande Lisboa. Em termos globais, a análise filogenética realizada com base em 38 sequências nucleotídicas concatenadas revelou que 12 (31,6%), 13 (34,2%) e 13 (34,2%) das sequências analisadas eram dos subtipos B, G/CRF14_BG e de formas genéticas não-B/não-G (1 F1, 4 CRF02_AG e 8 formas recombinantes únicas), respectivamente. Relativamente à pesquisa de mutações associadas a resistência (perfil genotípico), foram encontradas 15, presentes em 50,0% (22/44) dos indivíduos, com uma distribuição de 1-3/indivíduo (4, todas acessórias, na PR; 6 na RT; 5 na IN, uma principal e 4 acessórias). Todavia, apenas 26,7% (4/15) dessas mutações conferiam uma expressão fenotípica de resistência a uma das classes de inibidores (da RT ou IN), em 9,1% (4/44) dos indivíduos. Foi ainda observada uma elevada frequência de outros polimorfismos genéticos, mais frequentes em subtipos não-B, alguns dos quais considerados assinaturas de subtipo. A homologia genética total ou parcial com os subtipos B e G, reconhecida neste estudo, reflectirá a sua predominância na população de IDUs. Este resultado sugere também que a epidemia de HIV-1 em Portugal poderá estar a evoluir para um padrão epidemiológico singular, no qual os subtipos B, G e suas formas recombinantes predominam. A proporção observada de indivíduos portadores de vírus com mutações associadas a resistência, mesmo em indivíduos naive relativamente à terapêutica, indica que a sua transmissão se encontra em curso entre a população de IDUs, tendo, certamente, um impacto relevante ao nível da abordagem terapêutica e monitorização da infecção.

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Entre agosto e outubro de 1992, realizou-se estudo de prevalência de Intradermorreação com histoplasmina e paracoccidioidina nas cidades de Cachoeira do Sul (Vale do Rio Jacuí) e Santo Ângelo (Encosta Ocidental do Planalto), Rio Grande do Sul, Brasil. O teste cutâneo foi aplicado em 193 soldados em Cachoeira do Sul e 161 soldados de Santo Ângelo, ambos grupos com idade entre 17 e 19 anos. Em Cachoeira do Sul a prevalência de testes positivos para o histoplasmina foi de 89% e para a paracoccidioidina foi de 82%. Em Santo Angelo 48% das reações intradérmicas foram positivas para histoplasmina e 39% para paracoccidioidina.