992 resultados para Dulce de leche
Resumo:
O Homem tem privilegiado a vida no meio urbano, em detrimento do rural, por mais oportunidade de emprego e melhores condições de vida. As cidades cresceram de forma acelerada, sobretudo depois da Revolução Industrial do século XVIII, crescimento sem controlo, repercutindo-se num desajustado planeamento urbano, ambiental, humano, social e económico. De uma forma, as paisagens verdes e naturais, foram substituídas por densas manchas cinzentas de construção, criando afastamento crescente do Homem com a Natureza. Os Jardins Verticais poderão ter um papel fundamental revestindo de forma verde e natural as fachadas dos edifícios, numa tentativa de colmatar o afastamento entre ambos. Para além destes aspectos, os Jardins Verticais proporcionam inúmeras vantagens para o edifício, de que se destacam a eficiência energética e acústica, a protecção da estrutura do edificado ou a melhoria da qualidade do ar interior. Estes também importantes para a envolvente, como na redução do efeito ilha de calor, no aumento da biodiversidade, na melhoria da qualidade do ar exterior, mas sobretudo porque proporcionam ao Homem uma sensação de saúde e conforto, exclusivo da Natureza. Tendo em conta o estado de degradação do edificado nas grandes cidades, e tomando como exemplo particular a cidade do Porto, o recurso aos Jardins Verticais poderá ser uma solução viável para a reabilitação urbana, mudando a imagem de degradação, propondo uma imagem mais “verde” e contribuindo para o nível de sustentabilidade. Partindo deste pressuposto, propõe-se como aplicação do conhecimento adquirido no estudo desenvolvido e aqui apresentado, o recurso a Jardins Verticais como estratégia de reabilitação de edifícios da cidade do Porto. Inspirado na técnica e mestria de Patrick Blanc, resultou um “pormenor-tipo”, como base para a aplicação de Jardins Verticais no edificado social da cidade, experimentado em 10 estudos práticos, tirando-se partido das vantagens supra-mencionadas.
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O objetivo deste trabalho é estudar os mecanismos de proximidade na relação entre a farmácia e o utente. Este estudo consiste em analisar a forma dos utentes/clientes tirarem o máximo partido dos serviços e do nível de acompanhamento que a farmácia pode disponibilizar. Partindo do conjunto de serviços tradicionalmente oferecidos pelas farmácias, pretende-se estudar as formas de como, tirando partido das novas tecnologias e dos hábitos sociais se podem perspetivar os novos serviços que venham a promover o papel da farmácia junto do utente. Com isto não se pretende que a farmácia como a conhecemos deixe de existir, mas que funcionem de forma paralela, tornando-a mais dinâmica e apelativa. E que os profissionais de saúde possam ter um papel mais ativo no acompanhamento dos utentes/clientes. Existem infraestruturas para aplicabilidade imediata do projeto, sendo aplicável a toda a população, no entanto segundo as conclusões retiradas do nosso estudo a população de utilização mais imediata será na sua maioria até aos 55 anos que tem total acesso a novas tecnologias e maior frequência de utilização da farmácia. Recorreu-se a inquéritos de opinião, aplicados a utentes/clientes de farmácias selecionadas, para avaliar os hábitos, conhecer a proximidade com a farmácia e o uso que os utentes/clientes fazem das novas tecnologias nomeadamente internet e redes sociais. Estes inquéritos foram distribuídos num total de 9 farmácias em todo o pais. Criou-se também um website para o projeto com o objetivo de o divulgar, manter os intervenientes no projeto informados e interligados. Pretende-se alargar este projeto também as autarquias visto que têm um melhor conhecimento das populações, sendo uma mais-valia para todos os participantes no projeto. No website encontram-se informações sobre todos os intervenientes e a evolução do projeto.Com este website pretende-se criar a estrutura de apoio á continuidade do projeto, sendo possível em qualquer momento prosseguir com a aplicação do mesmo. A maioria dos inquiridos tem idades entre os “31 e os 54 anos” com escolaridade maioritária no “ensino básico ou secundário”. A média de idades da amostra está entre os 35 e os 53 anos. Concluímos que o “ensino pós-graduado” não tem número suficiente de inquiridos para conseguirmos tirar conclusões, que as faixas etárias dos “31 aos 54 anos” e com “mais de 70 anos” são as que detém maioritariamente a frequência mais e menos elevada, respetivamente, para o geral das questões de investigação, e que os utentes /clientes dão preferência á proximidade pois indicam preferir o atendimento presencial e a farmácia mais próxima da residência.
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O objectivo principal deste trabalho de investigação é na análise do aproveitamento das potencialidades da tecnologia da Web 2.0 pelos profissionais de informação na gestão do conhecimento nas bibliotecas, especialmente nas universitárias, onde a utilização destas tecnologias se revela de extrema importância. Para enquadrar o estudo no âmbito da aplicação das tecnologias da Web 2.0 ao serviço da biblioteca foi analisado, em primeiro lugar, o impacto que o desenvolvimento tecnológico teve na sociedade e a globalização do saber originado pelo software social. Para complementar o estudo e verificar a gestão de uma das redes sociais, o Blogue, foi usado o método qualitativo, através da aplicação de uma grelha de avaliação da qualidade dos Blogues desenvolvida por Luísa Alvim. Os resultados obtidos da análise dos Blogues foram submetidos à observação dos princípios da Web 2.0, defendidos por Maness. Concluiu-se que as potencialidades do Blogue não são completamente exploradas pelos profissionais de informação, nem mesmo nas bibliotecas universitárias. Este estudo pretende fazer a análise da situação, mas também ser um ponto de partida para que os responsáveis das bibliotecas, especialmente das bibliotecas universitárias, repensem o conceito e mais-valia da Web 2.0, de forma a que o Blogue seja gerido estrategicamente em benefício do utilizador, profissionais de informação e do próprio serviço da biblioteca.
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La escasez de agua, la reducción de la superficie irrigada y sembrada, los límites de la tecnología basada en la “revolución verde” y los efectos del cambio climático generan serias amenazas a la provisión futura de alimentos en las próximas décadas. Es imperativo un cambio rápido y profundo hacia tecnologías agropecuarias menos intensivas en el empleo de energía, más eficientes en el uso de recursos escasos como el agua y la tierra, y más amigables con el medio ambiente y más vinculados a las economías locales. La agroecología, los cultivos orgánicos, la mayor integración de la producción en su territorio cercano y otras tendencias recientes aparecen como alternativas de importancia estratégica en el futuro.
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El autor plantea que la existencia de grandes cantidades de agua dulce, recursos energéticos, extensas áreas aptas para la agricultura y ganadería y la biodiversidad, entre otros, generan amenazas para el continente al ser estos recursos de interés para Estados Unidos, este escenario de amenazas, señala Centeno, y los diversos intentos de cristalizar la integración latinoamericana (CAN, MERCOSUR, ALBA, UNASUR) abren una nueva posibilidad de lograrlo.
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La aprobación de la Ley de Recursos Hídricos, Usos y Aprovechamiento del Agua, que se debió hacerlo en octubre de 2009, es un tema pendiente aún en 2010. Esta ley deberá dar mayores atribuciones a la autoridad única del agua para que se consolide como entidad rectora; la misma que, según las propuestas de organizaciones sociales, deberá estar compuesta por un consejo plurinacional e intercultural que tenga poder de decisión sobre las políticas nacionales. De esta manera, la participación efectiva de personas, comunidades, nacionalidades y pueblos estaría garantizada, y con ello se aseguraría el derecho al agua, a la limentación y el ejercicio del derecho a la salud.
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Dado que el problema central de los recursos hídricos en el Ecuador y en el mundo es un problema relacionado fundamentalmente con la gestión del agua, en esta tesis se reflexiona sobre dos enfoques de gestión, desde lo público - estatal y desde lo comunitario, y se analiza cómo estos enfoques se concretan en la Constitución y en la Ley de Aguas del Ecuador. En el Ecuador, durante la época de aplicación de las políticas de ajuste estructural (década de los 80) se desarrollaron políticas de ajuste hídrico orientadas a establecer un modelo de gestión del agua basado en el mercado, que no resolvieron el problema de la gestión de los recursos hídricos y por el contrario profundizaron las condiciones de inequidad en el acceso y distribución del agua. Posteriormente, en los últimos años se ha impuesto un modelo de gobernabilidad donde lo que impera es el fortalecimiento del poder estatal para gestionar los recursos hídricos. Desde las organizaciones sociales vinculadas a la gestión del agua se fueron gestando procesos de movilización social y surgieron propuestas para recuperar el sentido del agua como un bien común, que no puede ser considerado como una mercancía sujeta a las reglas del mercado y que debe ser gestionado colectivamente. En la formulación de la nueva Constitución y de la Ley de Recursos Hídricos se evidencia una permanente tensión entre una visión de gobernabilidad que implica imponer el rol del Estado en la gestión del agua, frente a una visión de gobernanza que supone una cooperación con la sociedad civil. El presente trabajo está basado en el análisis e interpretación de las disposiciones jurídicas de la Constitución del 2008 y de la Ley de Recursos Hídricos aprobada en el 2014. Sin embargo, no es un análisis puramente jurídico - legal, de eso ya se han encargado otros estudios, sino más bien en este caso se trata de una reflexión desde una perspectiva sociológica y política a partir fundamentalmente del análisis de fuentes secundarias. En el desarrollo de la tesis y en las conclusiones se plantea la posibilidad y las ventajas de llevar a la práctica un modelo de cogestión de los recursos hídricos, que combine roles y responsabilidades tanto públicas como comunitarias.
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There have been only a few reports on the sympathoadrenal and renin-angiotensin systems in children of small gestational age. The purpose of the present study was to investigate plasma levels of ACE (angiotensin-converting enzyme) activity, angiotensin and catecholamines in 8- to 13-year-old children and to determine whether there are correlations between the components of these systems with both birthweight and BP (blood pressure) levels. This clinical study included 66 children (35 boys and 31 girls) in two groups: those born at term with an appropriate birthweight [AGA (appropriate-for-gestational age) group, n = 31] and those born at term but with a small birthweight for gestational age [SGA (small-for-gestational age) group, n = 35]. Concentrations of angiotensin, catecholamines and ACE activity were determined in plasma. Circulating noradrenaline levels were significantly elevated in SGA girls compared with AGA girls (P = 0.036). In addition, angiotensin 11 and ACE activity were higher in SGA boys (P = 0.024 and P = 0.050 respectively). There was a significant association of the circulating levels of both angiotensin 11 and ACE activity with BP levels in our study population. Although the underlying mechanisms that link restricted fetal growth with later cardiovascular events are not fully understood, the findings in the present study support the link between low birthweight and overactivity of both sympathoadrenal and renin-angiotensin systems into later childhood.
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Bacurau AV, Jardim MA, Ferreira JC, Bechara LR, Bueno CR Jr, Alba-Loureiro TC, Negrao CE, Casarini DE, Curi R, Ramires PR, Moriscot AS, Brum PC. Sympathetic hyperactivity differentially affects skeletal muscle mass in developing heart failure: role of exercise training. J Appl Physiol 106: 1631-1640, 2009. First published January 29, 2009; doi:10.1152/japplphysiol.91067.2008.-Sympathetic hyperactivity (SH) is a hallmark of heart failure (HF), and several lines of evidence suggest that SH contributes to HF-induced skeletal myopathy. However, little is known about the influence of SH on skeletal muscle morphology and metabolism in a setting of developing HF, taking into consideration muscles with different fiber compositions. The contribution of SH on exercise tolerance and skeletal muscle morphology and biochemistry was investigated in 3- and 7-mo-old mice lacking both alpha(2A)- and alpha(2C)-adrenergic receptor subtypes (alpha(2A)/alpha(2C)ARKO mice) that present SH with evidence of HF by 7 mo. To verify whether exercise training (ET) would prevent skeletal muscle myopathy in advanced-stage HF, alpha(2A)/alpha(2C)ARKO mice were exercised from 5 to 7 mo of age. At 3 mo, alpha(2A)/alpha(2C)ARKO mice showed no signs of HF and preserved exercise tolerance and muscular norepinephrine with no changes in soleus morphology. In contrast, plantaris muscle of alpha(2A)/alpha(2C)ARKO mice displayed hypertrophy and fiber type shift (IIA -> IIX) paralleled by capillary rarefaction, increased hexokinase activity, and oxidative stress. At 7 mo, alpha(2A)/alpha(2C)ARKO mice displayed exercise intolerance and increased muscular norepinephrine, muscular atrophy, capillary rarefaction, and increased oxidative stress. ET reestablished alpha(2A)/alpha(2C)ARKO mouse exercise tolerance to 7-mo-old wild-type levels and prevented muscular atrophy and capillary rarefaction associated with reduced oxidative stress. Collectively, these data provide direct evidence that SH is a major factor contributing to skeletal muscle morphological changes in a setting of developing HF. ET prevented skeletal muscle myopathy in alpha(2A)/alpha(2C)ARKO mice, which highlights its importance as a therapeutic tool for HF.
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Bothropasin is a 48 kDa hemorrhagic PIII snake venom metalloprotease (SVMP) isolated from Bothrops jararaca, containing disintegrin/cysteine-rich adhesive domains. Here we present the crystal structure of bothropasin complexed with the inhibitor POL647. The catalytic domain consists of a scaffold of two subdomains organized similarly to those described for other SVMPs, including the zinc and calcium-binding sites. The free cysteine residue Cys(189) is located within a hydrophobic core and it is not available for disulfide bonding or other interactions. There is no identifiable secondary structure for the disintegrin domain, but instead it is composed mostly of loops stabilized by seven disulfide bonds and by two calcium ions. The ECD region is in a loop and is structurally related to the RGD region of RGD disintegrins, which are derived from I`ll SVMPs. The ECD motif is stabilized by the Cys(117)_Cys(310) disulfide bond (between the disintegrin and cysteine-rich domains) and by one calcium ion. The side chain of Glu(276) of the ECD motif is exposed to solvent and free to make interactions. In bothropasin, the HVR (hyper-variable region) described for other Pill SVMPs in the cysteine-rich domain, presents a well-conserved sequence with respect to several other Pill members from different species. We propose that this subset be referred to as PIII-HCR (highly conserved region) SVMPs. The differences in the disintegrin-like, cysteine-rich or disintegrin-like cysteine-rich domains may be involved in selecting target binding, which in turn could generate substrate diversity or specificity for the catalytic domain. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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In the scope of our ongoing researchers on antioxidant compounds, twenty four extracts and fractions obtained from Piper arboreum Aublet and Piper tuberculatum Jacq. (Piperaceae) were screened for radical scavenging capacity (RSC) by using DPPH colorimetric assay. The strongest activity was found in ethyl acetate fractions from the leaves of P. arboreum IC(50) = 5.70 mu g/mL) and P. tuberculatum IC(50) = 8.40 mu g/mL). Hydromethanol fractions of the leaves of P. tuberculatum and P. arboreum showed moderate RSC, with values of IC(50) (mu g/mL) of 11.9 and 19.2, respectively. Additionally, a brief phytochemical study of the ethyl acetate fraction of P. arboreum leaves affording quercetin (1) and quercitrin (2), two flavonols with antioxidant activity previously described in the literature.
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During sugar cane harvesting season, which occurs from May to November of each year, the crops are burnt, cut, and transported to the mills. There are reports showing that mutagenic activity and PAH content increase during harvesting season in some areas of Sao Paulo State in comparison with nonharvesting periods. The objective of this work was to preliminarily characterize the mutagenic activity of the total organic extracts as well as corresponding organic fractions of airborne particulate matter (PM) collected twice from two cities, Araraquara (ARQ) and Piracicaba (PRB), during sugar cane harvesting season using the Salmonella/microsome microssuspension assay. One sample collected in Sao Paulo metropolitan area was also included. The mutagenicity of the total extracts ranged from 55 to 320 revertants per cubic meter without the addition of S9 and from not detected to 57 revertants per cubic meter in the presence of S9 in areas with sugar cane plantations. Of the three fractions analyzed, the most polar ones (nitro and oxy) were the most potent. A comparison of the response of TA98 with YG1041 and the increased potencies without S9 indicated that nitro compounds are causing the observed effect. More studies are necessary to verify the sources of the mutagenic activity such as burning of vegetal biomass and combustion of heavy duty vehicles used to transport the sugar cane to the mills. The Salmonella/microsome assay can be an important tool to monitor the atmosphere for mutagenicity during sugar cane harvesting season.
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Two new presilphiperfolane sesquiterpenes, 1 and 2, were isolated from the ethyl acetate extract of Xylaria sp., obtained from the leaves of Piper aduncum, along with two known eremophilane sesquiterpenes, phaseolinone (3) and phomenone (4). Chemical structures of 1 and 2 were established by analysis of spectroscopic data. The four compounds were tested in vitro for antifungal and cytotoxicity activities using CHO (Chinese hamster ovary). Compounds 1 and 2 did not show any antifungal and cytotoxic activity. Compounds 3 and 4 displayed moderate cytotoxic activities, as well as 4 antifungal activity. (C) 2010 Phytochemical Society of Europe. Published by Elsevier B. V. All rights reserved.
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La novela La voz dormida, de Dulce Chacón, ofrece una lectura conmovedora. El trabajo presente tiene el propósito de escuchar las voces de unas mujeres que han estado silenciadas en un periodo de dictadura donde la libertad de expresión estaba limitada. A través de sus narraciones, estas mujeres transmiten su coraje y amistad y viven gracias a esta novela donde se pueden expresar libremente a modo de coro armonioso. A través de un análisis hermenéutico, nos acercamos a estas mujeres seleccionadas, fundamentándonos dentro de la teoría polifónica. La polifonía dará a La voz dormida una riqueza que se logra cuando la autora abandona la palabra y se la otorga a las mujeres. Es decir que Dulce Chacón permite a estas mujeres mantener cierta distancia, al narrar sus diversos puntos de vista y perspectivas que son propios de cada personaje.