1000 resultados para Diderot, Denis
Resumo:
Várias espécies da família Annonaceae produzem frutos comestíveis cultivados em pomares comerciais ou coletados de forma extrativista, em diversas partes do mundo. O gênero Annona possui elevado número de espécies nativas, no entanto poucas produzem frutos comestíveis. Algumas são cultivadas comercialmente, outras são obtidas de forma extrativista. As principais anonáceas cultivadas no mundo são: Annona muricata, Annona squamosa e Annona cherimola, com destaque também para a atemoia (híbrido entre A. squamosa x A. cherimola). Economicamente, são importantes para muitos países da África, Ásia e também da América Central, do Norte e do Sul. Os principais países produtores são: Austrália, Chile, Espanha, Estados Unidos, Nova Zelândia e Israel para cherimólia; México, Brasil, Venezuela e Costa Rica para graviola; e Índia, Brasil, Tailândia, Filipinas e Cuba para pinha. A produtividade de frutos das anonáceas nos diversos países produtores é relativamente baixa, em função do uso inadequado de técnicas de manejo (irrigação, fertilização, podas, polinização, controle de insetos e enfermidades, etc.). No Brasil, os cultivos comerciais mais relevantes com anonáceas são: pinha (A. squamosa L.), graviola (A. muricata L.) e atemoia. O objetivo deste trabalho é apresentar a situação atual e as perspectivas para as anonáceas no Brasil e no mundo. O cultivo é caracteristicamente de pequenos agricultores, usando especialmente a mão de obra familiar. De um modo geral, esses cultivos apresentam relevância socioeconômica nos países que possuem produção comercial pela geração de emprego e renda, e vêm, recentemente, ganhando importância no mercado mundial, dada sua condição de fruta exótica e pela sua qualidade, dentre as quais o valor nutracêutico (vitaminas, antioxidantes e outras propriedades funcionais). A expansão do consumo e sua maior relevância no mercado mundial dependem de ações relativas à divulgação do produto por meio de um programa de marketing, demonstrando suas qualidades nutricionais e funcionais para a saúde dos consumidores.
Resumo:
INTRODUCTION: Mitral isthmus (MI) ablation is an effective option in patients undergoing ablation for persistent atrial fibrillation (AF). Achieving bidirectional conduction block across the MI is challenging, and predictors of MI ablation success remain incompletely understood. We sought to determine the impact of anatomical location of the ablation line on the efficacy of MI ablation. METHODS AND RESULTS: A total of 40 consecutive patients (87% male; 54 ± 10 years) undergoing stepwise AF ablation were included. MI ablation was performed in sinus rhythm. MI ablation was performed from the left inferior PV to either the posterior (group 1) or the anterolateral (group 2) mitral annulus depending on randomization. The length of the MI line (measured with the 3D mapping system) and the amplitude of the EGMs at 3 positions on the MI were measured in each patient. MI block was achieved in 14/19 (74%) patients in group 1 and 15/21 (71%) patients in group 2 (P = NS). Total MI radiofrequency time (18 ± 7 min vs. 17 ± 8 min; P = NS) was similar between groups. Patients with incomplete MI block had a longer MI length (34 ± 6 mm vs. 24 ± 5 mm; P < 0.001), a higher bipolar voltage along the MI (1.75 ± 0.74 mV vs. 1.05 ± 0.69 mV; P < 0.01), and a longer history of continuous AF (19 ± 17 months vs. 10 ± 10 months; P < 0.05). In multivariate analysis, decreased length of the MI was an independent predictor of successful MI block (OR 1.5; 95% CI 1.1-2.1; P < 0.05). CONCLUSIONS: Increased length but not anatomical location of the MI predicts failure to achieve bidirectional MI block during ablation of persistent AF.
Resumo:
The Prostate Cancer Programme of the European School of Oncology developed the concept of specialised interdisciplinary and multiprofessional prostate cancer care to be formalized in Prostate Cancer Units (PCU). After the publication in 2011 of the collaborative article "The Requirements of a Specialist Prostate Cancer Unit: A Discussion Paper from the European School of Oncology", in 2012 the PCU Initiative in Europe was launched. A multiprofessional Task Force of internationally recognized opinion leaders, among whom representatives of scientific societies, and patient advocates gathered to set standards for quality comprehensive prostate cancer care and designate care pathways in PCUs. The result was a consensus on 40 mandatory and recommended standards and items, covering several macro-areas, from general requirements to personnel to organization and case management. This position paper describes the relevant, feasible and applicable core criteria for defining PCUs in most European countries delivered by PCU Initiative in Europe Task Force.
Resumo:
1832 (A3,T4).
Resumo:
1833 (A4,T7).
Resumo:
1834 (A5,T8).
Resumo:
1835 (A6,T11).
Resumo:
1830 (A1,T1).
Resumo:
1832 (A3,T5).
Resumo:
1834 (A5,T9).
Resumo:
1833 (A4,T6).
Resumo:
1831 (A2,T3).