The co-evolutionary dynamics of IS engagement

In this paper we consider the co-evolutionary dynamics of IS engagement where episodic change of implementation increasingly occurs within the context of linkages and interdependencies between systems and processes within and across organisations. Although there are many theories that interpret the various motors of change be it lifecycle, teleological, dialectic or evolutionary, our paper attempts to move towards a unifying view of change by studying co-evolutionary dynamics from a complex systems perspective. To understand how systems and organisations co-evolve in practice and how order emerges, or fails to emerge, we adopt complex adaptive systems theory to incorporate evolutionary and teleological motors, and actor-network theory to incorporate dialectic motors. We illustrate this through the analysis of the implementation of a novel academic scheduling system at a large research-intensive Australian university.

GÊNERO E PODER: MULHERES DOCENTES EM INSTITUIÇÕES TEOLÓGICAS PROTESTANTES DA GRANDE SÃO PAULO

Ao escolher o tema Gênero e Poder em Instituições Teológicas Protestantes da Grande São Paulo, a intenção é problematizar as relações de gênero nestes ambientes, a partir da realidade social diferenciada em que vivem homens e mulheres na docência. Partimos do pressuposto que há relações de poder aí engendradas que encurralam as mulheres naquele gueto de disciplinas que denominamos femininas , bem como um jogo de representações sociais que justificam a estereotipação das disciplinas e naturalização destas disparidades, uma vez que o poder a todo tempo se serve da diferença para referendar a dominação e a supremacia de um sobre outro, neste caso de homens sobre mulheres. A noção de gênero no enfrentamento do problema mulherSeminário tem um lugar central quando se quer descobrir o modo pelo qual os saberes e as práticas produzidas nestes ambientes estão estreitamente ligados à produção social do feminino e do masculino - enquanto categorias consideradas atemporais e permanentes - e as relações de poder endógenas a instituição, posto que é parte de um sistema religioso, onde a política é da dialética constante, pois um ratifica o outro, ou seja, o Seminário só tem a força de exclusão que tem porque encontra legitimidade na Igreja. Todavia, ainda que as diferenças formais permaneçam, formas de resistência sempre surpreendem a dominação, especialmente pela sutileza com que se firmam. A presença de mulheres nos Seminários, algo raro há alguns anos, pode ser lida com uma estratégia para irromper a dominação, sendo um meio seguro de entrar num espaço essencialmente masculino.

A DIALÉTICA DO DESESPERO EM KIERKEGAARD E SUA INFLUÊNCIA SOBRE O CONCEITO DE ALIENAÇÃO EM PAUL TILLICH

A respectiva pesquisa procurou estabelecer a relação de influência da filosofia de Søren Kierkegaard sobre a construção teológica de Paul Tillich. Para tanto, utilizamos como pano de fundo ou estrutura argumentativa o conceito de Desespero humano de Kierkegaard, comparando-o ao conceito de Alienação do ser de Tillich. Objetivamos com isso, demonstrar o entrelaçamento dialogal composto no desenvolvimento da chamada doutrina do pecado em ambos os autores. Isto é, como o desdobramento da antropologia kierkegaardiana problematizou os fundamentos da teologia sistemática, sobretudo, na questão da harmatiologia, e, como esta mesma problematização, foi capaz de padronizar o modus operandi que determinou a elaboração feita por Tillich sobre o mesmo assunto. Obviamente, que, no decorrer dessa investigação, não se pretendeu desqualificar ou eliminar a originalidade dos autores, nem tampouco transformar seus argumentos em uma espécie de amálgama conceitual. Assim, antes de uma suposta crítica de ter se proposto uma fusão arbitrária de ideias, buscamos, mais uma vez apontar, soluções de dialéticas e centros comuns, que apontem para aqueles elementos de convergência, aonde de fato, o diálogo é possível.

Por falar em ausência... : as pessoas com deficiência

Esta dissertação propõe uma interface entre duas áreas de conhecimento, a educação e a teologia, a partir de um novo paradigma educacional: a inclusão. Tomamos a perspectiva das pessoas com deficiência e perguntamos pela contribuição da educação inclusiva para os discursos teológicos, bem como dos discursos teológicos para a inclusão social e educacional das pessoas com deficiência. A antropologia dará a nuance desta interface, posto que, historicamente, este tema esteve envolto em antropologias religiosas dicotômicas e excludentes. propomos, portanto, a superação dos paradigmas exclusivamente cartesianos que marcam a sociedade contemporânea, sociedade esta acostumada a classificar as pessoas, hierarquizando as suas diferenças. Nestes termos, a sociologia das ausências nos auxilia na compreensão dos mecanismos de segregação e exclusão das pessoas com deficiência (tanto na educação quanto na teologia) e aponta para a necessária valorização das experiências sociais das pessoas com deficiência - respeitando a diversidade e valorizando a diferença. O movimento se dá, portanto, no sentido da visibilidade das pessoas com deficiência nos discursos teológicos, bem como nos espaços eclesiais (dada à dimensão dialética desta rela-ção). Entendemos que este é um movimento inadiável, já iniciado por alguns teólogos, quando os mesmos falam do necessário reconhecimento recíproco, da digna vulnerabilidade humana e do desafio ético que a inclusão nos coloca no sentido do reconhecimento da interdependência e da necessária operacionalização da solidariedade nos espaços sociais (acessibilidade). Todavia, estas categorias são como frestas entreabertas na porta teológica, pois, em sua maioria, nem os discursos teológicos e nem os espaços eclesiais ainda não dão visibilidade às pessoas com deficiência.

GRAÇA E RECIPROCIDADE EM UM PROJETO ECONÔMICO DE INSPIRAÇÃO RELIGIOSA: A ECONOMIA DE COMUNHÃO

A presente pesquisa teórica tem como objetivo principal analisar a dimensão da solidariedade do projeto da Economia de Comunhão. Surgido no âmbito do Movimento dos Focolares movimento carismático da Igreja Católica , o projeto foi inspirado por sua líder espiritual, Chiara Lubich, em 1991, no Brasil. A partir de empresas conduzidas por empresários competentes e com forte motivação ética, Lubich formula seu projeto de nova forma de economia solidária como resposta às graves desigualdades sociais da realidade brasileira. A solidariedade proposta no projeto é ativada a partir de princípios que se integram e compenetram: o da gratuidade e o da reciprocidade. A pesquisa tem como objetivo secundário verificar até que ponto essa concepção de solidariedade tem plausibilidade teórica e possibilidade de efetivação no plano macroeconômico e macrossocial, dominado pelo sistema capitalista de cunho neoliberal. Foi adotada uma metodologia dialética não- linear que leva em conta a complexidade da realidade humana e socioeconômica, bem como a atual configuração global do capitalismo, o autor sustenta a tese da inviabilidade da Economia de Comunhão. Sua contribuição, segundo o autor, é valiosa pela sua concepção antropológica, visando a superação da visão competitiva do ser humano, inerente à cultura ocidental e pela plausibilidade da ativação de mais de um princípio organizativo para o funcionamento da economia e da sociedade.(AU)

A SUPERAÇÃO DE CONFLITOS PRODUZIDOS PELA ANSIEDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO À PRÁXIS PASTORAL, A PARTIR DA TEORIA DA INTERPESSOALIDADE

Esta pesquisa tem como objetivo, esclarecer como a ansiedade desempenha um papel de forte influência em relacionamentos interpessoais e como o conhecimento desta influência, seguido de uma consciência que possibilite sua amenização, pode permitir relacionamentos harmônicos e diminuição de conflitos que fazem parte do cotidiano. A partir de uma análise de natureza bibliográfica, se utilizou autores de áreas correlatas como psicologia, aconselhamento, filosofia e teologia, por entender que existe um grande volume de conhecimentos científicos sobre o tema, os quais poderão acrescentar positivamente ao estudo do mesmo. É utilizada uma dialética que considera a formação das relações sociais, a origem de influências construtoras de condutas intra e interpessoais de um indivíduo, bem como a insatisfação emocional produzida pela ansiedade. A contribuição deste trabalho relaciona-se à viabilidade de se conquistar relacionamentos mais saudáveis; o desenvolvimento da idéia de ação consciente, atitude menos influenciada pela ansiedade; e o realce da importância de uma prática pastoral fundamentada na fé como esperança minimizadora da ansiedade. Sua utilidade aponta para a esperança em relacionamentos interpessoais harmoniosos, não utópicos, mas produtos de conhecimento, discernimento e compreensão da realidade intra e interpessoal do indivíduo.(AU)

O REINO DE CRISTO E O REINO DO ANTICRISTO NO POEMA O GRANDE INQUISIDOR , DE DOSTOIÉVSKI

Em O Grande Inquisidor , Dostoiévski apresenta uma crítica ao materialismo, ao poder e à autoridade como constrangimento. Nesta obra, não se pode ignorar o alerta deixado por ele a qualquer tipo de regime que em nome da justiça e da felicidade humana suprime a liberdade e oculta o sofrimento de modo a transformar os seres humanos em objetos manipuláveis. Para Dostoiévski, influenciado pela mística ortodoxa oriental, a liberdade é a marca de Deus no ser humano. A negação da liberdade, como é proposta no reino do anticristo inquisidor, implica num distanciamento com o divino que levará ao niilismo. Neste sentido, o caminho proposto por Dostoiévski é o enfrentamento e a aceitação desta liberdade trágica, que só é vivida plenamente em Cristo e na prática do amor.

A RÁDIO COMUNITÁRIA COMO VETOR DO PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO: a experiência do Projeto Rádio Escola e as mudanças ocorridas na Rádio Z FM, em Mauá-SP

Estudo sobre a democratização da comunicação a partir das rádios comunitárias. O objetivo é compreender como uma rádio comunitária pode ser vetor deste processo, com a apropriação, pela população local, de um meio comunitário, além de contribuir na busca por políticas públicas de comunicação e melhoria das condições de vida local. O quadro de referência é o materialismo histórico dialético. O estudo foi feito com base em pesquisa bibliográfica, como forma de constituir o referencial teórico, além do estudo de documentos e entrevistas semiestruturadas, aplicadas aos participantes do Projeto Rádio Escola, desenvolvido durante o ano de 2010, numa parceria entre a rádio comunitária Z FM e a Escola Estadual Professora Irene da Silva Costa, no município de Mauá, no ABC Paulista. A conclusão principal é que, quando uma rádio comunitária abre seus microfones de forma consequente para a população, permite-se a expressão plural de ideias, o aprendizado em relação à linguagem e ao aparato radiofônico e o aumento da percepção do direito à comunicação e da necessidade da democratização dos meios.

The dialectics of corporate reporting:a semiotic analysis of corporate financial and environmental reporting

The central argument to this thesis is that the nature and purpose of corporate reporting has changed over time to become a more outward looking and forward looking document designed to promote the company and its performance to a wide range of shareholders, rather than merely to report to its owners upon past performance. it is argued that the discourse of environmental accounting and reporting is one driver for this change but that this discourse has been set up as in conflicting with the discourse of traditional accounting and performance measurement. The effect of this opposition between the discourses is that the two have been interpreted to be different and incompatible dimensions of performance with good performance along one dimension only being achievable through a sacrifice of performance along the other dimension. Thus a perceived dialectic in performance is believed to exist. One of the principal purposes of this thesis is to explore this perceived dialectic and, through analysis, to show that it does not exist and that there is not incompatibility. This exploration and analysis is based upon an investigation of the inherent inconsistencies in such corporate reports and the analysis makes use of both a statistical analysis and a semiotic analysis of corporate reports and the reported performance of companies along these dimensions. Thus the development of a semiology of corporate reporting is one of the significant outcomes of this thesis. A further outcome is a consideration of the implications of the analysis for corporate performance and its measurement. The thesis concludes with a consideration of the way in which the advent of electronic reporting may affect the ability of organisations to maintain the dialectic and the implications for corporate reporting.

An investigation of managerial skills:Implications for personnel policy

This research explores the conceptual basis in adopting a skills approach to management development. The literature reveals a number of development approaches but only a limited appreciation of how the manager does his job i.e. of the skills that he needs. An investigation of managerial skills was conducted with 10 manager s mainly occupying middle and senior positions. The principal source of evidence was the manager's thoughts on what he did and how he did it, although the interviews were supplemented by formal and informal observation. There was also a dialectic value from discussions with other analysts/managers and empathy between analyst and practitioner also played a part. Each manager was invited to comment upon his own skills analysis as a check upon validity. The study supports the view that the manager similar to other skilled practitioners, is conceptually a model builder and operationally a navigator (Singleton 1978b) . The manager variously holds enactive, pictorial, symbolic and hybrid models that enable him to understand his world and act in it. The universal managerial function is decision making and the study presents a preliminary nomenclature in classifying decision processes or perceptual skills. Managerial skills are also reflected in interpersonal interaction where the hallmark is mutual construction and attribution and in 'self-management’ where the requirement is to cope with the inner rather than the outer world. Differences between the managers are most evident in perceptual skills, the more senior manager requiring increasing ability to process abstract information and take account of environmental uncertainty. He will also make greater use of 'off- line’ information. The practical purpose in studying managerial skills is to facilitate the improvement of managerial performance and the implications of the research for training, selection and appraisal are explored.

Institutional work taken literally: How logics shift as banking lawyers 'get the deal done'

The role of interest and agency in the creation and transformation of institutions, in particular the “paradox of embedded agency” (Seo & Creed, 2002) have long puzzled institutional scholars. Most recently, Lawrence and Suddaby (2006) coined the term “institutional work” to describe various strategies for creating, maintaining and disrupting institutions. This label, while useful to integrate existing research, highlights institutionalists’ lack of attention to work as actors’ everyday occupational tasks and activities. Thus, the objective of this study is to take institutional work literally and ask: How does practical work come to constitute institutional work? Drawing on concepts of “situated change” (Orlikowski, 1996) I supplement existing macro-level perspectives of change with a microscopic, practice-based alternative. I examine the everyday work of English and German banking lawyers in a global law firm. Located at the intersection of local laws, international financial markets, commercial logics and professional norms, banking lawyers’ work regularly bridges different normative settings. Hence, they must constructively negotiate contradictory meanings, practices and logics to develop shared routines that resonate with different normative frameworks and facilitate task accomplishment. Based on observation and interview data, the paper distils a process model of banking transac-tions that highlights the critical interfaces forcing English and German banking lawyers into cross-border sensemaking. It distinguishes two accounts of cross-border sensemaking: the “old story” in which contradictory practices and norms collide and the “new story” of a synthetic set of practices for collaboratively “editing” (Sahlin-Andersson, 1996) legal documentation. Data show how new practices gain shape and legitimacy over a series of dialectic contests unfolding at work and how, in turn, these contests shift institutional logics as lawyers ‘get the deal done’. These micro-mechanisms suggest that as practical and institutional work blend, everyday work-ing practices come to constitute a form of institutional agency that is situated, emergent, dialectic and, therefore, embedded.

‘Death talk’, ‘loss talk’ and identification in the process of ageing

In this paper, we examine the injunction issued by the prominent politician, broadcaster and older people's advocate, Baroness Joan Bakewell, to engage in ‘death talk’. We see positive ethical potential in this injunction, insofar as it serves as a call to confront more directly the prospects of death and dying, thereby releasing creative energies with which to change our outlook on life and ageing more generally. However, when set against a culture that valorises choice, independence and control, the positive ethical potential of such injunctions is invariably thwarted. We illustrate this with reference to one of Bakewell's interventions in a debate on scientific innovation and population ageing. In examining the context of her intervention, we affirm her intuition about its positive ethical potential, but we also point to an ambivalence that accompanies the formulation of the injunction – one that ultimately blunts the force and significance of her intuition. We suggest that Gilleard and Higgs' idea of the third age/fourth age dialectic, combined with the psycho-analytic concepts of fantasy and mourning, allow us to express this intuition better. In particular, we argue that the expression ‘loss talk’ (rather than ‘death talk’) better captures the ethical negotiations that should ultimately underpin the transformation processes associated with ageing, and that our theoretical contextualisation of her remarks can help us see this more clearly. In this view, deteriorations in our physical and mental capacities are best understood as involving changes in how we see ourselves, i.e. in our identifications, and so what is at stake are losses of identity and the conditions under which we can engage in new processes of identification.

Towards the Noosphere of Intangible (Esotericism from Materialistic Viewpoint)

Exploration of intangible world is under the serious influence of esotericism. Mystics, religions, unrestrained use of metaphors, fairy tales, gossips, unverified and uncertified “facts” – all this needs accurate well-disposed, but sound scientific consideration. Our society really needs new ideas, new approaches and new paradigms. Technological civilization becomes more and more complicated, risky and ecologically critical. The current level of AI research cannot guarantee successful solution of societal control and management. Besides, the human being itself practically did not change its mental and psychological abilities for many thousands years. We can lose control over our society and its technology, if we do not change cardinally ourselves. In this text, I tried to approach this problem – the problem of our noosphere from materialistic viewpoint.

Enjoying the third age! Discourse, identity and liminality in extra-care communities

Extra-care housing has been an important and growing element of housing and care for older people in the United Kingdom since the 1990s. Previous studies have examined specific features and programmes within extra-care locations, but few have studied how residents negotiate social life and identity. Those that have, have noted that while extra care brings many health-related and social benefits, extra-care communities can also be difficult affective terrain. Given that many residents are now ‘ageing in place’ in extra care, it is timely to revisit these questions of identity and affect. Here we draw on the qualitative element of a three-year, mixed-method study of 14 extra-care villages and schemes run by the ExtraCare Charitable Trust. We follow Alemàn in regarding residents' ambivalent accounts of life in ExtraCare as important windows on the way in which liminal residents negotiate the dialectics of dependence and independence. However, we suggest that the dialectic of interest here is that of the third and fourth age, as described by Gilleard and Higgs. We set that dialectic within a post-structuralist/Lacanian framework in order to examine the different modes of enjoyment that liminal residents procure in ExtraCare's third age public spaces and ideals, and suggest that their complaints can be read in three ways: as statements about altered material conditions; as inter-subjective bolstering of group identity; and as fantasmatic support for liminal identities. Finally, we examine the implications that this latter psycho-social reading of residents' complaints has for enhancing and supporting residents' wellbeing.

The usefulness and appropriateness of a federalist perspective as a theoretical construct for the study of government and civics at the secondary level

This dissertation is the formulation of an argument for the incorporation of a liberated federalism perspective as the foundational theoretical construct for the teaching and study of American government and civics at the secondary level. The argument asserts that the history of the nation, in terms of its basic view of government, has developed from a traditional federalist view to a natural rights view. Instruction of government and politics has paralleled that development. The argument further asserts that the current dependence on the natural rights perspective has contributed and helped legitimize, however unintentionally, the excessive levels of individualism, self-absorption, and uncivil behavior that is being experienced in our society today.^ The argumentation follows the dialectic form presented by Hegel of thesis, antithesis, and synthesis. That is, the thesis argues that the traditional federalist perspective would serve as a viable construct for the teaching of government and civics. In this portion of the argument, the republican model of political reality is presented. The antithesis promotes the natural rights perspective and relies on the political systems model for its theoretical approach. Finally, the synthesis argues that a liberated federalism perspective should be the foundational construct. Here, the argument presents its own model as a theoretical construct that is designed to assist teachers and curriculum materials writers in the development of American government and civics lessons and materials. ^