1000 resultados para Crianças Linguagem


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A aprendizagem da Cincia tem-se revelado difcil, nos diferentes nveis de ensino, como tem mostrado a inmera investigao educacional que tem vindo a ser realizada desde a dcada de sessenta do sc. XX. A Linguagem cientfica constitui uma (primeira) barreira para os aprendentes de Cincia. As dificuldades so de natureza diversa. No presente artigo procuraremos mostrar como uma iniciao Cincia, atravs da Metodologia de Trabalho de Projeto, pode constituir uma metodologia privilegiada por permitir no s a aquisio de significado para termos tcnicos, como tambm a atribuio de novos significados a palavras da linguagem corrente e a utilizao de conectores lgicos. Recorreremos a exemplos recolhidos de situaes de estgios profissionais que acompanhmos.

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OBJETIVO: Identificar os determinantes da desnutrio energtico-protica que ocasionam dficits ponderal e de crescimento linear em crianças. MTODOS: Estudo transversal envolvendo 1.041 crianças (menores de dois anos de idade) de 10 municpios do Estado da Bahia, de 1999 a 2000. Utilizou-se a tcnica de regresso logstica e estratgia da abordagem hierrquica para identificar os fatores associados ao estado antropomtrico. RESULTADOS: O modelo final para dficit no crescimento linear revelou como determinante bsico: a posse de dois ou menos equipamentos domsticos (OR=2,9; IC 95%: 1,74-4,90) e no nvel subjacente, a ausncia de consulta pr-natal (OR=2,7; IC 95%: 1,47-4,97); entre os determinantes imediatos o baixo peso ao nascer (<2.500 g) (OR=3,6; IC 95%: 1,72-7,70) e relato de hospitalizao nos 12 meses anteriores entrevista (OR=2,4; IC 95%: 1,42-4,10). Fatores determinantes no dficit ponderal nos nveis bsico, subjacente e imediato foram, respectivamente: a renda mensal per capita inferior a do salrio-mnimo (OR=3,4; IC 95%: 1,41-8,16), a ausncia de pr-natal (OR=2,1; IC 95%: 1,03-4,35), e o baixo peso ao nascer (OR=4,8; IC 95%: 2,00-11,48). CONCLUSES: Os dficits ponderal e linear das crianças foram explicados pela intermediao entre as precrias condies materiais de vida e o restrito acesso ao cuidado com a sade e a carga de morbidade. Intervenes que melhorem as condies de vida e ampliem o acesso s aes do servio de sade so estratgias que caminham na busca da eqidade em sade e nutrio na infncia.

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A CIF um sistema de classificao adotado pela OMS, que serve de referncia universal para descrever, avaliar e medir sade e incapacidade, a nvel individual e ao nvel da populao. Contudo, apesar do interesse internacional gerado em torno da CIF, esta considerada uma classificao complexa e extensa, fato que despoletou a criao de core sets listas de itens da CIF especificamente selecionados pela sua relevncia na descrio e qualificao de uma determinada condio de sade como resposta a esta problemtica. At data, foram desenvolvidos core sets para vrias patologias comuns. Contudo, apesar do controlo motor ser uma rea de investigao muito reconhecida nos ltimos 20 anos, ainda no possui um core set prprio. Assim, o objetivo deste estudo contribuir para o desenvolvimento de um core set, com base na CIF-CJ, dirigido para uma descrio abrangente das competncias inerentes a crianças, dos 6 aos 18 anos de idade, com dfices no controlo motor. Deste modo, recorreu-se a uma reviso da literatura sobre a temtica em estudo, de modo a reunir informao para a construo de uma proposta a core set, posteriormente sujeita ao escrutnio de peritos, atravs do recurso ao mtodo de Delphi. Aps vrias rondas, foi alcanado um consenso acerca da lista final de cdigos CIF que constituem o core set final.

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O objetivo do artigo foi identificar a magnitude e a situao de alguns direitos humanos, conforme expressos na United Nations General Assembly Special Session on HIV/AIDS, de crianças e adolescentes portadores de HIV/Aids, afetados no-rfos e rfos por Aids, com base em pesquisa sobre o tema na literatura cientfica nacional e internacional. Os principais achados no permitiram indicar com segurana quantos seriam as crianças e os adolescentes portadores do HIV e afetados no-rfos. H informaes sobre o nmero de portadores de Aids e de rfos. Estas estimativas, sejam elas oriundas do sistema de vigilncia, modelos matemticos ou inquritos, so discutidas em suas limitaes e possibilidades. Apesar da literatura ainda ser relativamente pequena, h indcios de comprometimento de vrios direitos como sade, educao, moradia, alimentao, no discriminao, integridade fsica e mental. Verificou-se que o Brasil ainda precisa avanar para responder s necessidades adicionais dos rfos e outras crianças vulnerveis. A resposta brasileira, at o momento, limitada assistncia mdica para crianças e adolescentes portadores do HIV/Aids, ao combate transmisso vertical do HIV e ao financiamento da instalao e manuteno de casas de apoio (abrigos pelo Estatuto da Criana e do Adolescente) para infectados afetados, rfos ou no. Essas medidas so insuficientes para garantir um ambiente de apoio para rfos, crianças e adolescentes infectados ou afetados pelo HIV/Aids. Propem-se formas do Brasil criar e aprimorar bases de dados para responder a esses desafios.

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Segundo dados recentes 18% das crianças tm uma, ou mais do que uma, doena crnica (DC), que em 6,5% dos casos interfere significativamente com a sua vida Escolar. A Escola o primeiro e mais importante contexto de vida e de desenvolvimento da criana depois do seu casulo famlia. Esperase que seja na Escola que a criana passe grande parte dos seus dias. Neste contexto, nos ltimos 20 anos tmse assistido ao crescente reconhecimento da importncia da Escola na adaptao da criana e da famlia doena crnica tmse postulado a necessidade da colaborao estreita entre profissionais de sade e de educao, para a optimizao da experincia Escolar e do desenvolvimento da criana com DC. Alguns autores tm afirmado que a integrao na escolaridade regular de crianças com doena crnica um problema complexo, um elemento tensor e um burden para a Escola. Desde, sobretudo, os anos 90, um conjunto de investigaes tem identificado alguns dos factores de risco relacionados, quer com a criana, quer com as atitudes dos adultos (pais e professores) e de outras crianças (i.e., os seus pares), quer com a prpria Escola como instituio. Baseado na literatura e em experincias de crianças com doena crnica, esta comunicao pretende abordar os principais problemas na reintegrao escolar de crianças com doena crnica e identificar algumas solues que possam prevenir a perturbao da criana, da famlia e das prprias instituies escolares.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Cincias da Educao Especializao em Interveno Precoce

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de mestre em Cincias da Educao -Especialidade Educao Especial

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Cincias da Educao - Especialidade Educao Especial

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao - Especialidade Educao Especial: Problemas de Cognio e Multideficincia

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O nosso objetivo centra-se na problematizao de alguns aspetos relacionados com a dimenso tica do projeto de Filosofia para Crianças iniciado por Matthew Lipman e Ann Sharp nas dcadas de 70 e 80 do sculo XX. Lipman comeou por preocupar-se em promover um programa que preparasse as crianças para lidarem com discursos ambguos, como sejam a publicidade e a propaganda, centrando os seus esforos iniciais na razoabilidade (reasonableness), isto , numa proposta educativa que promovesse seres humanos mais "razoveis" ou capazes de raciocinar bem. A comunidade de investigao filosfica (community of philosophical inquiry) designa um grupo de pessoas envolvidas num processo de pensamento filosfico enquanto conjunto de processos deliberativos e colaborativos em que os participantes transformam as suas opinies em juzos fundamentados e as suas discusses em dilogos, articulando-se de forma autocorretiva. Os trabalhos de M. Lipman e A. Sharp encontraram ecos no critical thinking movement a que autores como os psiclogos R. Ennis e R. Paul concederam grande visibilidade na segunda metade do sculo XX. Alis, a incidncia no pensamento crtico formal materializa-se com a publicao de Harry Stottlemeier's discovery, a primeira histria do currculo de Lipman e Sharp para trabalhar filosoficamente com as crianças, texto especificamente orientado para a aquisio de competncias lgicas bsicas, privilegiando a perspetiva da aquisio e desenvolvimento de capacidades analticas e cognitivas. Todavia, os trabalhos de Lipman e Sharp no se resumem a uma abordagem formal do pensamento lgico e destacam-se de outras propostas pedaggicas de estrito enriquecimento cognitivo pelas suas dimenses tica, esttica, poltica e, at, existencial. Podendo ser concebido como um programa de largo espectro, s competncias crticas juntam-se outras valncias do designado pensamento de multidimensional, nomeadamente os pensamentos criativo, valorativo ou de cuidado (caring). Acresce que a prtica filosfica com as crianças extrapola os limites da sala de aula: tal como uma pedra atirada ao rio, as comunidades de investigao filosfica assemelham-se a crculos concntricos que, quando em funcionamento, irradiam para esferas mais largas e integradoras, o que lhes confere uma importante dimenso tica, social, poltica e, at, civilizacional. O nosso contributo na presente reflexo prende-se com a vertente tica do programa de Filosofia para Crianças, entendida nas suas expresses individual e coletiva, isto , enquanto ressoa na conduta pessoal de cada membro da comunidade, bem como no plano social do seu compromisso com o grupo. Procuraremos pensar algumas linhas de articulao entre as dimenses tica e cognitiva do programa de Filosofia para Crianças, lanando a questo: o que significa ser eticamente crtico?

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OBJETIVO: Avaliar fatores de risco para hospitalizao por doena respiratria aguda em crianças at um ano de idade. MTODOS: Estudo de casos e controles na cidade de Pelotas, RS. Os casos foram crianças de at um ano de idade, que se hospitalizaram por doena respiratria aguda, de agosto de 1997 a julho de 1998. Os controles foram crianças da comunidade, da mesma idade, sem hospitalizao prvia por essa doena. Um questionrio investigando exposio a fatores de risco foi aplicado s mes de casos e controles. Os dados foram submetidos anlise univariada, bivariada e multivariada por meio de regresso logstica para avaliao dos fatores de risco sobre o desfecho de interesse. RESULTADOS: Foram analisadas 777 crianças, sendo 625 casos e 152 controles. Na anlise bruta, os fatores de risco associados ao desfecho foram: sexo masculino, faixa etria menor de seis meses, aglomerao familiar, escolaridade materna, renda familiar, condies habitacionais inadequadas, desmame precoce, tabagismo materno, uso de bico, histria de hospitalizao e antecedentes de sintomas respiratrios. O trabalho materno foi fator de proteo para internao por doena respiratria aguda. Na anlise multivariada, permaneceram associadas: ausncia de ou baixa escolaridade materna (OR=12,5), histria pregressa de sibilncia (OR=7,7), desmame precoce (OR=2,3), uso de bico (OR=1,9), me fumante (OR=1,7), idade abaixo de seis meses (OR=1,7) e sexo masculino (OR=1,5). CONCLUSES: Os resultados mostraram a importncia dos aspectos sociais e comportamentais da famlia, assim como morbidade respiratria anterior da criana como fatores de risco para hospitalizao por doena respiratria aguda.

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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 2014, Universidade dos Aores.

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Mestrado (PES II), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico, 27 de Junho de 2014, Universidade dos Aores.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Mestrado (PESII), Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico