1000 resultados para Convicções de Saúde


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Pela 'sensibilidade epistemolgica', ferramenta argumentativa baseada no conceito epidemiolgico de 'sensibilidade' ajustada ao campo da epistemologia, se faz uma discusso sobre o alcance da categoria 'comunidade' na promoo de saúde. So apresentadas breves revises de tpicos de suas respectivas propostas e uma sucinta descrio do uso sociolgico do conceito 'comunidade', formulado por Tnnies. Tambm so abordadas questes de definio das comunidades contemporneas. Sugere-se que formulaes hegemnicas da promoo de saúde no levam em conta fundamentos filosficos e aspectos socioculturais cruciais. Assim, sofrem de profundos descompassos tericos que fragilizam seus pressupostos e produzem resultados insuficientes nas intervenes neles baseadas.

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Num contexto de reestruturao da formao em Cincias da Saúde baseada em competncias, torna-se necessrio estudar as diferentes formas de avaliao e o stress que lhe est associado, observando de que forma estas podero interferir no sucesso acadmico dos alunos e real aquisio de competncias. O objectivo do trabalho foi avaliar estas questes no mbito da Bioqumica de diferentes cursos de Tecnologias da Saúde. A metodologia foi adaptada de controlled pre-test-postest, e os resultados obtidos apontam para que os alunos que mais estudam, ao longo do ano e no no sprint final, parecem possuir menor stress e serem melhor sucedidos.

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A dor cervical cada vez mais um problema comum e incapacitante nos pases industrializados. O objectivo do estudo foi determinar a prevalncia de dor cervical nos ltimos seis meses, intensidade da dor e incapacidade funcional em indivduos com dor cervical. O estudo do tipo observacional, descritivo e transversal. Amostra constituda por alunos, docentes, administrativos e auxiliares da ESTSP (n=285). Os instrumentos utilizados foram: questionrio de caracterizao da amostra, escala visual analgica e Neck Disability Index. A prevalncia de dor cervical foi elevada e a dor classificada como moderada. A incapacidade funcional variou entre ligeira e moderada.

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Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal, com 138 indivduos seleccionados aleatoriamente em estudantes da ESTSP, de forma a aferir a prevalncia de factores de risco de doenas cardiovasculares como a presena de histria familiar de doena e factores de risco cardiovascular, hbitos tabgicos, consumo excessivo de lcool, excesso de peso e obesidade, nveis de actividade fsica baixa, nveis excessivos de stress, ansiedade e depresso, consumo nutricional inadequado, hipertenso, dislipidemia e diabetes nos mesmos. Na amostra em estudo verificou-se maior prevalncia de factores de risco relativos presena de antecedentes familiares (63,0%) e consumo de nutrientes inadequado (100%).

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A anlise que tem vindo a ser efectuada, paralelamente a experincias diversas de implementao de registos de dados pessoais de utentes das unidades de saúde, em particular no que concerne proteco da privacidade, enquanto valor intrnseco pessoa humana, encontra novos contornos face ao recente trabalho realizado no mbito da Administrao Central dos Sistemas de Saúde para a implementao do Registo de Saúde Electrnico. Este trabalho pretende analisar a bipolarizao de interesses em questo. Por um lado o interesse pblico de adopo de um sistema de informao nico, por outro lado a necessria proteco privacidade do ser humano.

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Com o objectivo de avaliar o grau de satisfao e importncia atribuda aos servios prestados na consulta na rea da saúde mental e identificar as relaes entre as variveis demogrficas e o grau de satisfao do utente foi realizado um estudo descritivo transversal, numa amostra de 305 utentes. Com a aplicao do questionrio verificamos que a satisfao conjugada com a importncia fornece-nos informao valiosa permitindo identificar pontos fortes, oportunidades ou necessidades de melhoria dos servios. Neste estudo verificamos que os utentes encontram-se satisfeitos com os servios prestados e consideram-nos importantes. Na anlise bivariada, encontramos relao entre a satisfao e escolaridade.

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Objectivos: Avaliar o efeito de um programa sobre asma em estudantes Metodologia: Estudo quase-experimental numa amostra de 44 estudantes (12,480,698 anos). O grupo experimental (n= 23) foi sujeito a uma sesso de educao sobre asma e grupo controlo (n= 21) no. Ambos foram avaliados atravs de um questionrio na baseline do estudo e reavaliados uma semana aps relativamente a conhecimentos e procedimentos. Resultados: Obtiveram-se diferenas estatisticamente significativas entre grupos relativamente aos conhecimentos (p<0.001) e comportamentos (p<0.001) sendo estes mais elevados no grupo experimental. Concluso: O programa teve efeitos positivos na mudana de comportamentos e conhecimentos

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OBJETIVO: Descrever a prtica teraputica de mdicos alopatas e avaliar a assistncia ambulatorial prestada a pacientes de unidades de saúde. MTODOS: O estudo foi realizado em Ribeiro Preto, SP, utilizando como base metodolgica os indicadores de uso de medicamentos da Organizao Mundial da Saúde. Nos de prescrio, trabalhou-se com 10 unidades de saúde e 6.692 receitas de clnicos e pediatras. Nos indicadores de assistncia ao paciente a amostra foi composta por 30 pacientes em cada unidade, sendo o nmero de unidades varivel para cada indicador. Foi utilizado o teste de comparao de propores. RESULTADOS: O nmero mdio de medicamentos por receita foi de 2,2 compatvel com o observado na literatura. Das prescries, 30,6% foram feitas pela denominao genrica, valor considerado baixo. A prescrio de antibiticos ocorreu em 21,3% das receitas, com maior percentual entre os pediatras (28,9%). Em 8,3% das receitas houve prescrio de injetvel, sendo o maior percentual observado entre os clnicos (13,1%). Em 83,4% das prescries, os medicamentos constavam da Lista de Medicamentos Padronizados, indicativo de sua aceitao entre os profissionais. O tempo mdio de consulta foi de 9,2 minutos e o de dispensao de 18,4 segundos, ambos insuficientes para uma efetiva ateno ao paciente. Do total de medicamentos prescritos, 60,3% foram fornecidos. Em 70% das entrevistas os pacientes tinham conhecimento da forma correta de tomar o medicamento. CONCLUSES: A assistncia prestada ao paciente insuficiente. Estudos qualitativos so necessrios para uma avaliao dos diversos fatores envolvidos, e futuras intervenes.

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OBJETIVO: Determinar os fatores associados auto-avaliao da saúde entre idosos, considerando-se cinco dimenses: sociodemogrfica, suporte social, hbitos de vida relacionados saúde, condies de saúde e acesso e uso de servios de saúde. MTODOS: Dos 1.742 idosos (>60 anos) residentes na cidade de Bambu (Minas Gerais), 1.516 (87,0%) participaram do estudo. As informaes foram obtidas por meio de entrevistas, exames fsicos e laboratoriais. RESULTADOS: A auto-avaliao da saúde como boa/muito boa, razovel e ruim/muito ruim foi relatada, respectivamente, por 24,7%, 49,2% e 26,1% dos participantes. As seguintes caractersticas apresentaram associaes independentes e positivas com pior percepo da saúde: suporte social (insatisfao com os relacionamentos pessoais e menor freqncia a clubes ou associaes), condies de saúde (sintomas depressivos/ansiosos nas ltimas duas semanas, queixa de insnia nos ltimos 30 dias, maior nmero de medicamentos prescritos usados nos ltimos 30 dias) e acesso/uso de servios de saúde (queixas quando necessita de servios mdicos, maior nmero de consultas mdicas nos ltimos 12 meses e maior nmero de internaes hospitalares no perodo). Associao negativa e independente foi encontrada para renda domiciliar mensal (<2,0 vs >4 salrios-mnimos). CONCLUSES: Os resultados mostraram uma estrutura multidimensional da auto-avaliao da saúde em idosos, compreendendo a situao socioeconmica, suporte social, condies de saúde (destacando-se a saúde mental) e acesso e uso de servios de saúde.

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OBJECTIVOS: Determinar a prevalncia e incapacidade da dor lombar, nas ltimas quatro semanas, na ESTSP. METODOLOGIA: 249 Indivduos (alunos, docentes, administrativos e auxiliares), 37 do gnero masculino e 212 do gnero feminino, com mdia de idade 29.6 (11.0) e 25.4 (9.67) respectivamente. O estudo foi quantitativo observacional, analtico e transversal. RESULTADOS: A prevalncia na ESTSP foi 50.2%, sendo superior no sexo feminino (51.9%), na classe [18-30] (51.1%) e nos administrativos 55.0%. A mediana da incapacidade foi 2.00 com intervalo [0.00;15.00]. CONCLUSES: A prevalncia de dor lombar nos indivduos da ESTSP foi 50%. Os valores de incapacidade revelaram incapacidade ligeira.

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Introduo: O trabalho domstico consiste numa actividade fisicamente muito difcil. Objectivo: Avaliar a implementao de um projecto comunitrio na sintomatologia neuro-msculo-esqueltica de domsticas. Mtodos: O Questionrio de Avaliao de Risco, a Escala de Borg e o Questionrio Nrdico foi aplicado a 30 domsticas. Foram implementados uma aco de educao para a saúde e um programa de exerccios especficos. Resultados: Com o projecto, a sintomatologia, a percepo subjectiva de esforo e a intensidade mdia de dor (p<0,05) diminuram. Os conhecimentos melhoraram (p<0,05) e modificaram os comportamentos de risco (p<0,05). Concluso: A implementao do projecto foi eficaz na promoo de saúde das domsticas.

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OBJETIVO: O Programa de Saúde da Famlia se constitui em estratgia de reorganizao do sistema de ateno saúde para o Sistema nico de Saúde. O objetivo do estudo foi verificar mudanas no perfil de utilizao de servios de saúde aps implantao do Programa, identificando fatores associados s mudanas observadas. MTODOS: Foram analisados dados de utilizao de servios e procura por assistncia em duas amostras definidas por conglomerados e representativas da populao coberta (n=1.865) e no coberta pelo Programa de Saúde da Famlia (n=2.036) de dois distritos do Municpio de So Paulo. Os dados fazem parte de inqurito populacional realizado em 2001. Foi empregada a anlise estatstica prpria para conglomerados. RESULTADOS: Na utilizao de servios, nas reas cobertas pelo Programa de Saúde da Famlia, no foram observadas razes de prevalncia significantemente diferentes segundo escolaridade e renda, e nas reas no cobertas as razes de prevalncia foram mais elevadas para maior escolaridade e renda. Na procura por assistncia em pessoas com episdios de morbidade, nas reas cobertas pelo Programa a razo de prevalncia foi maior em pessoas com grau de limitao intenso, e nas reas no cobertas a razo de prevalncia foi mais elevada para maior escolaridade e menor para os inativos. CONCLUSES: Nas reas estudadas, na populao coberta pelo Programa de Saúde da Famlia a renda e escolaridade no se constituem em fatores que diferenciam de forma significativa o perfil de utilizao de servios de saúde e de procura por assistncia, indicando que o programa pode estar contribuindo para maior equidade nessas condies.

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OBJETIVO: Verificar a incorporao dos sistemas de informao disponveis nos processos municipais de tomada de deciso no setor saúde, dado que a informao tcnico-cientfica vem se constituindo num instrumento central dos gestores tanto do setor privado como pblico. MTODOS: Foram realizados quatro estudos de caso em municpios paulistas de diferentes portes e graus de complexidade dos sistemas de saúde (1998-2000), utilizando-se mtodos e instrumentos quantitativos (indicadores epidemiolgicos, demogrficos, econmico-financeiros e sociais) e qualitativos (entrevistas com os principais atores identificados e grupo focal). Na anlise dos dados lanou-se mo do mtodo de "triangulao", estabelecendo articulao entre eles. RESULTADOS: A estratgia de implantao do Sistema nico de Saúde conforma o padro de consumo das informaes dos grandes bancos de dados de instituies pblicas e de produo local de informaes voltado predominantemente para a dimenso financeira, independentemente do tamanho do municpio, complexidade do sistema de saúde local e da modalidade de gesto. CONCLUSES: As informaes disponveis nos bancos de dados so consideradas no geral defasadas com relao s necessidades imediatas da gesto; a infra-estrutura de equipamentos e a capacitao dos recursos humanos so avaliadas como precrias para sua incorporao no processo decisrio; as informaes so utilizadas sobretudo em prestao de contas j que as polticas de saúde so concebidas fora do municpio e sob a forma de convnios e programas com o estado e o governo federal.