1000 resultados para Consumo de Álcool


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É feita a determinação da quantidade média (g) de biomassa foliar consumida por 1 g (peso seco) de gafanhoto/dia nesta espécie. O material para a realização dos experimentos foi coletado na ilha de Marchantaria (várzea - Rio Solimões) perto de Manaus. Os animais testados foram agrupados por estádio ninfal (ninfas iniciais (I+II), médias (111+lV) e finais (V+VI)) e os adultos pelo sexo (machos, fêmeas, machos+fêmeas). A planta utilizada como alimento foi Paspalwn repens, macrófita aquática das Poaceac, onde Stenacrisf. fissicaudadesenvolve o seu ciclo vital. Verificou-se que as ninfas de estádios iniciais realizam o maior consumo (0,7740 g/g de biomassa animal/dia), enquanto que o menor consumo de biomassa foliar, foi feito pelos adultos (0,2622 g/g de biomassa animal/dia). O consumo médio foi calculado em 0,5 g (peso seco) de biomassa foliar consumida por g (peso seco) de biomassa animal por dia. Estes dados estão sendo comparados com o consumo foliar de Cornops aquaticum (Acrididac) em Eichhornia crassipes (Pontederiaceae) da mesma área.

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A concentração de mercúrio total foi determinada em onze espécies de peixes coletados de setembro a outubro de 1991, na área de garimpo de ouro da Cachoeira de Tcotônio e da área considerada controle em Guajará-Mirim, ambas no rio Madeira, Estado de Rondônia. Utilizou-se, para a análise, a técnica de espectrofotometria de absorção atômica com gerador de vapor frio de Hg. Quase todos os peixes predadores da área de garimpo tiveram concentrações de mercúrio acima do nível critico de 0,5 pg.g"1 permitido para consumo humano pelo Ministério da Saúde do Brasil e Organização Mundial de Saúde, sendo bem maiores que as concentrações de mercúrio nas espécies predadoras da área controle, evidenciando a influência do garimpo de ouro na contaminação dos peixes por mercúrio. As espécies não-predadoras tiveram concentrações de mercúrio abaixo daquelas das espécies predadoras para as duas áreas, indicando o efeito da biomagnificação do mercúrio na cadeia alimentar. Procurou-se estabelecer limites para o consumo de peixes pelas populações humanas da área de garimpo estudada, calculando-se a taxa de ingestão necessária para se desenvolver os primeiros sintomas de contaminação mercurial. Concluiu-se que espécies como o pacu podem ser consumidas sem restrição, já os peixes como matrinchã, curimatã, mandi e tucunaré, deveriam ser consumidos com moderação e que a maioria dos peixes predadores (em geral Siluriformes), deveriam ser consumidos apenas esporadicamente. Discutem-se alguns fatores que poderiam estar interagindo no processo de contaminação por mercúrio dos ribeirinhos dessa área de garimpo.

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O presente artigo apresenta resultados sobre o consumo de pescado e outros alimentos pela população ribeirinha do Lago Grande de Monte Alegre, no Estado do Pará, Brasil. Os dados foram coletados mensalmente, por um período de dois anos juntos a 35 famílias de 17 comunidades, que praticam a pesca com fins comerciais e de subsistência, bem como as famílias que nào pescam. O consumo médio de pescado foi de 369 g/capita/dia, complementado com 6,lg/capita/dia de farinha de peixe (piracuí). As espécies mais consumidas foram: curimatá (Prochilodus nigricans) e acarí-bodó (Liposarcus partialis). Em média, as famílias tiveram alguma refeição constituída de pescado em 6 dias de cada semana. Extrapolando para toda a população do Lago, o consumo diário de pescado é pouco mais de 3 t, chegando a 1.114 t/ano.

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Publicado em "Gaceta sanitaria", vol. 29 (Espec. Congr.), p. 145-146

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Determinou-se a composição centesimal e teores de elementos minerais na banana pacovã (Musa paradisiaca) madura (in natura, cozida e frita) e verde (in natura e frita). As amostras foram coletadas nas feiras da cidade de Manaus, processadas e analisadas no Laboratório de Nutrição e Físico-Química de Alimentos da Coordenação de Pesquisa em Ciências da Saúde - IΝΡΑ. Os resultados demonstraram ser a banana pacovã boa fonte de energia e elementos minerais essenciais, sugerindo-se a implementação da mesma, na alimentação da população Amazonense pela boa aceitabilidade, custo relativamente baixo e valor nutricional.

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Foram estudados 268 indivíduos (198 homens e 70 mulheres), residentes no Amazonas, com resultados hemoscópicos positivos de malária, diagnosticados pela Fundação Nacional de Saúde — FNS/Manaus. A avaliação antropométrica foi universal, envolvendo as medidas de Peso, Altura, índice de Massa Corpórea (IMC), Prega Cutânea Triciptal (PCT), Circunferência Braquial (CB) e Circunferência Muscular do Braço (CMB). O universo estudado foi ainda subamostrado para avaliação Hematológica, Bioquímica (121 indivíduos) e Parasitológica (55 indivíduos). A análise dos resultados evidencia que apesar da presença da malária e das precárias condições de vida dos doentes, constatou-se que o Peso, Altura, IMC, CB e CMB apresentaram valores médios considerados normais, excetuando-se os resultados da PCT que foram inferiores aos padrões considerados de normalidade. Os resultados de Hematócrito, Hemoglobina, Glicose, Ferro sérico e Triglicerídeos, apresentaram-se dentro dos limites de normalidade, estando a Proteína Total no limite inferior recomendado, e, o HDL colesterol abaixo do limite de normalidade. O inquérito de consumo alimentar revelou que a população estudada teve acesso a uma dieta bem estruturada, sendo frequente o consumo de alimentos construtores (peixe, carnes e ovos), abundantes os energéticos: arroz, pão, gordura vegetal (óleos), e, em menor quantidade os reguladores (verduras e frutas). Como prováveis agravantes do estado nutricional dos portadores de malária, constatou-se alto índice de parasitose gastrointestinal, predominando o poliparasitismo, precárias condições de habitação, baixo nível de escolaridade, baixa renda, alto consumo de cigarro e álcool.

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Avaliar a dieta, o ritmo alimentar e a taxa de consumo diária de alimento dos peixes pode permitir estimar a relação entre a alimentação e o crescimento, a pressão de predação sobre espécies de presas, a limitação alimentar durante estações do ano e a competição intra e inter-específica. Estas informações são desconhecidas para C.monoculus na Amazônia Central e aqui são apresentados dados sobre a ecologia trófica desta espécie durante quatro estações hidrológicas. A área de estudo incluía três lagos de várzea na Amazônia Central, durante os períodos de agosto de 1997 a julho de 1998. Os estudos da dieta e do ritmo alimentar foram feitos através das análises dos conteúdos estomacais. A taxa de evacuação gástrica foi estimada experimentalmente. O consumo diário de alimento foi calculado a partir dos modelos de Elliot & Persson e de Eggers. A intensidade de alimentação da espécie foi baixa durante a seca. A dieta do C. monoculus foi basicamente piscívora e composta de nove famílias de peixes e uma de camarão, apresentando variações no decorrer das estações hidrológicas e com o tamanho do peixe. A taxa de evacuação gástrica foi 16,9% h-1. O consumo diário de alimento, que não foi diferente nas quatro estações hidrológicas, teve média igual a 2,23% do peso corporal. Este valor é baixo comparado a outros estudos estimados para peixes tropicais. Indicando que esta espécie come relativamente pouco.

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Analisou-se o valor nutricional e energético de alguns frutos e sementes das florestas de várzea e igapó, próximas à região de Manaus-AM, importantes na alimentação do tambaqui (Colossoma macropomum Cuvier, 1818). Para o levantamento das espécies e os tipos de frutos consumidos por esta espécie foram utilizadas informações da literatura, complementadas com os resultados de análises de conteúdo dos tratos digestivos coletados através de capturas de animais e no principal porto de desembarque e comercialização de peixes em Manaus, a feira da Panair. Foram realizadas, semanalmente, na feira, coleta de 15 tratos digestivos, durante nove meses. Após a evisceração, os tratos digestivos foram acondionados em sacos plásticos, armazenados em isopor com gelo e transportados até o laboratório onde permaneceram em freezer (-20ºC). As análises de conteúdo dos tratos digestivos consistiram na coleta dos frutos e sementes para identificação, após serem preservados em álcool a 70% constituindo uma coleção de referência. Após identificação, as espécies de frutos e sementes foram coletadas nas áreas de ocorrência na várzea e igapó para as análises bromatológicas, seguindo metodologia da A.O.A.C (1995) e a energia bruta (kJ/g) através de bomba calorimétrica. Identificou-se 46 espécies vegetais, distribuídas em 21 famílias e classificados nove tipos de frutos. De acordo com os dados atuais, a alimentação do tambaqui engloba, pelo menos, 133 espécies, entre frutos e sementes, distribuídas em 38 famílias e 15 tipos de frutos. O consumo destes itens variou entre inteiros e/ou triturados. A composição bromatológica de 14 espécies de sementes e 40 de frutos demostrou que estes itens são mais energéticos do que protéicos.

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Dissertação de mestrado em Marketing e Estratégia

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Os recursos computacionais exigidos durante o processamento de grandes volumes de dados durante um processo de povoamento de um data warehouse faz com que a necessidade da procura de novas implementações tenha também em atenção a eficiência energética dos diversos componentes processuais que integram um qualquer sistema de povoamento. A lacuna de técnicas ou metodologias para categorizar e avaliar o consumo de energia em sistemas de povoamento de data warehouses é claramente notória. O acesso a esse tipo de informação possibilitaria a construção de sistemas de povoamento de data warehouses com níveis de consumo de energia mais baixos e, portanto, mais eficientes. Partindo da adaptação de técnicas aplicadas a sistemas de gestão de base de dados para a obtenção dos consumos energéticos da execução de interrogações, desenhámos e implementámos uma nova técnica que nos permite obter os consumos de energia para um qualquer processo de povoamento de um data warehouse, através da avaliação do consumo de cada um dos componentes utilizados na sua implementação utilizando uma ferramenta convencional. Neste artigo apresentamos a forma como fazemos tal avaliação, utilizando na demonstração da viabilidade da nossa proposta um processo de povoamento bastante típico em data warehouses – substituição encadeada de chaves operacionais -, que foi implementado através da ferramenta Kettle.

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Dissertação de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa

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(Excerto) Há um sentimento generalizado não apenas hoje, mas em vários momentos históricos, que dissocia os jovens do interesse de participar em sociedade e dos temas de atualidade política, em especial os que são divulgados pelas notícias e media tradicionais. É recorrente a ideia de que é importante fazer aumentar a participação juvenil e o interesse dos jovens pelo mundo que os rodeia. Os jovens, ouve-se, deveriam ser mais ativos, interventivos e preocupados com as questões políticas e sociais. Isso, diz-se, seria bom para a autoconstrução deles mesmos, mas também para a evolução da democracia, para assegurar um futuro. Jovens, jornalismo e participação parecem, assim, não combinar. Então, o que se pode retirar de uma investigação que se centra nessas três importantes componentes societais? Ao longo de quase cinco anos de preparação e de execução da investigação, que agora colocamos sob a forma de livro, foram vários os contextos, mais ou menos formais, mais ou menos académicos, mais ou menos interessados em que a investigação foi falada, discutida, contestada, bem acolhida. Certo é que muitos dos comentários e perguntas revelavam alguma perplexidade face à escolha do tema, dando reflexo a algumas ideias pré-concebidas sobre os jovens que identificamos atrás: Os jovens não querem saber de participar, o que interessa isso? Jornalismo e jovens... já ninguém quer saber do jornalismo, muito menos os jovens, eles só querem saber das redes sociais e da internet. A televisão continua a ser relevante para os jovens? Pois... as entrevistas já têm uns meses, se fossem feitas agora era completamente diferente, é só internet! Queres saber se os jovens participam mais ou menos? Já sabemos que participam menos. . . qual a relevância?

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Neste trabalho foi examinada a composição química das águas dos afluentes da margem direita do rio Madeira que drenam as rochas do Escudo Brasileiro. O estudo foi realizado no município de Apuí no sudeste do estado do Amazonas, Brasil. Foram analisados pH, condutividade, as concentrações de SiO2 e de íons dissolvidos (Na+, K+, Mg2+, Ca2+, HCO3-, Cl-, NO3- e SO4(2-)) em quatro épocas do ano segundo o índice pluviométrico: chuvosa, transição para a estiagem, estiagem e transição para a chuvosa. As águas são diluídas, mais concentradas em HCO3- e SiO2 e representam o típico ambiente de intensa lixiviação que afeta as rochas na Amazônia. Apesar da química das águas terem influência da sazonalidade, foram identificadas variações em função da litologia. As taxas de exportação de cátions e de erosão química das rochas são baixas e refletem a estabilidade tectônica da região e o manto intempérico que dificulta a interação da água com o substrato rochoso.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Mecânica

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Dependência do álcool é o consumo excessivo com perda do controle apesar das conseqüências prejudiciais decorrentes. A depressão se caracteriza por um período longo e contínuo de humor deprimido com sintomas específicos. Procuramos ressaltar a importância do tratamento da co-morbidade da depressão em pacientes alcoolistas a fim de prevenir complicações como o risco de suicídio. O suicídio e a depressão em adolescentes e adultos representam maior risco com o uso indevido do álcool. A depressão em pacientes alcoolistas precede as tentativas de suicídio na maioria dos casos. Relatamos um caso grave de paciente dependente do álcool com depressão e risco de suicídio atendido no ambulatório do Programa de Estudos e Assistência ao Uso Indevido de Drogas do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROJAD/IPUB/UFRJ). O tratamento consistiu no uso de antidepressivos e psicoterapia cognitivo-comportamental. O tratamento da depressão do paciente associou-se a maior adesão à terapêutica, prevenção de recaídas no alcoolismo e redução do risco de suicídio. O diagnóstico precoce da depressão como co-morbidade em paciente dependente de álcool realizado por profissionais treinados é indispensável para o tratamento adequado e para minimizar o risco de suicídio.