1000 resultados para COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL


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La preservación y acceso al patrimonio cultural audiovisual (cinematográfico, televisivo, fotográfico, radiofónico) representa uno de los problemas menos atendidos e irresueltos de la Argentina, pese a los desarrollos y recomendaciones producidos en las últimas décadas en el ámbito internacional (UNESCO y otros). La falta de normativas que regulen el rescate, la protección y la puesta en valor de los acervos y que al mismo tiempo garanticen el acceso público a sus componentes ha afectado no sólo la conservación sino también sus usos sociales. Esto tiene importancia debido a que los registros producidos por los medios de comunicación AV en la segunda mitad del siglo XX constituyen materia prima de gran valor para el estudio de dimensiones de la historia reciente y para la realización audiovisual y no pueden ser sustituidos por los de otros medios. Los estudios previos realizados y la experiencia adquirida en la recuperación de acervos audiovisuales a través del Centro de Conservación y Documentación Audiovisual (CDA) de la UNC, nos permiten dar cuenta del problema de la falta de preservación como de accesibilidad de la mayoría de los fondos y, en consecuencia, de las dificultades para su empleo con fines culturales, educativos, sociales e investigativos. En tal sentido sostenemos que la mayor parte de las entidades que guardan acervos AV restringen o no admiten el acceso, sea porque no es su política brindarlo o bien porque las condiciones para generar copias de acceso y catálogos no lo hacen posible. El supuesto es que la preservación y gestión de los fondos AV en entornos digitales, aunados a políticas de accesibilidad y de difusión de sus componentes, pueden contribuir a transformar esa realidad, así como a promover la valoración y los usos sociales del patrimonio AV. OBJETIVOS: Profundizar las políticas de preservación del patrimonio audiovisual de Córdoba y de accesibilidad a la documentación que lleva adelante el CDA, mediante la aplicación creativa de nuevas tecnologías de recuperación, procesamiento y gestión de imágenes y datos. Contribuir al avance del conocimiento de la historia política y cultural de Córdoba y el país de la segunda mitad del siglo XX. - Fortalecer el trabajo interdisciplinar e interinstitucional, la complementación de saberes y experiencias en la formación de RRHH y en la consolidación de la red. Llevar a cabo estudios particulares sobre aspectos de la historia reciente que empleen los recursos ya disponibles en el CDA y los que genere el desarrollo del proyecto. Transferir y difundir los avances y resultados que se logren en distintos ámbitos. MATERIALES Y MÉTODOS: a) retransferir y digitalizar películas convertidas y almacenadas en soportes analógicos, con el equipo de Telecine (2009) disponible en el CDA y vincular los registros con los de la base de datos textual. Se adecuará la base de datos existente; b) transferir y digitalizar películas aún no convertidas, analizarlas y documentarlas en la base de datos vinculando imágenes y textos. c) la información de a y b se guardará en un banco de almacenamiento. d) se continuarán las investigaciones vinculadas al proyecto marco y entre sí por el estudio de aspectos de la historia reciente, mediante el análisis, el empleo y/o la recuperación de documentos audiovisuales.RESULTADOS ESPERADOS: 50 hs anuales de fílmico transferido a video digital y en banco de almacenamiento. Base de datos reformulada para la gestión de textos e imágenes en movimiento; vínculos entre imágenes y textos incorporados. 400 fotos digitalizadas y documentadas en bases de datos. Presentación y/o publicación de ponencias, artículos y libros de sub-líneas de investigación. Una tesis de postgrado concluida. IMPORTANCIA: Su importancia radica en los aportes que espera realizar en rescate y preservación de patrimonio AV de Córdoba, generando medios avanzados de gestión y consulta de documentos para la creación de conocimiento sobre el pasado reciente y otras producciones sociales.

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FUNDAMENTO: A comunicação interventricular (CIV) pequena apresenta geralmente boa evolução clínica, mesmo em longo prazo. OBJETIVO: Verificar evolução clínica de pacientes com CIV pequena, a fim de determinar continuidade ou não da conduta expectante, em vista do baixo risco operatório, o que ocasiona maior liberalidade da indicação cirúrgica. MÉTODOS: No período de outubro de 1976 a dezembro de 2007, foram examinados 187 casos com CIV pequena (diâmetro menor que 3 mm pelo ecocardiograma) e seguidos 155 deles em longo prazo. Estudaram-se a época de exteriorização do sopro e aspectos evolutivos como fechamento espontâneo do defeito (grupo I) - 64 casos, continuidade do tamanho inicial (grupo II) - 74 casos e diminuição do mesmo (grupo III) -17 casos, além de intercorrências clínicas. RESULTADOS: A exteriorização do sopro ocorreu na maioria no primeiro mês de vida, correspondendo a 48 (75%), 54 (72,9%) e 12 (70,5%) pacientes, nos três grupos respectivos, e acima do primeiro ano em 11 (5,8%) pacientes. Fechamento espontâneo ocorreu no primeiro ano em 48 casos (75%), média de 7,6 m e de 1 a 5,5 anos em 15 pacientes (23,4%), em acompanhamento máximo de 18 anos. Verificou-se continuidade do defeito até 40 anos. A diminuição do defeito ocorreu em média de 15 meses, seguidos até 9 anos. Probabilidade de fechamento da CIV, pela curva actuarial, foi de 34,38% em 1 ano e de 49,89% em 5 anos. Não houve intercorrências clínicas. CONCLUSÃO: Evolução favorável da CIV pequena em longo prazo dispensa intervenção operatória, com preocupação da profilaxia antibiótica rigorosa.

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Relatamos um caso raro de diagnóstico tardio de comunicação interatrial (CIA) com hipertensão pulmonar (HP), através da ecocardiografia Doppler bidimensional (ECO), em atleta profissional de futebol que após correção cirúrgica retornou ao esporte competitivo de alto rendimento.

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FUNDAMENTO: Para diminuir o trauma cirúrgico em procedimentos cardiovasculares, técnicas Minimamente Invasivas (MI) foram alternativamente introduzidas. OBJETIVO: Comparar o acesso cirúrgico MI com a Esternotomia Mediana (EM) para tratar a cardiopatia valvar mitral (VM) e a Comunicação Interatrial (CIA). MÉTODOS: Estudo prospectivo onde quarenta pacientes foram submetidos a cirurgia para correção de cardiopatia VM ou CIA. Foram divididos em: grupo A (GA) (n = 20), de acesso por minitoracotomia direita com videoassistência, e grupo B (GB) (n = 20), de acesso por EM. Comparamos: tempo de pinçamento aórtico e circulação extracorpórea, tempo de permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de hospitalização e morbidade. RESULTADOS: Quinze pacientes foram submetidos a procedimento VM e 5 a correção de CIA, em cada grupo. Houve nove trocas mitrais (sete bioprotéticas e duas mecânicas) e seis reconstruções no GA, e 10 trocas (todas bioprotéticas) e cinco reconstruções no GB. As médias de tempo de pinçamento aórtico e circulação extracorpórea, em minutos, foram 65,1 ± 29,3 no GA, e 50,2 ± 21,4 no GB (p = 0,074); e 91,8 ± 35 no GA, e 63,7 ± 27,3 no GB (p = 0,008). As médias de tempo de UTI, em horas, foram 51,7 ± 16,3 no GA, e 55,8 ± 17,5 no GB (p = 0,45). Os tempos de hospitalização, em dias, foram 5,2 ± 1 no GA, e 6,4 ± 1,5 no GB (p = 0,009). CONCLUSÃO: O acesso MI para correção da cardiopatia VM e da CIA implicaram em maior tempo de circulação extracorpórea para a finalização do procedimento principal sem, no entanto, afetar a recuperação do paciente. Os pacientes tratados de forma MI tiveram alta hospitalar mais cedo que os pacientes tratados com esternotomia.

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FUNDAMENTO: Há uma paucidade de dados comparando o método percutâneo e o cirúrgico para tratamento da comunicação interatrial tipo ostium secundum. OBJETIVOS: Análise de segurança e eficácia comparando ambos os métodos de tratamento em um hospital de excelência com vínculo com o Ministério de Saúde. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, não randomizado de duas coortes de crianças e adolescentes < 14 anos tratadas por meio do cateterismo intervencionista (grupo A) ou da cirurgia cardíaca convencional (grupo B). A coleta dos dados foi prospectiva no grupo A e retrospectiva no B. RESULTADOS: De abr/2009 a out/2011 foram alocados 75 pts no grupo A e entre jan/2006 e jan/2011 foram tratados 105 pts no grupo B. A idade e o peso dos pacientes foram maiores no grupo B e o diâmetro da comunicação interatrial do tipo ostium secundum foi semelhante entre os grupos. Sucesso técnico foi observado em todos os procedimentos e não houve óbitos. Complicações (a maioria menores) foram encontradas em 68% no grupo B e em 4% do grupo A (p < 0,001). As taxas de fluxo residual não significativo ou de oclusão total do defeito foram semelhantes nos dois grupos. A mediana de internação foi de 1,2 dias após o procedimento percutâneo e 8,4 dias após a correção cirúrgica (p < 0,001). CONCLUSÃO: Ambos os tratamentos são seguros e eficazes com ótimos desfechos, porém o tratamento percutâneo apresenta menor morbidade e tempo de internação. Tais observações embasam a visão que essa forma de tratamento deve ser, hoje em dia, o método de escolha para pacientes selecionados com CIA do tipo ostium secundum.