620 resultados para COLIFORM MASTITIS


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This study aimed at evaluating antimicrobial and antibiofilm activity of phenolic compounds present in propolis ethanol extracts (PEE). Seventy per cent ethanol extracts from seven types of propolis, one Green, two Red and four Brown collected in four Brazilian States were prepared and total phenolics, flavonoids, tannins and anthocyanins were assessed by high-performance liquid chromatography (HPLC). Minimum bactericidal concentration (MBC) and inhibitor effect on Staphylococcus aureus biofilm formation and capacity to disrupt established biofilms were assessed towards eight S. aureus isolates from milk of small ruminants with mastitis, one methicillin-resistant S. aureus (MRSA) and S. aureus ATCC 25923. To evaluate different propolis components accountability for bactericidal accomplishment and antibiofilm activity, the results were analysed by the non-parametric Spearman coefficient. Results of phenolic compounds were 216,21 to 312,08 gallic acid milligram equivalent per extract gram (mg EGA/g) of total phenolics, 55,08 to 140,6 quercetin milligram equivalent per extract gram (mg EQ/g) of flavonoids, 118,51 to 3766,16 catechin milligram equivalent per extract gram (mg EC/g) of tannins and 1,03 to 8,39 milligram per extract gram (mg/g) of anthocyanins. Red1 and Red2 showed higher tannin contents, while Red2 exhibited superior amount of anthocyanins and total phenolics. Brown3 presented higher flavonoid quantity. Green, Red1 and Red2 PEE showed the lowest levels of flavonoids, but the higher antimicrobial activity. Most PEE exhibit bactericidal activity at a concentration of 1.6 mg/mL. Brown4 PEE showed the worst capacity to inhibit S. aureus. Green PEE showed to be the most efficient in both preventing and disrupting biofilm. All PEE studied exhibited a better inhibitory activity prior-to than post-biofilm formation. According to non-parametric Spearman correlation analysis, there seems to be a significant negative correlation between the ability to disrupt biofilm and both tannins and anthocyanins contents.

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Biomarkers are nowadays essential tools to be one step ahead for fighting disease, enabling an enhanced focus on disease prevention and on the probability of its occurrence. Research in a multidisciplinary approach has been an important step towards the repeated discovery of new biomarkers. Biomarkers are defined as biochemical measurable indicators of the presence of disease or as indicators for monitoring disease progression. Currently, biomarkers have been used in several domains such as oncology, neurology, cardiovascular, inflammatory and respiratory disease, and several endocrinopathies. Bridging biomarkers in a One Health perspective has been proven useful in almost all of these domains. In oncology, humans and animals are found to be subject to the same environmental and genetic predisposing factors: examples include the existence of mutations in BR-CA1 gene predisposing to breast cancer, both in human and dogs, with increased prevalence in certain dog breeds and human ethnic groups. Also, breast feeding frequency and duration has been related to a decreased risk of breast cancer in women and bitches. When it comes to infectious diseases, this parallelism is prone to be even more important, for as much as 75% of all emerging diseases are believed to be zoonotic. Examples of successful use of biomarkers have been found in several zoonotic diseases such as Ebola, dengue, leptospirosis or West Nile virus infections. Acute Phase Proteins (APPs) have been used for quite some time as biomarkers of inflammatory conditions. These have been used in human health but also in the veterinary field such as in mastitis evaluation and PRRS (porcine respiratory and reproductive syndrome) diagnosis. Advantages rely on the fact that these biomarkers can be much easier to assess than other conventional disease diagnostic approaches (example: measured in easy to collect saliva samples). Another domain in which biomarkers have been essential is food safety: the possibility to measure exposure to chemical contaminants or other biohazards present in the food chain, which are sometimes analytical challenges due to their low bioavailability in body fluids, is nowadays a major breakthrough. Finally, biomarkers are considered the key to provide more personalized therapies, with more efficient outcomes and fewer side effects. This approach is expected to be the correct path to follow also in veterinary medicine, in the near future.

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A alface (Lactuca sativa) é a hortaliça folhosa mais consumida no Brasil, sendo classificada como um importante alimento para a população por ser uma rica fonte de vitaminas. Em função das práticas adotadas, o seu cultivo pode ser orgânico ou convencional. No entanto, alface pode ser um veículo transmissor de microrganismos patogênicos ao homem, como coliformes termotolerantes e Escherichia coli, uma vez que se encontra em contato com esses contaminantes presentes freqüentemente no solo, na água, nos insumos naturais (cama de frango) propiciando o desenvolvimento e a sobrevivência dos mesmos. O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente, a presença de Coliformes termotolerantes e de E.coli em água de irrigação e de pré-lavagem, assim como, o produto alface não lavada e pré-lavada, cultivada sob cultivo orgânico e convencional, em relação a recomendação da ANVISA. As coletas foram realizadas em dez propriedades, cinco de cultivo orgânico e cinco de cultivo convencional, localizadas nas cidades de Ibiúna, Jaguariúna, Campinas e Morungaba - SP. Em laboratório, as amostras foram submetidas à análise de tubos múltiplos e série bioquímica e procedeu-se a avaliação pela técnica de contagem do Número Mais Provável. Os resultados mostraram um alto índice de coliformes termotolerantes e E. coli, na água de irrigação sendo um fator importante pela contaminação da alface, independente do sistema de cultivo. Todavia, o cultivo convencional apresentou índices de contaminação por esse microrganismos na água superiores ao do cultivo orgânico. No produto alface, a pré lavagem contribuiu para a redução da contaminação por coliformes termotolerantes e E. coli, que no entanto essa contaminação pelo primeiro foi mais alta em ambos os sistemas de cultivos. Além disso, outras práticas utilizadas nas propriedades como, a higiene pessoal, o uso de adubos compostados não adequados e a presença de animais nas áreas de cultivo são fontes de contaminação.

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A inflamação da glândula mamária é uma das principais causas de prejuízo na ovinocultura. Este estudo teve como objetivo investigar as taxas de cura do tratamento da mastite subclínica após infusão intramamária de princípio ativo antimicrobiano no momento da secagem, em formulações convencional e nanoparticulada. Os rebanhos estavam localizados em São Carlos, São Paulo, Brasil. Analisou-se um total de 584 glândulas mamárias de 307 ovelhas de aptidão para produção de carne. Triagem prévia dos casos subclínicos de mastite foi efetuada por meio do California Mastitis Test (CMT) e/ou da contagem de células somáticas (CCS). Análises microbiológicas foram realizadas para confirmação da etiologia infecciosa. As glândulas mamárias com mastite subclínica foram distribuídas em três grupos: G1 (Controle; glândulas mamárias que não receberam tratamento antimicrobiano); G2 (glândulas mamárias em que foi administrado 100 mg de cloxacilina benzatina em estrutura convencional) e G3 (glândulas mamárias em que foi administrado 50 mg de cloxacilina benzatina em estrutura nanoencapsulada). O tratamento aplicado ao G3 mostrou-se mais eficiente (P=0,047) na cura de glândulas mamárias com mastite subclínica. O uso da cloxacilina nanoencapsulada no momento da secagem de ovelhas de corte auxilia no controle da mastite subclínica infecciosa e reduz os prejuízos consequentes.