995 resultados para Broad, C. D


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O conhecimento da composição espe­fica do banco de sementes de plantas daninhas e a sua correlação com a flora estabelecida são importantes para nortear o manejo a ser adotado e a escolha dos herbicidas. A colheita mecanizada de cana-de-açúcar acarretou mudanças significativas na composição da flora infestante, quando proporcionou a manutenção de uma camada de palha, reduziu a movimentação do solo e dispensou a prática da queimada. Foram realizados levantamentos do banco de sementes e da flora de plantas daninhas que se estabeleceu em 28 talhões colhidos mecanicamente, sem queima prévia da palha. Com base nos dados de banco de sementes, efetuaram-se estudos fitossociológicos e de correlação entre a composição do banco de sementes e a flora emergida. As principais espécies presentes no banco de sementes foram as pertencentes à classe das dicotiledôneas anuais, com destaque para Amaranthus spp. e diversas espécies de Euphorbiaceae e Convolvulaceae. As sementes de gramíneas tradicionais da cultura tiveram pouca participação. O banco de sementes apresentou correlação não-significativa com a flora emergente, independentemente da época de colheita do talhão, da metodologia de quantificação do banco de sementes e das espécies de plantas daninhas.

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O uso de glyphosate para o controle de plantas daninhas em soja RR® apresenta características essenciais no conceito de praticabilidade. Entretanto, apesar de não permitido na legislação brasileira, tem-se aumentado a associação com outros herbicidas para manejo de espécies de difícil controle, assim como a sua mistura em tanque em combinação com inseticidas e adjuvantes. Com o objetivo de avaliar a seletividade de cultivares de soja RR® submetidos a misturas em tanque de formulações de glyphosate (Polaris®, Roundup Ready® e Roundup WG®) com chlorimuron-ethyl (Classi®), e suas associações com óleo mineral (Joint Oil®) e inseticidas novaluron (Gallaxy 100 E®), permethrin (Piredan®) e methomyl (Lannate BR®), um experimento foi conduzido a campo na cidade de Maracaí-SP, na safra 2006/2007. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 16 x 4, sendo 16 as associações das misturas em tanque entre as formulações de glyphosate, óleo mineral e inseticidas e quatro cultivares: Monsoy 7210RR®, Monsoy 7979RR®, BRS 245RR® e CD 214RR®. Sintomas visuais de intoxicação inicial dos cultivares estudados foram caracterizados por clorose e encarquilhamento nas folhas para todas as misturas em tanque das formulações de glyphosate + chlorimuron-ethyl, associadas ou não ao óleo mineral e inseticidas novaluron, permethrin e methomyl. Todas as misturas em tanque não promoveram reduções significativas de produtividade para os cultivares Monsoy 7210RR®, Monsoy 7979RR® e BRS 245RR® e controlaram Ipomoea spp. com efi¡cia apenas satisfatória a partir dos 21 DAA (dias após aplicação).

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Avaliou-se a resistência de dez genótipos de soja (Glycine max) ao herbicida glyphosate. Foi adotado o esquema fatorial 10 x 4, no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. O fator A foi composto por dez genótipos de soja, e o B, por quatro doses de glyphosate. A aplicação do herbicida foi realizada no momento em que as plantas de soja apresentavam a segunda folha trifoliolada completamente desenvolvida. Avaliaramse os caracteres: intoxicação das plantas, número de nós da haste principal, altura das plantas e massa seca das plantas. Na avaliação da intoxicação de plantas, tanto aos quatro dias após a aplicação (DAA) do herbicida quanto aos 28 DAA, os genótipos convencionais apresentaram médias superiores estatisticamente em comparação com genótipos resistentes ao glyphosate (RR). Verificou-se que, nas avaliações realizadas ao 0 DAA ou aos 28 DAA sob 0,0 g e.a. ha¹, as respostas dos genótipos foram diferentes em todos os caracteres avaliados, com exceção do número de nós aos 28 DAA. Essas diferenças podem ser atribuídas aos efeitos fisiológicos e ambientais ou a características do próprio material. Nas demais doses, os genótipos RR comportaram-se de maneira desejável em detrimento dos genótipos convencionais. Ao considerar todos os caracteres avaliados, pode-se afirmar que Valiosa RR, BCR945G110, BCR945G114, BCR892G132, BCR892G140, BCR1067G210, BCR1070G244 e M-SOY 8008RR comportaram-se de forma semelhante quanto à resistência ao glyphosate quando submetidos até a dose de 2.160 g e.a. ha-1 .

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O grau de interferência depende da densidade de plantas daninhas que infestam a soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar características de crescimento e nutrição mineral da soja mantida em convivência com densidades crescentes de Euphorbia heterophylla. O experimento foi conduzido em Jaboticabal, SP, Brasil, entre outubro e dezembro de 2008, em vasos mantidos em campo aberto. Os tratamentos consistiram em submeter uma planta de soja por vaso à convivência com 0, 1, 2, 4, 8 e 16 plantas de E. heterophylla por vaso, da semeadura até o início do florescimento. Nesse período, avaliaram-se, apenas na soja, a altura e o número de trifólios, e em ambas as espécies, a matéria seca e o aºmulo de macronutrientes. Observou-se variação na altura de plantas e redução no número de trifólios e no aºmulo de matéria seca e macronutrientes da soja devido ao maior aºmulo de matéria seca e macronutrientes por densidades crescentes de E. heterophylla. Conclui-se que a soja mantida em convivência com E. heterophylla teve o crescimento e o aºmulo de macronutrientes reduzidos em razão da interferência imposta pela planta daninha.

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Com o objetivo de identificar as comunidades de plantas daninhas que ocorrem nas calçadas do muni­pio de Paraguaçu Paulista-SP, foi realizado um levantamento fitossociológico considerando três possíveis posicionamentos de ocorrência da infestação em calçadas. As plantas daninhas foram identificadas e quantificadas em todos os principais bairros do muni­pio, sendo subdivididos 180 pontos de amostragem em faixas posicionadas nas regiões: guia da calçada, centro da calçada e beiral do muro. No levantamento, foram identificadas 11 famílias e 21 espécies; as famílias Poaceae, Asteraceae, Euphorbiaceae e Amaranthaceae foram as que registraram os maiores números e frequências de espécies, nas três posições das calçadas. Os maiores índices de valor de importância (IVI) das espécies identificadas na guia e no centro da calçada foram, respectivamente: Eragrotis pilosa (50,3 e 56,6), Chamaesyce prostrata (48,2 e 57,6) e Chamaesyce hirta (30,3 e 36,4); e para o beiral do muro: C. prostrata (60,6), Phyllanthus tenellus (44,3) e C. hirta (36,2).

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Objetivou-se com este trabalho determinar a meia-vida (t½) do herbicida ametryn em Argissolo Vermelho-Amarelo e Latossolo Vermelho-Amarelo, com diferentes valores de pH. Foram utilizados vasos revestidos internamente com filme plástico e preenchidos com 330,0 g de amostras dos solos em estudo (Latossolo Vermelho-Amarelo - LVA com valores de pH corrigidos para 4,4, 4,9 e 5,8, e Argissolo Vermelho-Amarelo - PVA com pH 5,9). As amostras desses solos foram coletadas em pastagens degradadas isentas da aplicação de herbicidas. A essas amostras foi aplicado o ametryn na dose de 2,5 L ha-1. Doze horas após essa aplicação, foram retiradas as primeiras amostras de solo dos vasos, para determinação da concentração no tempo zero, e a cada cinco dias foram retiradas novas amostras de outros vasos, visando à determinação da concentração de ametryn ao longo do tempo. A extração do ametryn da matriz solo foi realizada por Extração Sólido Líquido com Partição em Baixa Temperatura (ESL-PBT), e o herbicida, quantificado por cromatografia líquida de alta eficiência - CLAE. Foi realizado, em paralelo, um teste biológico para determinação indireta da persistência do herbicida. A análise dos dados indicou que a meia-vida (t½) do ametryn nos solos avaliados foi de 26, 19, 12 e 11 dias para os solos LVA pH 4,4; LVA pH 4,9; LVA pH 5,8; e PVA pH 5,9, respectivamente. Ambos os métodos (cromatografia ou bioensaios) utilizados para avaliação da persistência do ametryn nos solos evidenciaram que a degradação desse herbicida é muito influenciada pelo pH do solo e pelo teor de matéria orgânica.

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Dentre numerosas enfermidades do tomateiro (Lycopersicon esculentum), destacam-se as viroses causadas por begomovírus, os quais são transmitidos pelo vetor Bemisia tabaci biótipo B. Na Chapada da Ibiapaba-CE, os begomovírus têm sido encontrados em várias áreas onde o tomateiro é cultivado, causando sérios danos à produção. Este trabalho teve por objetivos investigar a transmissão de begomovírus a partir de tomateiros infectados para plantas daninhas e verificar seu retorno das plantas daninhas para o tomateiro. Mudas sadias de tomateiro 'Santa Clara' e das plantas daninhas bredo-de-espinho (Amaranthus spinosus), caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), mentrasto (Ageratum conyzoides) e pi£o-preto (Bidens pilosa) foram submetidas à inoculação por dois métodos: com o inseto vetor e por enxertia. Após 15 dias, realizou-se a extração do DNA de amostras foliares dos tomateiros e das espécies daninhas inoculadas. A PCR realizada com oligonucleotídeos degenerados e espe­ficos para begomovírus revelou que na transmissão com o vetor as quatro espécies de plantas daninhas foram infectadas com o begomovírus do tomateiro, enquanto que, por enxertia, apenas o pi£o-preto foi infectado. O retorno do vírus das plantas daninhas para o tomateiro foi também observado nos dois casos. Percentuais de 70, 50, 20 e 12,5% de transmissão para os tomateiros ocorreram quando o vetor adquiriu o vírus em mentrasto, bredo-de-espinho, pi£o-preto e caruru-de-mancha, respectivamente. Na enxertia, a transmissão viral para os tomateiros ocorreu apenas quando se empregaram seções de bredo-de-espinho e de pi£o-preto infectados. As espécies daninhas investigadas demonstraram ser hospedeiras alternativas do begomovírus de tomate da região e, em condiçõs de campo e na presença do vetor, podem constituir importantes fontes do begomovírus para a hortaliça.

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Objetivou-se neste estudo avaliar a tensão superficial estática, o pH e a produção da espuma de misturas em tanque de glyphosate + chlorimuron-ethyl, associadas ou não com adjuvantes. Dois trabalhos foram realizados, sendo a primeira etapa desenvolvida em delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos e 20 repetições, representados por soluções dos herbicidas glyphosate (540,0 g e.a. ha-1) e chlorimuron-ethyl (7,5 g ha-1), isolados e em mistura em tanque nas formulações: Polaris®; Roundup Ready®; Classi®; Polaris® + Classi®; Roundup Ready® + Classi® e testemunha (água). Na segunda etapa foram estudados em DIC 70 tratamentos e 20 repetições, em fatorial 2 x 5 x 7, constituído por duas misturas de glyphosate com chlorimuron-ethyl (Polaris® + Classi® e Roundup Ready ® + Classi®), cinco adjuvantes (Joint Oil®; Nimbus®; Assist®; Natur' Oil® e Agr' Óleo®) e sete doses dos adjuvantes (0,000; 0,031; 0,062; 0,125; 0,250; 0,500 e 1,000% de v/v). As soluções de Polaris® e Roundup Ready®; isoladas ou em misturas com Classi®; caracterizaram-se por tensões superficiais estáticas de 43,2 e 35,9 mN m-1 e pH médios em torno de 4,5 a 4,6, respectivamente. As misturas de Polaris®+Classi®; Roundup Ready®+Classi® e Classi® apresentaram a maior quantidade e persistência da espuma ao longo do tempo, quando comparadas às formulações de Polaris® e Roundup Ready®. Os adjuvantes promoveram redução da tensão superficial quando associados às misturas de Polaris® + Classi® e Roundup Ready® + Classi®; caracterizando-se em termos de eficiência pela ordem decrescente: Nimbus® (36,5% e 25,8%) < Joint Oil® (32,2% e 25,2%) < Agr' Oil® (21,2% e 13,4%) < Natur' Oil® (17,4% e 10,6%) < Assist® (8,5% e 10,6%). Os adjuvantes promoveram redução da quantidade e persistência da espuma das misturas de Polaris® + Classi® e Roundup Ready® + Classi®; com pequenas variações dos níveis médios de pH das soluções inferiores a 0,5.

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Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2005 e abril de 2006, na FCAV/UNESP, Brasil, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o aºmulo de macronutrientes por Ipomoea hederifolia, uma importante planta daninha em culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 L com substrato de areia, que foram irrigados diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciando-se 21 dias após a emergência (DAE). Em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto à produção de massa seca e ao conteúdo de macronutrientes. I. hederifolia apresentou pequeno aºmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental, o qual foi intensificado após 63 DAE. As folhas foram as principais estruturas acumuladoras de massa seca na primeira metade do ciclo de I. hederifolia, enquanto os caules o foram na segunda metade. N e K foram os macronutrientes mais acumulados em plantas dessa espécie. O período de aºmulo máximo de massa seca e macronutrientes por I. hederifolia ocorreu entre 133 e 146 DAE.

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Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento das gramas Bermuda (Cynodon dactylon), Esmeralda (Zoysia japonica) e São Carlos (Axonopus compressus) submetidas a subdoses de herbicidas e reguladores de crescimento em duas condições de luminosidade, três experimentos foram conduzidos em estufa plástica em Paraguaçu Paulista-SP, de setembro a dezembro de 2006. Para cada espécie de grama, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 2, com quatro repetições; foram estudados dois reguladores de crescimento (trinexapac-ethyl e ethephon) e três herbicidas aplicados em subdoses (clethodim, imazethapyr e metsulfuron-methyl) e uma testemunha sem aplicação. Todos os tratamentos foram avaliados em duas condições de luminosidade, representadas por ausência de sombreamento (0%) e sombreamento parcial (50%). Os resultados obtidos aos 63 dias após aplicação evidenciaram que o trinexapac-ethyl (250 g ha¹), clethodim (12 g ha-1) e imazethapyr (12 g ha-1) apresentaram-se como os melhores retardadores do desenvolvimento vegetativo das gramas C. dactylon (65,8, 29,6 e 18,7%), Z. japonica (66,2, 40,7 e 49,7%) e A. compressus (56,5, 10,3 e 17,2%) e da emissão de infloresªncias de C. dactylon (100,0, 95,9 e 89,6%), em baixa e alta luminosidade. Os tratamentos ethephon (300 g ha-1) e metsulfuron-methyl (3,6 g ha-1) destacaram-se como as melhores opções para redução do desenvolvimento vegetativo (15,5 e 26,7%) e da matéria seca das raízes (34,7 e 33,9%) da grama São Carlos (A. compressus), quando comparados ao trinexapac-ethyl. Para gramados de C. dactylon e Z. japonica, em condições em que a preservação da estética é fundamental, os herbicidas clethodim e imazethapyr podem substituir o regulador de crescimento trinexapac-ethyl, em razão do menor dano visual no gramado. Novos estudos com reguladores de crescimentos e subdoses de herbicidas devem ser conduzidos com outras gramas cultivadas, de forma a viabilizar recomendações eficientes e seguras, com embasamento em informações científicas geradas em condições brasileiras.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a seletividade e efi¡cia de herbicidas inibidores de ACCase na cultura da mamoneira AL Guarany 2002, no muni­pio de Paraguaçu Paulista/SP, durante a safra 2002/2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com 11 tratamentos e quatro repetições, constituídos pelos herbicidas e adjuvantes: fluazifop-p-butil (313 g ha-1) + Agral® (0,2% v/v); sethoxydim (322 g ha-1) + Assist®(0,5% v/v); haloxyfop-methyl (120 g ha-1) + Assist® (0,5% v/v); clethodim+fenoxaprop-p-ethyl (75 g ha-1) + Assist® (0,5% v/v); quizalofop-p-ethyl (125 g ha¹) + Assist® (0,5% v/v); clethodim (156 g ha-1) + Assist® (0,5% v/v); propaquizafop (175 g ha-1) + Assist® (0,5% v/v); tepraloxydim (400 g ha-1) + Dash® (0,5% v/v); butroxydim (100 g ha-1) + Dash® (0,5% v/v); isoxaflutole (60 g ha-1); e testemunha capinada. No momento da aplicação a mamoneira encontrava-se com 4 a 6 folhas, e o Cenchrus echinatus, com 1 a 5 perfilhos. A mamoneira cv. AL Guarany 2002 apresentou alta seletividade aos herbicidas inibidores de ACCase, não sendo verificada fitointoxicação aos 14 DAA (dias após aplicação), com exceção do tepraloxydim, onde os sintomas persistiram até os 21 DAA, e do isoxaflutole (inibidor de HPPD), por apresentar injúrias nas folhas mais velhas e redução significativa de produtividade. A infestação de C. echinatus foi eficientemente controlada pelos herbicidas inibidores de ACCase entre 14 e 21 DAA (≥ 95,0%).

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In the Western Region of Brazil, it is usual to have two agricultural harvests in the same cropping season. Usually the first crop is soybean, followed by corn. In areas where corn is not planted due to a delayed harvest of soybean, farmers generally do not use winter crops. For these areas, the planting of winter oilseed crops aiming at the production of bio-fuels is one of the best alternatives; in addition, this would help in reducing the occurrence of weed species at the following summer crop. This study aimed to assessing the weed community in distinct winter crops post soybean crop, in terms of species composition, level of infestation and severity of occurrence. The following treatments were evaluated: agriculture under a no-till system with winter fallow, winter oilseed crops (crambe, radish, rapeseed) with no-till agriculture in the summer, and agriculture under a conventional tillage system with winter fallow. Phytosociological evaluations of all treatments were carried out 75 DAE of the oilseed crops, and the diversity indexes of Margalef, Menhinick, Simpson, and Shannon-Weiner were determined. Areas were also grouped by cluster analysis based on UPGMA applied at Jaccard's similarity matrix. Among the treatments with winter coverage, radish was the most efficient crop in suppressing the occurrence of weed species. The area with conventional tillage agriculture and winter fallow allowed for a higher occurrence of troublesome weeds. On the other hand, the area under fallow showed the highest absolute level of infestation. Overall, oilseed crops in the winter contribute to lower levels of infestation by weed species in these areas.

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Competition between plants is one of the main interferences that occurs in agricultural systems and accounts for significant crop yield reductions. The aim of this study was to assess the competitive ability of corn in coexistence with the weed species Eleusine indica. The experiments were conducted in a greenhouse, in the growing season 2010/2011, and were arranged in a completely randomized design with four replications. The experimental units consisted of plastic pots with a volumetric capacity of 8 L. Treatments were arranged in a replacement series with five proportions of corn plants and weed: 100:0, 75:25, 50:50, 25:75, and 0:100, respectively, with a constant population of eight plants per pot, at the end of each treatment. The competitiveness analysis was conducted through diagrams applied to the replacement series experiment and competitiveness index, and the variables evaluated were root, shoot, and total dry mass, and plant height. When in equal proportions, corn showed competitive ability equivalent to goosegrass in relation to the variables shoot, root, and total dry mass. Goosegrass was more competitive than the crop in relation to plant height.

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This study aimed to evaluate different crops and plant species planted after soybeans for one year, in terms of their potential to inhibit the occurrence of weed species. The following crops that were planted as second crop after soybeans were evaluated: (1) corn (Zea mays) planted at spacing of 90 cm between rows, intercropped with Brachiaria ruziziensis in the inter-rows; (2) sunflower (Helianthus annuus); (3) crambe (Crambe abyssinica); (4) radish (Raphanus sativus); (5) rapeseed (Brassica napus); and (6) winter fallow - no plantation after soybeans. Phytosociological characterization of weed species was carried out at the pre-planting of soybeans in the following cropping season. Estimations of relative abundance, relative frequence, relative dominance and Importance Value Index were made for each species present. Areas were also intra-characterized by the diversity coefficients of Simpson and modified Shannon-Weiner, and areas were compared using the Jaccard similarity coefficient for presence-only, by multivariate cluster analysis. In the short‑term (a single cropping season), cultivation of winter crops do contribute for lower occurrence of weed species at the pre-planting of soybeans on the subsequent cropping season. The suppressive effects depend both on the species grown in the winter and in the amount of straw left on the soil by these winter crops. Radish was more efficient in inhibiting the occurrence of weed species and rapeseed showed composition of infestation similar to that observed at the area under fallow.

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The natural infestations are composed of numerous species that compete for environmental resources such as water, light, nutrients and space. The objective of this study was to evaluate the interference of mixed infestations Sorghum sudanense (sudangrass) and Eleusine indica (goosegrass) in the presence of soybean and corn. The experimental design was completely randomized with four replications and the experimental units consisted of plastic pots with a volume capacity of 8 L. The treatments were associations of plants S. sudanense and E. indica in the proportions 8:0, 6:2, 4:4,2:6 and 0:8, respectively, corresponding to 100, 75, 50, 25 and 0% S. sudanense and the reverse for E. indica. In all treatments remained constant four soybean or corn plants per experimental unit. The variables analyzed in the weeds were shoot dry weight, root, total and height of plants. The competitive analysis was accomplished through diagrams applied to replacement series experiment and indexes of competiveness. The results indicated that E. indica was more competitive than S. sudanense in mixed infestations with corn. Rather, S. sudanense was more competitive than E. indica, in mixed infestations with soybean, demonstrating differences in competitiveness among the weeds.