653 resultados para Bestiar de carn -- Uruguai
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En el texto aparece la fecha de 1675
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En el texto figura el año 1765
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Sign.:A8
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Contiene: Poesia. I. Volar ; La inquietud en calma ; Jo sense tu ; On vaig, senyor? ; Aires de cançó ; Goig ; Esparses ; Braçat ; Poema dramàticament esperançat. II. Home ; Jo, cap de casa ; D'amar-te, amor ; Silenci ; Jo també tinc set ; Gran Sonata de la Pàtria ; Schumann, el piano i yo ; 50 anys del 7 d'octubre ; Soc qui soc ; Maror ; Vinatea ; Cantata valenciana de l'anima del cor ; Inèdites, diverses, disperses i rares / edició, estudi introductori i notes de Ricard Bellveser -- Prosa. I. Flexions i reflexions ; Memories d'un important sense importància ; Proses en carn ; Confesión con Ausiàs March ; Miscelànea. II. Artículs periodístics / Vicent Ll. Simó Santonja (coord.)
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Tit. tomado del principio del texto
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Contiene : Adiciones y declaraciones a los antecedentes capitulos
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Contiene : Cédula dada en Madrid el 28 de Octubre de 1712
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Sign.: A4
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Sign.: A8
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Los chozos extremeños estudiados profusamente en la revista "Piedras con raíces" , por Martín Galindo, o Renate Löbbecke, relacionan los chozos extremeños con otras construcciones similares de falsa cúpula o falsa bóveda, y piedra seca en el resto de España y Europa especialmente en Italia, Francia, Portugal, Grecia, Creta y algunos en Alemania; también los relaciona con otros refugios en la península, en lugares como Cataluña con sus barraques de vinya sobre todo en Tarragona, las barraques en Valencia y las barracas de bestiar Mallorca pero no se citan los chozos manchegos, en la comarca de la Mancha Baja, al este de la provincia ciudadrealeña, como los bombos de la zona de Tomelloso, Argamasilla de Alba y Socuellamos, los carapuchetes de Granátula de Calatrava, chozos en La Solana, Valdepeñas y otros chozos repartidos por la zona este de la provincia de Ciudad Real y en la Mancha de Montearagón al noroeste, centro y nordeste de la provincia de Albacete, con los cucos y cubillos, repartidos en cuatro zonas, la primera por los términos de Villarrobledo, Minaya y los municipios conquenses de Casas de Fernando Alonso y Vara del Rey; la segunda zona, al norte, con Madrigueras, Mahora, Las Navas de Jonquera, Casas de Ves y Casas Ibáñez; y la tercera zona, al sur de la capital, en Argamasón, El Pozuelo, Las Peñas de San Pedro y Pozohondo; y la última zona al noreste, en Valdeganga, Casas de Juan Núñez, Pozo Lorente, Villavaliente, Alatoz, Higueruela y Chinchilla. Por lo que la Mancha Baja y la Mancha de Montearagón se constituyen en las comarcas con mayor densidad de refugios de piedra seca y falsa cúpula de toda la comunidad y tal vez de la península. Construcciones favorecidas por el tipo de terreno y la explotación agraria, vid y cereal, en parcelas alejadas del núcleo urbano, con una parcelación propicia a la elevación de estos refugios o viviendas temporales, además de incluir los refugios de pastores.
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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.
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Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia
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Inclui tabela comparativa dos dispositivos de urgência em sete países sul-americanos e com dados sobre a percepção dos parlamentares sobre o processo decisório e tempo médio de apreciação da matéria por origem e por área no período de 1988 a 1994
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Inclui anexo : Administração e Contencioso Eleitoral em Países Selecionados
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As medidas antidumping são uma exceção ao livre comércio e como tal deveriam ser usadas com restrição. No entanto, desde o GATT 1947 há preocupação com o uso abusivo de tais medidas, podendo ser o mecanismo utilizado não apenas para possibilitar a recuperação da indústria doméstica prejudicada pelas importações objeto de dumping, objetivo do Acordo Antidumping (AAD), mas com o fim de proteger a indústria nacional da concorrência estrangeira. Desta forma, o objetivo do presente trabalho é apresentar as principais características do AAD firmado ao final da Rodada Uruguai que culminou na constituição da Organização Mundial do Comércio (OMC), incluindo seus antecedentes históricos e a possibilidade de aplicação discricionária, demonstrando como uma norma surgida no plano internacional em decorrência de um acordo multilateral vem sendo utilizada pelo Brasil, com a finalidade de se demonstrar a possibilidade de uso das medidas antidumping como barreira à entrada no mercado brasileiro. Confirmada a possibilidade de uso abusivo desse instrumento de defesa comercial, ainda que no plano teórico, uma vez que não é possível analisar os efeitos reais das medidas aplicadas, serão apresentadas as formas de contrabalanço ao protecionismo atualmente existentes no próprio AAD e sua incorporação e utilização pelo Brasil bem como a possibilidade de questionamento de tais medidas como práticas anticompetitivas com fundamento na legislação antitruste perante as autoridades de defesa da concorrência. Serão ainda analisadas outras possibilidades de contrabalanço ao uso exacerbado das medidas antidumping em debate e viabilidade das mesmas no cenário atual em que se verifica, de um lado, o aumento de uso de tais medidas pelos países Membros da OMC, destacando-se o Brasil e, de outro lado, impasse nas negociações multilaterais, cabendo aos Membros tomarem decisões unilaterais sobre a aplicação de tais medidas, seu grau de intensidade e forma de aplicação a depender da proteção que se pretende garantir à indústria nacional.