711 resultados para Autocracies, International Relations, armed conflict, war


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The current global development project appears to be premised on the assumption that underlying political debates over development have been settled. An upshot of this is that development is reduced to the theoretical, ideological and legal framework of a neo-liberal political order. However, implicit, and sometimes explicit, political dynamics of development can be rendered from a perspective that foregrounds social struggles. I offer a political analysis of the PRSP initiative by examining its evolution and implications considered within social and political contexts, and by specific reference to the 'poverty reduction' interventions that emerged in the 1980s. I argue that the PRSP initiative is best understood as the formation of a comprehensive extension of neo-liberal strategic responses that emerged in the 1980s. In this context, I discuss the example of microcredit schemes in relation to the PRSP process and demonstrate the analytical significance of micro-political social relations for political analyses of development. The approach I adopt reveals social struggles as relationally constitutive of formations of a hegemonic development discourse otherwise ostensibly rendered in de-contextualized terms. From the perspective of critical development analysis such struggles are the concrete expressions of the contradictions immanent to the dialectic of development through inequality and immiseration in the (re)production of social power.

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For a middle power with a relatively short history of framing a self determined foreign policy, Australia has actively sought to engage with both its immediate region and the wider world. Elite agreement on this external orientation, however, has by no means entailed consensus on what this orientation might involve in terms of policy. Consequently, two, often conflicting, traditions and their associated myths have informed Australian foreign policy-making. The most enduring tradition shaping foreign policy views Australia as a somewhat isolated bastion of Western civilisation. In this mode Australia's myth is pragmatic, but uncertain and sees Asia as both an opportunity and a potential threat which requires the support and counsel of culturally similar external powers engaged in the region to ensure stability. Against this, an alternative and historically later tradition crafted a foreign policy that advanced Australian independence through engagement with a seemingly monolithic and increasingly prosperous Asia. This paper explores the evolution and limitations of these foreign policy traditions and the myths that sustain them. It further considers what features of these traditions continue to have resonance in a region that has become more fluid and heterogeneous than it was during the Cold War and which requires a foreign policy flexibility that can address this complex and strategically uncertain environment.

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Quatro décadas de guerra trouxeram conseqüências desastrosas para a nação angolana. Na cidade do Huambo - a segunda do país e o epicentro do conflito armado - destruída pelos combates, a Igreja Batista, exerceu de maneira criativa o seu papel de comunidade solidária. A Igreja não se resignou à miséria imposta pela guerra, mas junto com o povo descobriu que a crise traz oportunidades imperdíveis para exercer sua missão. Seu papel foi catalisador, reunindo vontades, organizando parcerias, provocando reflexão, servindo vítimas de guerra e os carentes em geral. Em meio à dor, as igrejas descobrem a importância da interdependência, percebem que somente através da cooperação mútua e na busca do bem do outro é que será possível alcançar objetivos comuns e transformar realidades. Ao mesmo tempo em que a igreja era um agente de transformação, ela também teve que adequar sua metodologia e mudar suas práticas missionárias, ou seja, a igreja transformava e era transformada.O primeiro capítulo traz uma retrospectiva histórica do período colonial até a contemporaneidade; o capítulo dois trabalha os efeitos de uma guerra devastadora na vida da população e como a igreja interagiu com esta cultura de guerra. Finalmente, no capítulo três, a análise da práxis pastoral da igreja em meio ao conflito armado atuando como uma comunidade solidária, parceira no empreendimento de reconstrução nacional e promotora da práxis de esperança. Por ser um estudo de caso, o trabalho apresenta uma análise crítica da práxis pastoral desenvolvida pela Igreja Batista na cidade do Huambo no período de 1985 a 2002, podendo vir a ser uma leitura suplementar para quem conviver em situações de conflito armado.

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Na história da humanidade, a realidade de conflitos e de guerras entre povos vizinhos têm sido comum. O que mais assusta é o fato que, o discurso religioso, ao invés de desencorajar tais realidades pode incentivar e justificar os projetos de poder dessas nações. O estudo da Bíblia Hebraica pode lançar luzes para o entendimento das realidades de conflito entre nações e para o papel do discurso religioso nestes. Para isto, essa pesquisa propôs-se a estudar narrativas que abordam a origem e o desenvolvimento de rivalidades e de conflitos internacionais. Especialmente, estudou as narrativas familiares e os oráculos proféticos que abordaram a rivalidade, os conflitos e o ódio entre Israel/Judá e Edom para propor uma releitura capaz de encorajar projetos de paz. Os exercícios exegéticos nas narrativas familiares (Gn 35-36) e nos oráculos proféticos contra Edom (nas coleções de oráculos contra as nações, no livro de Obadias, e em perícopes de Is 63,1-6 e de Ml 1,2-5) abordaram o material literário da Bíblia Hebraica para investigar sobre a origem e o desenvolvimento dos conflitos entre Israel/Judá e Edom. Especial atenção foi dada ao estudo da construção histórica do ódio e o papel da literatura religiosa no crescente desenvolvimento das rivalidades, animosidades e conflitos. O primeiro capítulo estudou a saga de Isaque como documento histórico e teológico que abordou a origem familiar da rivalidade entre os irmãos gêmeos, com diferenças significativas na construção de suas vidas e identidades. O segundo capítulo estudou, na literatura profética, os Oráculos contra as Nações e, mais especificamente, os oráculos contra Edom. Nesta fase estudou a importância desse gênero literário na construção de uma teologia mais universal que atribuía a Deus o controle da história, visando maior cuidado com Israel. O terceiro capítulo também avaliou outro material profético que abordou o conflito e, até mesmo, o ódio divino contra os edomitas (Is 63,1-6 e Ml 1,2-5). Nestes, percebeu-se o acirramento dos conflitos e a construção de um discurso religioso mais animoso contra Edom. Os estudos nas narrativas de rivalidade e de conflitos entre Israel/Judá e Edom na Bíblia Hebraica procuraram destacar, na dinâmica história de conflitos, as esperanças de paz para as relações internacionais. Sobretudo, propôs reler esses textos para a construção de um discurso religioso-teológico que estimule a tolerância e a ética da paz.

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One fundamental question raised by the philosophical works of Maurice Blondel, which were published over a long life, is that of the relation between his early masterpiece L’Action (1893) and the volume of the same name—more precisely, its second tome L’Action humaine et les conditions de son aboutissement (1937)—forming part of the Trilogy of his later years (La Pensée; L’Être et les êtres; L’Action). The treatment of the nature of international relations in the work of 1937 is more developed than that found in L’Action of 1893. For understanding the development of Blondel’s thought on this matter, the key text is "Patrie et Humanité", a paper prepared for the 1928 annual meeting, held in Paris, of the Catholic Semaine sociale movement. It brings out the affinity between his understanding of international relations and that represented by such established thinkers in the canon of international thought as Vitoria and Suarez (in the case of the latter, despite some radical difference in respect of metaphysics). Not surprisingly from the standpoint of the genesis of Blondel’s philosophy, there is also a certain affinity between his view of the importance of justice for international affairs and that of Leibniz (notably in the preface of the Codex Juris Gentium, 1693). Various specialists treating of Blondel’s philosophy have drawn attention to parallels between the phenomenology of the will in L’Action of 1893 and Hegel’s Phänomenologie des Geistes. However, as regards the two philosophers’ understanding of the nature of international relations, there is a considerable gulf, and some of the difference may be related to the Hegelian idea of the Christian Church as found, at least implicitly, in the Grundlinien der Philosophie des Rechts (1821).