991 resultados para Asterias-rubens Echinodermata


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OBJECTIVE: To assess the benefit resulting from the use of abciximab associated with primary angioplasty. The following parameters were analyzed in-hospital, at 30 days, and 6 months: (a) flow in the culprit artery; (b) ventricular function; (c) combined outcome of death, acute myocardial infarction, and aditional revascularization. METHODS: From November 1997 to June 1999, a longitudinal nonrandomized study with historical data of 137 patients with acute myocardial infarction within the first 12 hours. Patients undergoing primary angioplasty and were divided into 2 groups: those receiving (A) abciximab (26) or (B) conventional therapy (111). TIMI flow and regional ventricular function estimated by the standard deviation (SD)/chordis index were analyzed. RESULTS: At the end of angioplasty, TIMI 3 flow was observed in 76.9% and 83.8% of the patients in groups A and B, respectively (P=0.58). In the reevaluation, patients with TIMI flow <3 showed a 100% improvement in group A and a 33% in group B (P<0.0001). A significant improvement (P<0.0001) in regional ventricular function, by SD/chordis index, occurred in each group; no significant difference between groups however, was observed (29.9% x 20.2%; P=0.58). A nonsignificant reduction in the combined outcome in the in-hospital phase (3.85% A x 9.0% B; P=0.34) and on the 30th day (4.0% x 12.0%; P=0.22) was observed in group A. CONCLUSION: Abciximab improved blood flow. Primary angioplasty improved regional ventricular function independent of antithrombotic therapy. Abciximab showed a trend toward reducing the combined outcome in the in-hospital phase and on the 30th day.

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OBJECTIVE: To assess the prevalence of white-coat normortension, white-coat hypertension, and white-coat effect. METHODS: We assessed 670 medical records of patients from the League of Hypertension of the Hospital das Clínicas of the Medical School of the University of São Paulo. White-coat hypertension (blood pressure at the medical office: mean of 3 measurements with the oscillometric device ³140 or ³90 mmHg, or both, and ambulatory blood pressure monitoring mean during wakefulness < 135/85) and white-coat normotension (office blood pressure < 140/90 and blood pressure during wakefulness on ambulatory blood pressure monitoring ³ 135/85) were analyzed in 183 patients taking no medication. The white-coat effect (difference between office and ambulatory blood pressure > 20 mmHg for systolic and 10 mmHg for diastolic) was analyzed in 487 patients on treatment, 374 of whom underwent multivariate analysis to identify the variables that better explain the white-coat effect. RESULTS: Prevalence of white-coat normotension was 12%, prevalence of white-coat hypertension was 20%, and prevalence of the white-coat effect was 27%. A significant correlation (p<0.05) was observed between white-coat hypertension and familial history of hypertension, and between the white-coat effect and sex, severity of the office diastolic blood pressure, and thickness of left ventricular posterior wall. CONCLUSION: White-coat hypertension, white-coat normotension, and white-coat effect should be considered in the diagnosis of hypertension.

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OBJETIVO: Avaliar estratégia de titulação para prescrever uma dose de propranolol que seria eficiente em reduzir isquemia do miocárdio em idosos. MÉTODOS: Foram estudados 14 homens idosos (73,6 ± 5,3 anos), portadores de doença coronariana estável, documentada pela cinecoronariografia, com resposta isquêmica ao teste ergométrico e função ventricular esquerda preservada. O propranolol foi titulado a fim de atingir redução de 15% na freqüência cardíaca, ao final da carga de 50 W (correspondente às atividades diárias normais de idosos), em testes ergométricos semanais e feito estudo cintilográfico sincronizado das câmaras cardíacas, em repouso e durante exercício, antes e após seu uso. RESULTADOS: As reduções da freqüência cardíaca na carga de 50 W e em repouso foram semelhantes (21% vs 20%; p=0,5100). O propranolol melhorou a duração do exercício (12,2 ± 2,0 min vs 13,1 ± 1,8 min; p=0,0313) e aboliu as alterações do segmento ST induzidas pelo exercício em 8 (57%) pacientes. Em repouso, a fração de ejeção não foi modificada pelo betabloqueador. Durante o exercício máximo, o propranolol reduziu o índice de volume sistólico final e aumentou a fração de ejeção. CONCLUSÃO: A estratégia de empregar betabloqueadores para reduzir a freqüência cardíaca em 15% na carga de 50 W é segura e benéfica nos idosos com isquemia miocárdica e função ventricular preservada. A dose utilizada reduziu a isquemia miocárdica e melhorou a tolerância ao exercício, sem prejudicar o desempenho ventricular durante exercício máximo.

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É relatado caso de paciente de 82 anos, portador de insuficiência renal leve, estenose valvar pulmonar (EVP) severa, estenose severa de artéria descendente anterior e bloqueio atrioventricular total, submetido a angioplastia coronária com implante de stent coronário, valvotomia pulmonar e implante de marcapasso definitivo no mesmo procedimento, com sucesso.

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OBJETIVO: Avaliar correlações entre as variações do eletrocar­diograma (ECG) e o infarto agudo do miocárdio. MÉTODOS: Uso de software de baixo custo para digitalização de ECG impressos e/ou em formato "pdf". Cálculo de área do segmento ST e das amplitudes dos pontos J e Y RESULTADOS: A amplitude do ponto Y possui máxima correlação com a concentração da enzima troponina. O supradesnivelamento do segmento ST não se constitui bom indicador estatístico da gravidade do infarto. Existe uma forte correlação negativa entre a amplitude do ponto J e a quantidade de íons magnésio, mas nenhuma correlação estatística com os íons sódio ou cálcio. Os dois métodos de cálculo da área do segmento ST (contagem de pixels e interpolação) não mostraram diferenças significativas nos resultados. CONCLUSÃO: O software utilizado mostrou-se viável do ponto de vista econômico e funcional. A amplitude do ponto Y é um marcador sensível à ocorrência do infarto, tendo cálculo mais simples e menos sujeito a erros do que o cálculo da área de supradesnivelamento do segmento ST.

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FUNDAMENTO: Os efeitos do envelhecimento no músculo papilar têm sido amplamente demonstrados, mas não há dados disponíveis sobre os efeitos do exercício nas alterações relacionadas à idade. OBJETIVO: Analisar os efeitos do envelhecimento nas propriedades morfológicas e quantitativas do músculo papilar e investigar se um programa contínuo de exercícios moderados pode exercer um efeito protetor contra as conseqüências do envelhecimento. MÉTODOS: Microscopia eletrônica foi utilizada para estudar a densidade dos miócitos, capilares e tecido conectivo e área transversal dos miócitos do músculo papilar no ventrículo esquerdo de ratos Wistar de 6 e 13 meses, não-treinados e submetidos a exercícios. RESULTADOS: Como esperado, a densidade de volume dos miócitos diminui significantemente (p<0,05) com a idade. A densidade de comprimento dos capilares também diminui com a idade, mas não de forma significante. A fração de volume intersticial do tecido do músculo capilar aumenta significantemente com a idade (P<0,05). O número de perfis de miócitos mostrou uma redução de 20% que foi acompanhada de hipertrofia dos miócitos no envelhecimento (P<0,05). Animais submetidos a uma sessão diária de 60 minutos, 5 dias/semana a 1,8 km.h-1 de corrida moderada em esteira ergométrica durante 28 semanas mostraram uma reversão de todos os efeitos do envelhecimento observados no músculo papilar. CONCLUSÃO: O presente estudo apóia o conceito de que treinamento físico de longo prazo impede as mudanças deletérias relacionadas à idade no músculo capilar.

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O acúmulo de quilo no espaço pericárdico ou quilopericárdio é uma condição que, com maior frequência, ocorre após trauma, cirurgia cardíaca e torácica ou associado a tumores, tuberculose ou linfoangiomatose. Quando não é possível a identificação precisa da etiologia, o quilopericárdio é denominado primário ou idiopático. Essa é uma situação clínica rara. Descrevemos um caso em paciente do sexo feminino, com 20 anos de idade, tratada cirurgicamente. A propósito do caso, apresentamos breve revisão da literatura e comentários sobre quadro clínico, etiopatogenia, exames diagnósticos complementares e opções de tratamento.

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v.34:no.4 (1912)