831 resultados para Aristóteles-Comentaris


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Los llamados procesos creativos en general, y los del proyectar arquitectónico en particular, mantienen aproximaciones hacia el objeto centradas principalmente en el procedimiento, es decir, en lo estratégico, lo metodológico o/y lo paradigmático. En ellas, además, el potencial de información no suele ser completo ni contemplado o, si lo ha sido, de manera inconciente, o referido de nuevo a lo procedimental. Igualmente, se centra el interés de estas aproximaciones, o en el objeto propuesto o resultado, o en lo procesal, pero sin atender a su constitución, es decir, a la información misma. Por tanto, y como reclama la física, la base constituyente informacional de estas aproximaciones, no ha sido considerada hasta ahora, ni se ha intentado sistematizar. Junto a esta omisión, estos acercamientos no permiten que cada humano configure de manera autónoma, independiente e íntegramente su propio proceso pues, los comentados procedimientos, están apoyados en marcos contextuales, culturales o/y procesales, reflejando así una orientación limitada en espacio-tiempo. Es así que se propone una potencia, o “aquellas cualidades poseídas por las cosas en cuya virtud éstas son totalmente impasibles o inmutables, o no se dejan cambiar fácilmente…”, según la define Aristóteles en “Metafísica”, como la posibilidad de, a la vez, aludir a un abanico informacional completo y apuntar hacia la íntegra elaboración de un proceso personal propio. Desde lo informacional, que a su vez es energético dependiendo de la disciplina científica considerada, se diferencian, en primer lugar, unos atributos o términos mínimos, que son unas potencias que compendian el abanico informacional completo. Es decir, son mínimos máximos. Estos atributos forman la fase cualitativa de la información a la que se llama acompañamiento. En segundo lugar, y apoyado tanto en el funcionamiento cerebral, en el espacio-tiempo cuántico, como en los nuevos experimentos e investigaciones de la biología, la física y la neurociencia en especial, se abren líneas nuevas para acceder a la información, antes contemplada de manera lineal, local y como entidad separada. Por ello, esta segunda aproximación presenta una potencia de intensificación de datos, que permite un aumento de los mismos en el cerebro y, por ello, la posibilidad de evitar el problema del “papel en blanco”. A esta fase se la nombra promoción. En tercer lugar, ambas fases constituyen la generación como propuesta de tesis, siendo la misma un cambio de cualquier tipo en el que alguien es agente de algo, específicamente, cuando un humano es mediador entre sucesos. Fusionando ambas, se añade simultáneamente una con-formación potencial global, que es sinérgicamente más que la suma de las dos anteriores. De esta manera agrupadora, y con objeto de materializar y sistematizar ahora esta generación o potencia, se presenta una puesta en práctica. Para ello, se desarrolla un modelo analítico-geométrico-paramétrico y se expone su aplicación en dicho caso práctico. Además, dicho modelo presenta un funcionamiento autorreferido u holográfico, reflejando tanto a los estudios científicos revisados, como al propio funcionamiento de los atributos o/y de todas las potencias que se presentan en esta investigación. ABSTRACT Generally speaking the so-called creative processes, and particularly those of the architectural design, keep approaches into the object oriented mainly in the process, so to speak, into the strategical, the methodological and/ or into the paradigmatic. In addition, they don’t usually take into account the potential of information neither in a complete manner nor even contemplated or, if considered, worked out unconsciously, or referred back to the procedural. Similarly, the interest of these approaches is focused either in the proposed object or the output, or in the processual, but leaving their constituent out, being it the information itself. Therefore, as physics is claiming nowadays, the constituent core of these approaches have neither been taken into account so far, nor tried to systematize. Along with this omission, these approaches do not allow each human being to set up autonomously, independently and entirely her/ his own process, because the mentioned procedures are supported by contextual, cultural and/ or procedural frameworks, reflecting then a perspective limited in space-time. Thus a potency is proposed, or "those qualities possessed by things under which they are totally impassive or immutable, or are not easily changed...", as defined by Aristotle in "Metaphysics", as the possibility to, and at the same time, alluding to a full informational range and point out to a whole development of an own personal process. From the informational stand, which in turn is energetic depending on the scientific discipline considered, it is distinguished, in the first place, a minimum set of attributes or terms, which are potencies that summarize the full informational range. That is, they are maximum minimums. These attributes build up the qualitative phase of the information being called accompaniment. Secondly, and supported in the brain functioning, in quantum space-time, as in new experiments and research carried out by biology, physics and neuroscience especially, new lines to access information are being opened, being contemplated linearly, locally and as a detached entity before. Thus, this second approach comes up with a potency of data`s intensifying that allows an increase in the brain thereof and, therefore, the possibility of avoiding the problem of "the blank paper". Promotion is how this phase is appointed. In the third place, both phases form the generation as the dissertation proposal, being it a change of any kind in which someone is the agent of something, specifically, when a human being is the mediator in between events. Fusing both of them, a global potential formation-with is added simultaneously, which is synergistically greater than the sum of the previous two. In this grouping way, and now in order to materialize and systemize this generation or potency, an implementation is displayed. To this end, an analytical-geometrical-parametrical model is developed and put into practice as a case study. In addition, this model features a self-referral or holographic functioning, being aligned to both scientific reviewed studies, and the very functioning either of the attributes and/ or all the potencies that are introduced in this research.

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Sign.: ¶6, A-Z4, 2A-2B4, 2C2

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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A presente pesquisa visa a revisão bibliográfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigação e problematização da atuação contemporânea do educador ironista na Educação. O autor Imanol Aguirre, concebe este título ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experiências estéticas frente às complexidades contemporâneas, amalgamadas num tecido histórico-social caracterizado pelo trânsito da pluralidade, dos imaginários, da construção de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente “in loco” criando respostas às variadas demandas com os seus educandos. A fomentação da crítica, a mobilização da dúvida e da ironia, a conexão dos territórios das competências e habilidades, são os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenário educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporâneas.

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O objetivo desta investigação foi verificar se, diante da autonomia e vocação que possuem, bem como da possibilidade de receber amparo e incentivos governamentais, as universidades pertencentes à região do Grande ABC atenderam as recomendações feitas pelo PNPG vigente. Para tanto, foram analisadas cinquenta e sete dissertações e duas teses da área de ciências sociais aplicadas, publicadas no período entre 2011 e 2014, pelas seguintes instituições: Universidade Metodista de São Paulo (UMESP); Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS); Universidade Federal do ABC (UFABC) e Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). Essa averiguação se deu ao redor de dois eixos organizadores do PNPG 2011-2014: o terceiro eixo – o aperfeiçoamento da avaliação e sua expansão para outros segmentos do sistema de CT&I (formação de pós-graduados voltados para atividades extra-acadêmicas/setor empresarial) e o quarto eixo – a multi e a interdisciplinaridade entre as principais características da pós-graduação e importantes temas da pesquisa (promover, por meio de programas, áreas de concentração e linhas de pesquisa, a convergência de temas e compartilhamento de problemas em oposição à sua mera associação ou sobreposição). Este estudo – qualitativo, bibliográfico, documental, exploratório, descritivo, tipo estado do conhecimento – se desenvolveu por meio de pesquisa documental e de análise de conteúdo temático categorial. A coleta de dados foi feita por meio dos repositórios digitais de teses e dissertações mantidos na internet pelas Universidades, cuja produção científica foi investigada. Após a análise dos dados ficou demonstrado que aproximadamente 68,96% da produção científica da área de ciências sociais aplicadas, publicada pelas universidades do Grande ABC, no período entre 2011 e 2014, corresponde às expectativas do PNPG atual no que diz respeito às recomendações constantes no terceiro eixo. Em relação às recomendações feitas no texto do quarto eixo, vemos que aproximadamente 31,03% dos trabalhos selecionados atendem às expectativas do Plano, apresentando em sua estrutura, segundo a fundamentação teórica utilizada neste trabalho, características de interdisciplinaridade.

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O objetivo desta investigação foi verificar se, diante da autonomia e vocação que possuem, bem como da possibilidade de receber amparo e incentivos governamentais, as universidades pertencentes à região do Grande ABC atenderam as recomendações feitas pelo PNPG vigente. Para tanto, foram analisadas cinquenta e sete dissertações e duas teses da área de ciências sociais aplicadas, publicadas no período entre 2011 e 2014, pelas seguintes instituições: Universidade Metodista de São Paulo (UMESP); Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS); Universidade Federal do ABC (UFABC) e Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). Essa averiguação se deu ao redor de dois eixos organizadores do PNPG 2011-2014: o terceiro eixo – o aperfeiçoamento da avaliação e sua expansão para outros segmentos do sistema de CT&I (formação de pós-graduados voltados para atividades extra-acadêmicas/setor empresarial) e o quarto eixo – a multi e a interdisciplinaridade entre as principais características da pós-graduação e importantes temas da pesquisa (promover, por meio de programas, áreas de concentração e linhas de pesquisa, a convergência de temas e compartilhamento de problemas em oposição à sua mera associação ou sobreposição). Este estudo – qualitativo, bibliográfico, documental, exploratório, descritivo, tipo estado do conhecimento – se desenvolveu por meio de pesquisa documental e de análise de conteúdo temático categorial. A coleta de dados foi feita por meio dos repositórios digitais de teses e dissertações mantidos na internet pelas Universidades, cuja produção científica foi investigada. Após a análise dos dados ficou demonstrado que aproximadamente 68,96% da produção científica da área de ciências sociais aplicadas, publicada pelas universidades do Grande ABC, no período entre 2011 e 2014, corresponde às expectativas do PNPG atual no que diz respeito às recomendações constantes no terceiro eixo. Em relação às recomendações feitas no texto do quarto eixo, vemos que aproximadamente 31,03% dos trabalhos selecionados atendem às expectativas do Plano, apresentando em sua estrutura, segundo a fundamentação teórica utilizada neste trabalho, características de interdisciplinaridade.

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Esta tese tem como tema principal o discurso ambiental local. Trata-se de uma proposta de análise, que pode ser aplicada a este tipo de discurso em qualquer localidade, e um estudo de caso, que aplicou a análise proposta na tese. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a informação local sobre meio ambiente veiculada por meio dos discursos jornalístico, político e empresarial, estabelecendo relações históricas, sociais e ideológicas do discurso ambiental que permeiam as três áreas em questão. A metodologia incluiu três fases: pesquisa bibliográfica e revisão de literatura sobre os principais conceitos levantados no trabalho; levantamento de discursos locais disponíveis na mídia para análise no estudo de caso; análise dos discursos a partir de protocolo elaborado com base na Análise do Discurso de linha francesa. O estudo de caso traz a análise do discurso ambiental no município de Frutal-MG, onde hoje estão em andamento várias pesquisas e projetos na área ambiental. A principal conclusão do trabalho confirma a hipótese da pesquisa de que a informação ambiental fruto dos discursos político, jornalístico e empresarial em âmbito local tem caráter predominantemente situacional, mercadológico e propagandístico, pouco focada em conscientizar e educar e com ênfase em interesses comerciais e eleitorais e na resolução de problemas emergenciais.

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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.