983 resultados para Alkaline phosphatase, para-Nitrophenylphosphate per cell


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Pesticidas podem causar mutações gênicas e aberrações cromossômicas em indivíduos expostos. Investigamos 24 trabalhadores expostos a pesticidas, nos quais foram executados exames clínicos e testes citogenéticos e toxicológicos. Dez indivíduos não expostos foram usados como controles. Dosagem toxicológica de cobre, zinco e manganês (metais encontrados em alguns pesticidas), dosagem de enzimas hepáticas (GOT, GPT, AP) e atividade de acetilcolinesterase foram executadas em 16 trabalhadores e oito controles. Nos trabalhadores expostos, os sintomas clínicos mais pertinentes foram digestão pobre, com sensação de plenitude após alimentação, olhos irritados, enxaqueca e fasciculações. O grupo exposto mostrou dosagem de manganês e atividade de acetilcolinesterase significativamente mais baixas, e nível significativamente mais alto de fosfatase alcalina. Estudos citogenéticos mostraram freqüências de aberrações cromossômicas significativamente mais altas no grupo exposto quando comparado ao grupo de controle. Embora usassem vestuário protetor contra névoa de pesticidas, o qual incluía calças de borracha, botas, luvas, máscara e chapéu, os resultados clínicos revelaram que os trabalhadores foram contaminados. Concluímos que estudos citogenéticos, toxicológicos, juntamente com exames clínicos, são importantes no controle da saúde do trabalhador, mesmo em condições de proteção.

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The present study was carried out to investigate the effects of copper (Cu) intake on lipid profile, oxidative stress and tissue damage in normal and in diabetic condition. Since diabetes mellitus is a situation of high-risk susceptibility to toxic compounds, we examined potential early markers of Cu excess in diabetic animals. Male Wistar rats, at 60-days-old were divided into six groups of eight rats each. The control(C) received saline from gastric tube, the no-diabetic(Cu-10), treated with 10 mg/kg of Cu(Cu(++)-CuSO(4), gastric tube), no-diabetic with Cu-60mg/kg(Cu-60), diabetic(D), diabetic low-Cu(DCu-10) and diabetic high-Cu(DCu-60). Diabetes was induced by an ip injection of streptozotocin (60mg/kg). After 30 days of treatments, no changes we're observed in serum lactate dehydrogenase, alanine transaminase and alkaline phosphatase; indicating no adverse effects on cardiac and hepatic tissues. D-rats had glucose intolerance and dyslipidemic profile. Cholesterol and LDL-cholesterol were higher in Cu-60 and DCu-60 than in C, Cu-10 and D and DCu-10 groups respectively. Cu-60 rats had higher lipid hydroperoxide (HP) and lower superoxide dismutase (SOD) and glutathione peroxidase (GSH-Px) serum activities than C and Cu-10 rats. LH was increased and GSH-Px was decreased, while no alterations were observed in SOD and catalase in serum of DCu-60 animals. DCu-60 rats had increased urinary glucose, creatinine and albumin. In conclusion, Cu intake at high concentration induced adverse effects on lipid profile, associated with oxidative stress and diminished activities of antioxidant enzymes. Diabetic animals were more susceptible to copper toxicity. High Cu intake induced dyslipidemic profile, oxidative stress and kidney dysfunction in diabetic condition. Copper renal toxicity was associated with oxidative stress and reduction at least, one of the antioxidant enzymes. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Superparamagnetic iron oxide nanoparticles (SPIONs) are applied in stem cell labeling because of their high magnetic susceptibility as compared with ordinary paramagnetic species, their low toxicity, and their ease of magnetic manipulation. The present work is the study of CD133(+) stem cell labeling by SPIONs coupled to a specific antibody (AC133), resulting in the antigenic labeling of the CD133+ stem cell, and a method was developed for the quantification of the SPION content per cell, necessary for molecular imaging optimization. Flow cytometry analysis established the efficiency of the selection process and helped determine that the CD133 cells selected by chromatographic affinity express the transmembrane glycoprotein CD133. The presence of antibodies coupled to the SPION, expressed in the cell membrane, was observed by transmission electron microscopy. Quantification of the SPION concentration in the marked cells using the ferromagnetic resonance technique resulted in a value of 1.70 x 10 (13) mol iron (9.5 pg) or 7.0 x 10 (6) nanoparticles per cell ( the measurement was carried out in a volume of 2 mu L containing about 6.16 x 10 5 pg iron, equivalent to 4.5 x 10 (11) SPIONs). (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The venom proteome of Daboia russelli siamensis, a snake of medical importance in several Asian countries, was analysed by 2-D electrophoresis, subsequent MS/MS and enzymatic assays. The proteome comprises toxins from six protein families: serine proteinases, metalloproteinases, phospholipases A(2), L-amino acid oxidases, vascular endothelial growth factors and C-type lectin-like proteins. The venom toxin composition correlates with the clinical manifestation of the Russell's viper bite and explains pathological effects of the venom such as coagulopathy, oedema, hypotensive, necrotic and tissue damaging effects. The vast majority of toxins are potentially involved in coagulopathy and neurotoxic effects. The predominant venom components are proteinases capable of activating blood coagulation factors and promoting a rapid clotting of the blood, and neurotoxic phospholipase A(2)s. The analysis of the venom protein composition provides a catalogue of secreted toxins. The proteome of D. r. siamensis exhibits a lower level of toxin diversity than the proteomes of other viperid snakes. In comparison to the venoms of Vipera ammodytes ammodytes and Vipera ammodytes meridionalis, the venom from D. r. siamensis showed quantitative differences in the proteolytic, phospholipase A2, L-amino acid oxidase and alkaline phosphatase activities. (c) 2009 Published by Elsevier B.V.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Neste estudo compararam-se médicos expostos aos gases anestésicos com indivíduos não expostos, para a investigação de alterações cromossômicas, verificação da possível interferência dos anestésicos inalatórios na cinética celular e avaliação do risco genotóxico associado à exposição ocupacional. MÉTODO: Foram realizadas culturas temporárias de linfócitos do sangue periférico para a obtenção de metáfases, necessárias para a análise de aberrações cromossômicas e trocas entre cromátides irmãs. RESULTADOS: A análise citogenética mostrou um aumento nas freqüências de aberrações cromossômicas por célula no grupo exposto, quando comparado ao grupo controle, denotando o efeito clastogênico desses compostos. Com relação ao parâmetro de trocas entre cromátides irmãs, os gases anestésicos não demonstraram efeito indutor. A comparação entre os índices mitótico e de proliferação celular também mostrou que não há diferenças significativas entre os grupos exposto e controle. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos sugerem que os anestesiologistas podem representar um grupo de risco entre pessoas ocupacionalmente expostas e as condições de trabalho devem ser melhoradas.

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OBJETIVO: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos portadores de tumor hepático VX2, verificando o efeito histolítico e anatomo-patológico das soluções e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. MÉTODOS: Utilizou-se 48 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais(3 e 4), subdivididos em 3 grupos cada. Após 4 dias da implantação do tumor no fígado, procedeu-se a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (5,0%), de ácido acético (5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo 3) e 11 dias (protocolo 4); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. RESULTADOS: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da fosfatase alcalina no grupo controle do protocolo 4. Observamos desaparecimento do tumor em ambos os protocolos. CONCLUSÃO: As soluções de ácido acético e ácido acetilsalicílico acarretam destruição do tumor hepático experimental.

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INTRODUÇÃO: O excesso de peso na população aumentou de forma significante nas últimas décadas e as bebidas gasosas tornaram-se um fator ambiental importante no comportamento alimentar das pessoas, sendo os EUA, México e Brasil, nesta ordem, os três maiores paises produtores e consumidores de refrigerantes. OBJETIVO: Investigar os efeitos da dilatação gástrica em ratos submetidos a ingestão de água gaseificada, veículo uniforme para todos os refrigerantes, sobre parâmetros metabólicos da função hepática. MÉTODOS: Foram constituídos dois grupos de 15 ratos acompanhados por 15 semanas. Ao Grupo-I, foram oferecidos 200 g/dia de ração ad libitum e 100 ml de água não gaseificada em 3 períodos diários, ao Grupo-II, foram oferecidos 200 g/dia de ração ad libitum e 100 ml de água gaseificada em 3 períodos diários; em cada grupo,foram calculados a média (x) e o desvio padrão (s); para todos os atributos estudados foi utilizado o método estatístico de teste t pareado, comparando-se GI com GII, testando-se o efeito dos tipos de água. RESULTADOS: Os resultados identificaram que os animais que foram submetidos ao tratamento com água gaseificada (Grupo-II), apresentaram um aumento de transaminase glutâmica pirúvica (TGP) e fosfatase alcalina p<0,01), tendência de aumento da transaminase glutâmica oxalacética (TGO) (0,10>p>0,05) e aumento da área gástrica com alterações morfológicas macroscópicas como o desaparecimento do pregueamento mucoso característico. CONCLUSÃO: A água gaseificada favoreceu o aumento da área gástrica com conseqüente desaparecimento macroscópico do pregueamento mucoso do órgão, que ocasionou alterações metabólicas da função hepática.

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O trabalho teve por objetivos verificar as alterações da densidade mineral óssea e as alterações bioquímicas, no hiperparatireoidismo secundário nutricional. Foram utilizados 10 gatos, sem raça definida, com idade inicial entre 2 e 3 meses e peso médio de 820 gramas. Após um período de adaptação de 10 dias, eles foram submetidos a uma dieta composta por coração bovino moído e cru durante 60 dias, sendo os exames efetuados no final do período de adaptação e a cada 15 dias. Empregou-se o método de densitometria óptica em imagens radiográficas, do rádio e ulna direitos. Não foi observada diferença estatística na densidade mineral óssea entre o final do período de adaptação e com 15 dias de alimentação com carne de coração. Aos 30 dias, houve uma diminuição significante estatisticamente, que se manteve no mesmo patamar aos 45 e 60 dias. em nenhum momento de observação ocorreu diferença estatística nos níveis séricos de cálcio e fósforo. Os níveis séricos de fosfatase alcalina variaram e estavam acima dos valores normais no 45º e 60º dia da dieta. Foi possível concluir que a densitometria óptica em imagens radiográficas é um método eficiente de avaliação da desmineralização óssea, ao passo que as análises bioquímicas séricas de cálcio, fósforo e fosfatase alcalina são de valor limitado.

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Foram avaliados 10 eqüinos da raça Manga Larga, machos, inteiros clinicamente sadios, submetidos à punção cecal percutânea. Analisou-se a resposta clínica, celular, bioquímica e microbiológica do líquido peritoneal por um período de 24 horas após a punção cecal, nos tempos T0, T6, T12 e T24. Foi observada elevação na freqüência respiratória em T6 e na temperatura retal entre T6 e T12. Decorridas 24 horas da punção cecal, ocorreu aumento na concentração de proteínas totais do líquido peritoneal e na atividade da fosfatase alcalina. Tanto a atividade da ALT quanto os níveis de hemoglobina apresentaram diminuição em T6. Não foram registradas alterações na celularidade do plasma ou do líquido peritoneal e obteve-se resultado negativo para a cultura microbiológica do líquido. Considerando a inexistência de efeitos adversos, além das poucas alterações descritas, conclui-se que a punção cecal percutânea é um procedimento seguro e factível, se praticada criteriosamente.

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Com o objetivo de estudar a viabilidade de produção de bulbinhos de cebola sob ambiente protegido em diferentes tipos de bandejas de poliestireno expandido foram instalados dois experimentos. No primeiro, trabalhando com a cultivar Serrana, foram avaliadas três tipos de bandejas com diferentes números de plantas por célula: uma planta/célula na bandeja de 288 células, três a cinco plantas/célula na de 128 e cinco a nove plantas/célula na de 72 células. No outro experimento, testaram-se nove cultivares, semeadas somente em bandejas de 128 células com três plantas por célula. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições no primeiro ensaio e cinco no segundo, sendo cada parcela constituída por uma bandeja. Observou-se que quanto maior a densidade de plantio menor o tamanho do bulbinho (diâmetro e peso). O manejo adequado de adubações em cobertura pode viabilizar, tecnicamente, a produção de cinco bulbinhos com 1,3 cm de diâmetro (2 g) por célula, na bandeja de 128 células. Quanto ao ensaio de cultivares, Crioula da Agroflora, Crioula da Granja Lotário e Houston apresentaram 83%, 67% e 81% de plantas bulbificadas, enquanto que nas demais ( Aurora , Baia Periforme , Brownsville , Petroline , Pira Ouro , Pirana e Serrana ) obteve-se 100% de bulbificação. As principais vantagens na produção de bulbinhos em bandeja foram: uniformidade, ausência de plantas daninhas e de patógenos. É um sistema que pode ser útil aos viveiristas que tem entressafra de mudas nos meses de agosto a novembro, período de produção dos bulbinhos. Poderá, também, ser uma alternativa na produção de bulbinhos para conserva, no controle de qualidade de lotes de sementes e em programas de melhoramento de cebola.