999 resultados para Agendamento de consultas
Resumo:
Objetivo Apresentar e validar um registro eletrônico de saúde (RES) multifuncional para atendimento ambulatorial a portadoras de endocrinopatias na gestação e comparar a taxa de preenchimento de informações de saúde com o prontuário convencional. Métodos Desenvolvemos um RES denominado Ambulatório de Endocrinopatias na Gestação eletrônico (AMBEG) para registro sistematizado das informações de saúde. O AMBEG foi utilizado para atendimento obstétrico e endocrinológico de gestantes acompanhadas no ambulatório de endocrinopatias na gestação na maternidade referência em gestação de alto risco na Bahia, no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013. Aleatoriamente foramselecionadas 100 pacientes atendidas como AMBEG e 100 pacientes atendidas comprontuário convencional comregistro em papel e comparou-se a taxa de preenchimento de informações clínicas. Resultados Foram realizados 1461 atendimentos com o AMBEG: 253, 963 e 245 respectivamente, admissões, consultas de seguimento e puerpério. Eram portadoras de diabetes 77,2% e sendo 60,1% portadoras de diabetes pré-gestacional. O AMBEG substituiu, satisfatoriamente, o prontuário convencional. O percentual de informações clínicas registradas em ambos os prontuários foi significativamente maior no AMBEG: queixas clínicas (100 versus 87%, p < 0,01), altura uterina (89 versus 75%, p = 0,01), ganho de peso total (91 versus 40%, p < 0,01) e dados específicos sobre o diabetes (dieta, esquema de insulina, controle glicêmico e manejo de hipoglicemias) revelando diferença significativa (p < 0,01). A possibilidade de exportar dados clínicos para planilhas facilitou e agilizou a análise estatística de dados. Conclusões O AMBEG é uma ferramenta útil no atendimento clínico a mulheres portadoras de endocrinopatias na gestação. A taxa de preenchimento de informações clínicas foi superior à do prontuário convencional.
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Dentre os 253 atendimentos realizados em aves selvagens entre agosto de 2003 a agosto de 2006 no Ambulatório de Animais Selvagens do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná, 45 casos (17,8%) referiram-se a consultas à espécie Serinus canarius (canário-belga). Dentre as aves atendidas e suas respectivas ordens obteve-se uma maior ocorrência da ordem Psittaciforme. As enfermidades mais freqüentemente visualizadas foram as afecções traumáticas com 56 casos (22,13%). Destas, 17 animais (30,91%) possuíam algum tipo de fratura, sendo a fratura rádio-ulnar a mais comum, com 17,65% de ocorrência. As outras moléstias mais relatadas foram a presença de ectoparasitos (12,50%) e endoparasitos (10,68%), doenças respiratórias (10,42%), procedimentos preventivos (7,55%), afecções dermatológicas (6,51%), neoplasias (4,95%), afecções oftálmicas (4,43%), afecções gastrintestinais (3,91%), caquexia (3,39%), afecções neurológicas (2,86%), automutilação (2,86%), obesidade (2,34%), agressão por outros animais (1,56 %), doenças nutricionais (1,30%), retenção de ovo (1,04%), bouba aviária (0,78%) e gota úrica (0,52%). Tendo em vista a alta prevalência de traumatismos e presença de ecto e endo parasitas que poderiam ser evitados se estivesse ocorrendo um manejo adequado com a ave, sugere-se a necessidade que o Médico Veterinário assuma um papel mais efetivo na Medicina Veterinária Preventiva buscando informar e debater questões referentes ao modo correto de alimentação, criação e manejo das aves, assim como também o esclarecimento acerca das questões referentes às zoonoses quando da consulta veterinária.
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Foram estudadas quatro comunidades vegetais de veredas no Municipio de Uberlândia, MG, durante dois anos com o objetivo de conhecer sua composição florística. As veredas foram percorridas por meio de trilhas estabelecidas, ao acaso, passando pela borda (local de solo mais seco), meio (solo medianamente úmido) e fundo (solo saturado com água). A freqüência de visitas à cada vereda foi mensal e o material botânico coletado foi incluído no Herbarium Uberlandense (HUFU). A identificação das espécies foi feita utilizando-se chaves analíticas, consultas a especialistas de várias famílias e/ou comparação com exsicatas devidamente identificadas e depositadas nos herbários HUFU, IBGE e UB. No levantamento florístico foram registradas 526 espécies, 250 gêneros e 89 famílias. As cinco famílias com maior número de espécies foram Poaceae (64), Asteraceae (63), Cyperaceae (54), Melastomataceae (27) e Fabaceae (23). Na zona de borda da vereda foram amostradas 361 espécies sendo 168 exclusivas deste ambiente. Um total de 300 espécies ocorreu na zona de meio, sendo 75 exclusivas. Na zona de fundo ocorreu a menor riqueza específica, compreendendo um total de 136 espécies com 52 exclusivas desta área. A grande riqueza florística encontrada nas veredas amostradas deve-se, possivelmente, às diferenças edáficas, especialmente aquelas relacionadas com a umidade.
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OBJETIVO: Avaliar crescimento e composição corporal em crianças e adolescentes com Síndrome Nefrótica Córtico-Dependente (SNCD). MATERIAL E MÉTODOS: Foram incluídos todos os pacientes de 5 a 18 anos, em acompanhamento por pelo menos dois anos, com diagnóstico de SNCD. Foram coletados dados referentes a: tempo de tratamento, idade de início de tratamento, valores consecutivos do colesterol, albuminemia, proteinemia total, dose de uso de corticoide e peso, estatura e idade da primeira consulta. As avaliações antropométricas dobra cutânea triciptal e subescapular, índice de massa corpórea, circunferência muscular do braço, circunferência da cintura e z-escore de estatura/idade foram realizadas durante as consultas de rotina e realizadas somente quando se considerou a criança sem edema clinicamente visível. Estatística não paramétrica com p < 0,05. RESULTADOS: Foram estudados 18 pacientes, 11 do sexo masculino (61,1%), idade entre 6 e 16 anos (12,22 ± 2,98), tempo médio de tratamento de 6,75 ± 3,75 anos. Os valores iniciais do z-escore foram significativamente maiores do que os finais (-0,69 ± 0,80 e de -2,07 ± 1,61; p = 0,003). A evolução individual do z-escore mostrou que houve diminuição em 14 (-1,37 ± 1,55) e manutenção dos valores em quatro pacientes. Comparando-se vários parâmetros que poderiam ser responsáveis pela diferença de evolução, somente a proteinúria residual foi significativamente diferente. A medida da circunferência muscular do braço foi significativamente menor no grupo com perda de z-escore. CONCLUSÕES: Foi observado, na maioria dos pacientes, déficit de estatura e diminuição da massa magra, provavelmente associados à gravidade do quadro nefrótico, que necessitou de doses elevadas e prolongadas de corticoide.
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INTRODUÇÃO: estudos recentes apontam a doença periodontal (DP) como fator de risco para doença renal crônica (DRC). O objetivo do presente estudo foi avaliar o grau de conhecimento, atitude e prática de médicos e enfermeiros que atuam na nefrologia relativos à DP. MÉTODOS: um questionário foi aplicado a médicos e a enfermeiros participantes do XXV Congresso Brasileiro de Nefrologia (2010) e IX Congresso Mineiro de Nefrologia (2011), abrangendo os seguintes aspectos da DP: epidemiologia, apresentação clínica, fatores predisponentes, repercussão sistêmica, a inclusão do exame da cavidade bucal no exame clínico dos pacientes com DRC e a frequência de encaminhamento para o dentista. RESULTADOS: a maioria dos médicos e enfermeiros responderam corretamente às perguntas que abordaram os conhecimentos gerais sobre a DP. À pergunta referente à inclusão do exame da cavidade bucal no exame físico do paciente, 42,2% dos médicos e 38% dos enfermeiros responderam não fazê-la (p > 0,05). Contudo, a maioria dos pacientes vistos por nefrologistas (59,4%) e enfermeiros (61,8%) são encaminhados ao dentista em menos de 30% das consultas (p > 0,05). CONCLUSÃO: A amostra de nefrologistas e de profissionais de enfermagem participantes do estudo demonstrou conhecimento autorrelatado sobre DP considerado bom, embora com prática clínica limitada, expressada pelo baixo percentual de encaminhamento para tratamento especializado da doença. Os achados sinalizam para a necessidade da instituição de treinamento teórico-prático em saúde bucal nos cursos de graduação (medicina e enfermagem) e pós-graduação (residência médica e multiprofissional).
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INTRODUÇÃO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) têm capacidade física e funcional reduzida quando comparados à população geral. O tratamento hemodialítico torna as atividades desses pacientes restritas, favorecendo o estilo de vida sedentário e a limitação funcional. Pacientes em hemodiálise (HD) são menos ativos, apresentam baixa tolerância ao exercício e alto descondicionamento físico. Em virtude dessas alterações, têm sido propostos programas de exercício físico que visam não somente ao tratamento dos sinais clínicos da doença, mas de suas repercussões na função e na qualidade de vida. OBJETIVOS: Realizar uma revisão da literatura sobre os efeitos do exercício físico em pacientes portadores de DRC submetidos a programas de exercício aeróbio em cicloergômetro para membros inferiores durante a HD. MÉTODOS: Foram realizadas consultas às bases de dados Medline, PubMed, Scielo, Embase e ScienceDirect. RESULTADOS: Analisaram-se 14 estudos experimentais randomizados controlados, considerando o período de realização da intervenção na HD, a intensidade e a frequência do exercício, a duração da intervenção e os principais resultados. CONCLUSÃO: Os estudos demonstraram que exercícios aeróbios realizados durante a HD promovem a melhora da capacidade aeróbia e o condicionamento físico, além de redução da fadiga e ansiedade, melhora da capilarização muscular e pressão arterial de repouso, aumento no tempo de duração dos exercícios e melhora na depuração da ureia.
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Banco del conocimiento
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Resumen basado en el de la publicación
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Elaborar un trabajo que pueda servir de ayuda práctica en el proceso de enseñanza-aprendizaje de la lecto-escritura: conseguir un mejor conocimiento y dominio del esquema corporal, vencer sincinesias, lograr una orientación espacio-temporal, desarrollar sinergias motrices, ejercitar la percepción visual, potenciar la coordinación visomotora, desarrollar la psicomotricidad fina. Fichas y ejercicios básicos para superar las dificultades en el aprendizaje de la escritura. Este trabajo se divide en dos partes, una teórica y otra práctica. En la parte teórica aborda los temas del desarrollo evolutivo. Se basa en bibliografía sobre la escritura, dificultades de aprendizaje de la lecto-escritura, psicomotricidad, Educación Especial, trastornos de aprendizaje, y en la propia experiencia de los autores, así como en consultas realizadas a profesores de distintos centros. Propone el uso de una serie de fichas, unas propuestas por ellos y otras por otros autores, cuya aplicación resultó fructífera en los casos en los que se llevó a la práctica. Las fichas propuestas siguen un orden estricto: de menor a mayor dificultad, comenzando por lo más simple para ir paso a paso ascendiendo hasta lo más complejo. De la parte teórica se puede concluir que para que el niño pueda realizar un aprendizaje satisfactorio de la escritura es imprescindible que haya tenido un desarrollo evolutivo de los mecanismos eferentes (sistema motriz, sistema de praxis ideomotora y coordinación óculo-manual) y de los mecanismos aferentes (desarrollo perceptivo). El aprendizaje de la lectura y la escritura deben ser simultáneos y debe iniciarse en los periodos oportunos aprovechando el momento madurativo óptimo. Las etapas de la maduración grafomotriz son cuatro: a los 2 años se da el trazado de los primeros garabatos, a los 3 años se da el trazado de círculos, ángulos, zig-zag y rectas, a los 4 se trazan cruces y se inicia el trazado del cuadrado, y a los 5 se trazan cuadrados y triángulos. Es importante descubrir la lateralidad predominante del niño y respetarla para evitar mayores dificultades. La escritura tiene varias fases en su desarrollo: precaligráfica, caligráfica y postcaligráfica. En la parte práctica aporta una copilación de ejercicios, actividades y fichas que sirven de ayuda al aprendizaje de la escritura pero no deja constancia de los resultados obtenidos por su aplicación.
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Investigar de cara a la reforma de las Enseñanzas Medias y el ingreso en la Comunidad Económica Europea, la viabilidad y necesidad de unas nuevas enseñanzas relacionadas con la Tecnología de los Alimentos en la Formación Profesional Española. Organismos Educativos Europeos. 111 empresas del sector de producción de alimentos y bebidas en España, entre la cuales se establecen 9 grupos en función de la especialidad y 3 según el tamaño de las empresas. Se estudia la Tecnología de los Alimentos en la Formación Vocacional de los Países de la Comunidad Económica Europea, examinando también los casos de EEUU, Canadá, URSS y Japón; los Centros Europeos de Formación Vocacional con rama de Tecnología de Alimentos y la situación de este tema en España. Se analizan las variables: tipos de empresas en este sector según especialidad y tamaño, nivel de mecanización, conocimiento dentro del sector de los estudios de FP. Necesidad de crear esta rama de estudios, cantidad de técnicos especialistas en esta rama que serían necesarios, contenido que debería tener el programa de estudios de esta especialidad, disposición para favorecer la realización de prácticas, etc. Cuestionario de 15 ítems a los dirigentes de empresas del sector. Consultas a Embajadas, Ministerios de Educación y centros de enseñanza de la Comunidad Europea. Análisis de resultados por medio de frecuencias, porcentajes, medias, desviaciones típicas y varianza. En Europa las enseñanzas llevan una media de 10 años funcionando con éxito. Los titulados europeos se colocan bien y el profesorado de los centros mantiene el contacto directo con la profesión. En España no existen en este momento enseñanzas similares a las estudiadas. El sector empresarial correspondiente cree que es muy necesaria la creación de estos estudios para FP, se infiere que en las empresas del país podrían llegar a tener con el tiempo ocupados cerca de 200000 titulados de esta rama. Más del 60 por ciento de los empresarios creen que sus empleados necesitarían una mejor formación técnica. El sector, en general, está dispuesto a colaborar en la buena marcha de estas Enseñanzas, programas, equipos, prácticas, etc.. Las posibilidades de la Industria Española de la Alimentación con el ingreso en la CEE, son enormes, lo cual hace necesaria la planificación y diseño de un nuevo tipo de enseñanzas en esta rama. En esta investigación se ofrecen una serie de orientaciones de cara a la creación de esta nueva especialidad, y se apunta la necesidad de una nueva investigación para profundizar en el perfil y diseño de estas nuevas enseñanzas.