994 resultados para 25-MUC 2
Resumo:
São descritas cinco novas espécies de Alstroemeria para Minas Gerais, Brasil: A. julieae M.C. Assis, A. ochracea M.C. Assis, A. penduliflora M.C. Assis, A. rupestris M.C. Assis e A. variegata M.C. Assis. São apresentadas descrições, comentários e ilustrações das espécies.
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A fenologia da emissão foliar, floração e frutificação para espécies de florestas tropicais é pouco conhecida, embora estes ecossistemas apresentem grande diversidade de padrões fenológicos. Foi estudada, de fevereiro de 1991 a abril de 1993, a fenologia da copaíba (Copaifera langsdorffii Desf.) na Reserva de Santa Genebra. Foram feitas observações em 36 indivíduos e analisadas queda de folhas, brotamento, floração e frutificação. A queda de folhas e o brotamento foram as fenofases mais sincronizadas dentro da população. Estes eventos ocorreram no final da estação seca (queda de folhas) e início da estação chuvosa (brotamento) e foram relacionados principalmente com a precipitação. A floração ocorreu na estação chuvosa e a frutificação na estação seca. A frutificação ocorreu em ciclos supra-anuais, com anos de produção intensa seguidos de anos sem frutificação. Além dos fatores climáticos, as interações com dispersores e predadores de sementes também parecem influenciar o padrão de frutificação observado em Copaifera langsdorffii.
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Foi realizado um levantamento da comunidade arbóreo-arbustiva, da topografia e dos solos de um fragmento de floresta estacional semidecidual com o objetivo de verificar as possíveis correlações entre variações da estrutura fisionômica e composição de espécies e variações do regime de água e fertilidade química dos solos. O fragmento florestal, com área de 17 ha, localiza-se às margens do rio Ingaí (21º24' S e 44º55' W), no município de Ingaí, MG. Foram realizados um levantamento plani-altimétrico da área e uma classificação detalhada dos solos da floresta. Foram alocadas 25 parcelas de 20 × 20 m para amostrar os indivíduos arbóreo-arbustivos com diâmetro à altura do peito (DAP) > ou = 5 cm. Amostras do solo superficial (0-20 cm de profundidade) foram coletadas nas parcelas para análises das propriedades químicas e texturais. Foram registrados nas parcelas 2.683 indivíduos distribuídos em 140 espécies, 90 gêneros e 41 famílias, bem como quatro subgrupos de solos e seis classes de drenagem. Uma análise de correspondência canônica (CCA) dos padrões emergentes das variáveis ambientais e da abundância das espécies indicou que estas se distribuem no fragmento sob forte influência do regime de água e da fertilidade química dos solos. Além disso, várias espécies produziram correlações significativas entre sua abundância nas parcelas e as classes de drenagem e saturação por bases dos solos, sugerindo que água e nutrientes minerais são as principais variáveis ambientais determinando a distribuição das espécies na floresta.
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O objetivo deste trabalho foi identificar as proporções das síndromes de dispersão de sementes em áreas de cerrado sensu stricto do Brasil Central, comparando-as com as de áreas isoladas de savanas amazônicas. Foram utilizadas listas de espécies de nove áreas de cerrado e cinco áreas de savanas amazônicas. Determinou-se a similaridade florística entre as áreas. As síndromes de dispersão de espécies ocorrentes nestas áreas foram determinadas a partir de dados da literatura. Utilizou-se o teste Qui-quadrado (chi²) a fim de detectar possíveis diferenças nas proporções de zoocoria e anemocoria entre as áreas de cerrado e entre as áreas de savanas amazônicas. As médias entre as duas regiões foram comparadas pelo teste t. Não foram encontradas diferenças significativas para as duas análises (p > 0,05). A média das proporções de zoocoria para o cerrado sensu stricto foi de 56,7% ± 5,4 DP e para as savanas amazônicas 55,6% ± 11,7 DP, e a média das proporções de anemocoria no cerrado sensu stricto foi de 39,7% ± 6,2 DP e para as savanas amazônicas 44,4% ± 11,7 DP. No cerrado sensu stricto, a autocoria variou de 1,4 a 5%, porém não se verificou a presença de espécies autocóricas nas savanas amazônicas. A autocoria é uma estratégia de dispersão raramente encontrada no cerrado e sua ausência nas áreas de savanas amazônicas pode estar relacionada à sua baixa eficiência em colonizar áreas isoladas.
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Neste trabalho, caracterizou-se a morfo-anatomia do caule e da folha de Brachiaria brizantha e B. humidicola, em três estratos, objetivando diferenciar tais estratos e espécies, bem como justificar, com estes parâmetros, a diferença de consumo que ocorre nessas espécies com o envelhecimento da planta. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando-se vasos plásticos com areia esterilizada e recebendo solução nutritiva. Aos 70 dias após o corte de uniformização, cada planta foi dividida em três partes (estratos), coletando-se a folha mediana de cada estrato, separando-a em limbo e bainha foliar, e também o entrenó recoberto pela referida bainha. Para o estudo morfológico, foram mensurados a altura total das plantas, número total de folhas, nós e perfilhos, comprimento e largura da lâmina e da bainha foliar, comprimento e diâmetro do entrenó. Para a caracterização anatômica, as amostras foram fixadas em FAA, emblocadas em GMA, seccionadas em micrótomo e coradas com fucsina básica e azul de Astra. Os estudos morfo-anatômicos indicaram parâmetros que podem interferir na digestibilidade de seus tecidos. Verificou-se que as espécies apresentaram diferenças quanto aos aspectos morfológicos, destacando em B. humidicola menores valores de comprimento e largura do limbo, o que pode dificultar a seleção das folhas inferiores, interferindo no consumo dessa forrageira. Constatou-se, também, que o caule foi a fração que mais variou entre as espécies, apresentando B. brizantha diâmetro do entrenó maior e "parede" do colmo mais espessa, o que, além de tornar o caule mais resistente à apreensão, sugere maior número de feixes vasculares e, conseqüentemente, porcentagem de tecidos lignificados. Observaram-se estruturas secretoras na base dos tricomas da bainha foliar de B. brizantha, sugerindo cavidades secretoras, bastante raras na família Poaceae, não havendo estudos de sua interferência no consumo e digestibilidade.
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Considering the performance of CAM epiphytes under high levels of radiation or in shaded environments, with growth rate proportional to light intensity, the objective of this work was to evaluate the effects of long-term light stress on the growth of a Brazilian epiphytic orchid, Cattleya forbesii Lindl. X Laelia tenebrosa Rolfe. Two groups of plants were used in the first experiment, one under 90% (@ 1,650 µmol.m-2.s-1) of Photosynthetically Active Radiation (PAR) and the other maintained under 22.5% (@ 400 µmol.m-2.s-1). In the second experiment the diffusive resistance, transpiration rate and fluorescence levels were monitored for plants that were under 22.5% of PAR, under 90% and plants transferred from 22.5 to 90%. Our results show that light intensity interfered with growth and development of this orchid. Data on the changes in pseudobulb volume throughout the time course of growth suggest that water and reserves stored in the back shoots are translocated to the current shoot. Regarding stomatal resistance, plants under 22.5% of PAR reached a largest stomatal aperture during the night, whereas those under 90% only after dawn. After transfer from 22.5% PAR to 90% PAR the ratio of Fv/Fm decreased from approximately 0.8 to 0.7. This suggests the limitation of photoprotection mechanisms in the leaf and the results observed after the transfer of plants from 22.5% to 90% reinforce the possibility that a photoinhibition is reflected in a decrease in growth rate.
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Foi desenvolvido um estudo comparativo do comportamento fenológico de nove espécies arbóreas no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Picinguaba, Ubatuba, SP, em três formações florestais contíguas: floresta de restinga, floresta de planície e floresta de encosta. As observações foram realizadas de novembro/1994 a abril/1996. A intensidade dos eventos fenológicos foi estimada para cada indivíduo, utilizando uma escala de 0 a 4 com um intervalo de 25% entre cada classe. As espécies mantiveram os mesmos padrões fenológicos, independente da floresta, exceto duas delas (Guatteria australis St.Hill. e Didymopanax calvum Decne. & Planch.). A heterogeneidade dos padrões individuais, exibida por estas espécies, pode estar relacionada a diferenças estruturais entre as formações florestais amostradas, tais como a altura do dossel e umidade do solo.
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Tämän tutkimuksen tarkoituksena on selvittää varusmiesten maanpuolustustahdon tasoa ja siihen yhteydessä olevia tekijöitä käyttäen aineistona varusmiesten pakollisen loppukyselyn aineistoja. Tutkimuksen empiirinen aineisto saatiin varusmiehille järjestetyistä loppukyselyistä, joiden parissa tutkimusraportin molemmat kirjoittajat ovat työskennelleet. Raportin tekijöistä Olli Harinen on ollut kehittämässä kysymyssarjaa ja kyselyjärjestelmää (mm. JOTOS- ja NetJotos-ohjelmat, optiset lomakkeet) vuosina 1989–2010 ja Anitta Hannola vuodesta 2010 alkaen. Tämän tutkimuksen empiirinen aineisto kerättiin kaikissa varusmieskoulutusta toimeenpanevissa joukko-osastoissa vuosina 2010–2011 ja vastaajina oli noin 29 000 varusmiestä.
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Os efeitos da concentração de ágar no crescimento de explantes e na formação de calos foram avaliados em culturas axênicas de gametófitos femininos de morfos de coloração verde e vermelha de Gracilaria domingensis (Kützing) Sonder ex Dickie. Culturas unialgáceas foram mantidas em água do mar esterilizada (30-32 ups) enriquecida com 25% da solução de von Stosch (VSES 25%), 22 ± 2 °C, fotoperíodo de 14 h, irradiância de 50-80 µmol de fótons m-2 s-1. Para a obtenção de explantes axênicos, segmentos apicais e intercalares dos dois morfos foram cultivados por 48 h em meio VSES 25% com adição de uma solução antibiótica e antifúngica, e submetidos a uma lavagem com uma solução de água do mar esterilizada com 0,5% de hipoclorito de sódio e 200 µL L-1 de detergente por 20 segundos. Para avaliar os efeitos da concentração de ágar, os segmentos axênicos foram inoculados em meio ASP 12-NTA com concentrações distintas de ágar que variaram de zero a 1%. A adição de ágar no meio inibiu o crescimento dos segmentos apicais de ambos os morfos, bem como o crescimento de segmentos intercalares do morfo verde. Observou-se uma tendência geral no crescimento dos explantes, onde a taxa de crescimento foi inversamente proporcional à concentração de ágar. A adição de ágar no meio induziu a formação de três tipos de calo, denominados conforme a região do explante onde se originaram: calo apical, calo basal e calo intermediário. As concentrações de 0,5% e 0,7% de ágar foram as concentrações ótimas para indução de calos basais e calos intermediários no morfo verde, respectivamente. A presença de ágar foi essencial para a formação de calos intermediários e apicais. Os resultados indicam que o ágar apresenta um papel na regulação dos processos morfogenéticos em morfos pigmentares de G. domingensis.
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Terrorismilla on Euroopassa kauas historiaan ulottuvat juuret. Samoin sitä on ilmiönä tutkittu jo pitkään. Myös Suomessa tätä ilmiötä kohtaan on tunnettu akateemista mielenkiintoa, mutta sen tutkimukselle ei ole löytynyt kotia tai selkeää johtavaa oppituolia. On vaikea sanoa, johtuuko tämä terrorismin sijoittumisesta poliisiviranomaisen hallinnonalaan, ilmiön monimuotoisuuden aiheuttamista tieteenalojen rajoja rikkovasta mielenkiinnosta vai jostain muusta syystä. Keskustellessamme terrorismista ilmiönä kiinnostuneiden henkilöiden kanssa, meille heräsi ajatus koota suomalaisten tutkijoiden näkemyksiä ajankohtaisten teemojen valossa yksiin kansiin. Vuoden kestäneen kirjoitus- ja toimitusprojektimme tuotos on nyt käsissänne. Haluamme kiittää kirjoitus- ja toimitustyöhön osallistuneita. Lisäksi haluamme osoittaa kiitoksemme Suomalaiselle strategisen tutkimuksen ja seurannan tukisäätiölle, joka osaltaan oli mahdollistamassa työtämme. Olemme saaneet tukeutua asiantuntevaan joukkoon tutkijoita ja kirjoittajia. On hienoa, että olemme saaneet näin kattavan otoksen eri tieteen- ja hallinnonalojen osaajia ”saman katon alle”, ainakin hetkellisesti. Maanpuolustuskorkeakoulun Strategian laitoksen itsenäisen taipaleen päättyessä vuoden lopussa, jatkaa toimintansa aloittava Sotataidon laitos ilmiön tutkimusta kansainvälisen turvallisuuden näkökulmasta. Toivomme, että yhteistyö jatkuu ja on hedelmällistä jatkossakin.
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(Note on the germination of Vochysia tucanorum seeds treated with growth regulators). The aim of this work was to evaluate the germination response of Vochysia tucanorum Mart. seeds treated with GA3 and CEPA and germinated under white light or darkness. Newly collected seeds from a Cerrado area were stored for 14 days at two temperatures (25 °C ± 2 and 7 °C ± 1). After the storage period the seeds were pre-treated with distilled water (control), gibberellic acid (GA3), 2-chloroethylphosphonic acid (CEPA) and a mixture of GA3 + CEPA. Following this, the seeds were sown in Petri dishes on filter paper moistened with distilled water and germinated in either darkness or white light. The results suggest that seeds are non-photoblastic and non-dormant, however a photoblastic behavior emerges when the seeds were previously stored at low temperature and imbibed in CEPA and GA3 solutions. In general, there is no difference between the 7 °C and 25 °C storage temperatures. The germination of seeds pre-treated with CEPA and CEPA + GA3 under white light was faster as compared to the distilled water control, and the effect of the CEPA + GA3 mixture was more pronounced than CEPA alone. Thus, the germination rate of V. tucanorum seeds can be improved by treatment with CEPA or CEPA + GA3 under white light.
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The effects of postnatal amitraz exposure on physical and behavioral parameters were studied in Wistar rats, whose lactating dams received the pesticide (10 mg/kg) orally on days 1, 4, 7, 10, 13, 16 and 19 of lactation; control dams received distilled water (1 ml/kg) on the same days. A total of 18 different litters (9 of them control and 9 experimental) born after a 21-day gestation were used. The results showed that the median effective time (ET50) for fur development, eye opening, testis descent and onset of the startle response were increased in rats postnatally exposed to amitraz (2.7, 15.1, 21.6 and 15.3 days, respectively) compared to those of the control pups (1.8, 14.0, 19.9 and 12.9 days, respectively). The ages of incisor eruption, total unfolding of the external ears, vaginal and ear opening and the time taken to perform the grasping hindlimb reflex were not affected by amitraz exposure. Pups from dams treated with amitraz during lactation took more time (in seconds) to perform the surface righting reflex on postnatal days (PND) 3 (25.0 ± 2.0), 4 (12.3 ± 1.2) and 5 (8.7 ± 0.9) in relation to controls (10.6 ± 1.2; 4.5 ± 0.6 and 3.4 ± 0.4, respectively); the climbing response was not changed by amitraz. Postnatal amitraz exposure increased spontaneous motor activity of male and female pups in the open-field on PND 16 (140 ± 11) and 17 (124 ± 12), and 16 (104 ± 9), 17 (137 ± 9) and 18 (106 ± 8), respectively. Data on spontaneous motor activity of the control male and female pups were 59 ± 11 and 69 ± 10 for days 16 and 17 and 49 ± 9, 48 ± 7 and 56 ± 7 for days 16, 17 and 18, respectively. Some qualitative differences were also observed in spontaneous motor behavior; thus, raising the head, shoulder and pelvis matured one or two days later in the amitraz-treated offspring. Postnatal amitraz exposure did not change locomotion and rearing frequencies or immobility time in the open-field on PND 30, 60 and 90. The present findings indicate that postnatal exposure to amitraz caused transient developmental and behavioral changes in the exposed offspring and suggest that further investigation of the potential health risk of amitraz exposure to developing human and animal offsprings may be warranted.
Chronic effect of antidopaminergic drugs or estrogen on male Wistar rat lactotrophs and somatotrophs
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The aim of the present study was to evaluate the effect of antidopaminergic agents on the somatotrophs in the presence of hyperprolactinemia. Adult male Wistar rats were divided into 6 groups: a control group and five groups chronically treated (60 days) with haloperidol, fluphenazine, sulpiride, metoclopramide or estrogen. Somatotrophs and lactotrophs were identified by immunohistochemistry and the data are reported as percent of total anterior pituitary cells counted. The drugs significantly increased the percentage of lactotrophs: control (mean ± SD) 21.3 ± 4.4, haloperidol 27.8 ± 2.2, fluphenazine 34.5 ± 3.6, sulpiride 32.7 ± 3.5, metoclopramide 33.4 ± 5.5 and estrogen 42.4 ± 2.8. A significant reduction in somatotrophs was observed in animals treated with haloperidol (23.1 ± 3.0), fluphenazine (22.1 ± 1.1) and metoclopramide (24.2 ± 3.0) compared to control (27.3 ± 3.8), whereas no difference was observed in the groups treated with sulpiride (25.0 ± 2.2) and estrogen (27.1 ± 2.8). In the groups in which a reduction occurred, this may have simply been due to dilution, secondary to lactotroph hyperplasia. In view of the duplication of the percentage of prolactin-secreting cells, when estrogen was applied, the absence of a reduction in the percent of somatotrophs suggests a replication effect on this cell population. These data provide additional information about the direct or indirect effect of drugs which, in addition to interfering with the dopaminergic system, may act on other pituitary cells as well as on the lactotrophs.
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The 5-HT2B/2C receptor antagonist SB 206553 exerts anxiolytic effects in rat models of anxiety. However, these effects have been reported for standard rat strains, thus raising the issue of SB 206553 effects in rat strains displaying different levels of anxiety. Herein, the effects of SB 206553 in a 5-min elevated plus-maze test of anxiety were compared to those of the reference anxiolytic, diazepam, in two rat strains respectively displaying high (Lewis rats) and low (spontaneously hypertensive rats, SHR) anxiety. Diazepam (0.37, 0.75, or 1.5 mg/kg; 30 min before testing) increased in a dose-dependent manner the behavioral measures in SHR, but not in Lewis rats. On the other hand, SB 206553 (1.25, 2.5, or 5 mg/kg; 30 min before testing) failed to alter the anxiety parameters in both strains, whereas it increased closed arm entries in Lewis rats, suggesting that it elicited hyperactivity in the latter strain. Accordingly, the hypolocomotor effect of the nonselective 5-HT2B/2C receptor agonist m-chlorophenylpiperazine (1.5 mg/kg ip 20 min before a 15-min exposure to an activity cage) was prevented by the 1.25 and 2.5 mg/kg doses of SB 206553 in Lewis rats and SHR, respectively. Compared with SHR, Lewis rats may display a lower response to benzodiazepine-mediated effects and a more efficient control of locomotor activity by 5-HT2B/2C receptors.
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Kirjallisuusarvostelu