972 resultados para 1-METHYL-4-PHENYL-1,2,3,6-TETRAHYDROPYRIDINE MODEL
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As principais espécies de vírus envolvidas na etiologia do enrolamento da folha da videira (Vitis spp.) são Grapevine leafroll-associated virus 1 e 3 (GLRaV-1 e -3). Neste estudo da variabilidade desses vírus, foram amplificados dois fragmentos de DNA (396 bp do GLRaV-1 e 602 bp do GLRaV-3) por RT-PCR, a partir de RNA total extraído de nervuras e pecíolos de videiras infetadas, utilizando-se dois pares de oligonucleotídeos. Os DNAs amplificados foram clonados e reamplificados, a partir dos clones recombinantes, e comparados quanto às diferenças conformacionais das fitas simples desnaturadas (SSCP). Foram observados dois padrões distintos de perfis eletroforéticos para cada vírus, tendo sido seqüenciado pelo menos um clone viral correspondente a cada padrão. As duas seqüências de nucleotídeos obtidas para o GLRaV-1 apresentaram maior homologia (79,8% e 87,4%) com um isolado australiano e as duas seqüências relativas ao GLRaV-3 exibiram maior homologia (75,1% e 81,8%) com um isolado norte-americano. Os resultados demonstraram a ocorrência de seqüências variantes destes vírus nas videiras analisadas.
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Ruokalista ja ohjelma
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As perdas de água por evaporação e arraste em sistemas de irrigação por aspersão podem assumir valores consideráveis, reduzindo a eficiência do sistema. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar a capacidade preditiva de cinco modelos empíricos para estimar perdas de água por evaporação e arraste em aspersores modelo NY-7 (bocais de 4,6 mm x 4,0 mm), trabalhando sob diferentes condições operacionais e ambientais, e ajustar modelos específicos para o aspersor NY-7. Comparando os resultados medidos em ensaios de campo, com os resultados simulados, foi possível concluir que os cinco modelos empíricos considerados apresentaram pouca ou nenhuma adequação, tanto para os ensaios com um único aspersor (quadrado do erro-médio de 5,27; 20,70; 5,07; 6,95 e 7,06% para os modelos empíricos 1; 2; 3; 4 e 5, respectivamente) quanto para os ensaios com linhas laterais contendo aspersores (quadrado do erro-médio de 7,41; 24,43; 6,72; 3,16 e 2,9% para os modelos empíricos 1; 2; 3; 4 e 5, respectivamente). Comparados aos cinco modelos empíricos considerados, os novos modelos ajustados apresentaram menores erros, indicando que a aplicação de modelos empíricos deve ser limitada às condições de operação (diâmetro de bocal, pressão de operação, etc.) similares àquelas em que os modelos foram desenvolvidos.
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kuv., 24 x 16 cm
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kuv., 14 x 21 cm
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A infecção genital de vacas pelo herpesvírus bovino tipo 1.2 (BoHV-1.2) pode resultar em vulvovaginite e infertilidade temporária. Após a infecção aguda, o BoHV-1 estabelece infecção latente, que pode cursar com episódios periódicos de reativação. O presente trabalho descreve os aspectos virológicos e clínico-patológicos da vulvovaginite aguda e infecção latente resultantes da inoculação de bezerras com uma amostra de BoHV-1.2 isolada de casos de balanopostite em touros. A inoculação do vírus em quatro bezerras pela via genital (10(8.1)TCID50/animal) resultou em replicação viral na mucosa genital e no desenvolvimento de vulvovaginite moderada a severa. Os animais inoculados excretaram o vírus nas secreções genitais até o dia 10 pós-inoculação (p.i.) com título máximo de 10(7.3)TCID50/mL. Foram observados congestão e edema da mucosa vulvovestibular, e formação de pequenas vesículas e pústulas. Durante a progressão clínica, as vesículas e pústulas aumentaram de tamanho e eventualmente se tornaram coalescentes e recobertas por um exsudato fino de coloração amarelada. Estes sinais foram observados a partir do dia 2 p.i. e aumentaram progressivamente de severidade até os dias 5-8 p.i. A administração de dexametasona no dia 55 p.i. resultou em excreção viral nas secreções genitais dos quatro animais por até 10 dias. A reativação da infecção latente foi acompanhada de recrudescência clínica, porém com sinais menos severos e com menor duração do que na infecção aguda. O DNA viral latente foi detectado por PCR, aos 36 dias pós-reativação (p.r.), nos seguintes tecidos: gânglio sacrais: pudendo (4/4); genitofemoral e retal caudal (3/4) e obturador (4/4) e em alguns linfonodos regionais. Estes resultados demonstram que o isolado SV-56/90 é virulento para fêmeas soronegativas, após inoculação genital, e pode ser utilizado em estudos de patogenia e de desafio vacinal.
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The antibacterial activity of a series of 1,4-naphthoquinones was demonstrated. Disk diffusion tests were carried out against several Gram-positive and Gram-negative bacteria. The compound 5-amino-8-hydroxy-1,4-naphthoquinone was the most effective, presenting inhibition zones measuring 20 mm against staphylococci, streptococci and bacilli at 50 µg/ml. Methicillin-resistant Staphylococcus aureus and several clinical isolates of this bacterium were also inhibited. Naphthazarin, 5-acetamido-8-hydroxy-1,4-naphthoquinone, and 2,3-diamino-1,4-naphthoquinone were the next most active compounds. The minimal inhibitory concentration of the active compounds was determined against S. aureus, ranging from 30 to 125 µg/ml. All compounds presented a minimal bactericidal concentration higher than 500 µg/ml, indicating that their effect was bacteriostatic. The EC50, defined as the drug concentration that produces 50% of maximal effect, was 8 µg/ml for 5-amino-8-hydroxy-1,4-naphthoquinone against S. aureus, S. intermedius, and S. epidermidis. These results indicate an effective in vitro activity of 5-amino-8-hydroxy-1,4-naphthoquinone and encourage further studies for its application in antibiotic therapy.
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The position of the oxygen dissociation curve (ODC) is modulated by 2,3-diphosphoglycerate (2,3-DPG). Decreases in 2,3-DPG concentration within the red cell shift the curve to the left, whereas increases in concentration cause a shift to the right of the ODC. Some earlier studies on diabetic patients have reported that insulin treatment may reduce the red cell concentrations of 2,3-DPG, causing a shift of the ODC to the left, but the reports are contradictory. Three groups were compared in the present study: 1) nondiabetic control individuals (N = 19); 2) insulin-dependent diabetes mellitus (IDDM) patients (on insulin treatment) (N = 19); 3) non-insulin-dependent diabetes mellitus (NIDDM) patients using oral hypoglycemic agents and no insulin treatment (N = 22). The overall position of the ODC was the same for the three groups despite an increase of the glycosylated hemoglobin fraction that was expected to shift the ODC to the left in both groups of diabetic patients (HbA1c: control, 4.6%; IDDM, 10.5%; NIDDM, 9.0%). In IDDM patients, the effect of the glycosylated hemoglobin fraction on the position of the ODC appeared to be counterbalanced by small though statistically significant increases in 2,3-DPG concentration from 2.05 (control) to 2.45 µmol/ml blood (IDDM). Though not statistically significant, an increase of 2,3-DPG also occurred in NIDDM patients, while red cell ATP levels were the same for all groups. The positions of the ODC were the same for control subjects, IDDM and NIDDM patients. Thus, the PO2 at 50% hemoglobin-oxygen saturation was 26.8, 28.2 and 28.5 mmHg for control, IDDM and NIDDM, respectively. In conclusion, our data question the idea of adverse side effects of insulin treatment on oxygen transport. In other words, the shift to the left reported by others to be caused by insulin treatment was not detected.
Resumo:
0-meridiaani : Helsinki.
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