Mapeamento de jazidas de bauxitas no Distrito Paragominas ��� A��ail��ndia (PA-MA) pelo m��todo da s��smica de refração

Nos ��ltimos 30 anos no Brasil, o mapeamento de camada baux��tica tem sido sempre efetuado atrav��s de perfilagens de po��os. Neste estudo, aplicou-se o m��todo da s��smica de refração rasa pela primeira vez, em cerca de 3.000m de perfis, em car��ter experimental em algumas localidades ao longo da rodovia BR-10, assim como no Plat�� Esperan��a (regi��o de Jabuti-PA) e perto da cidade de A��ail��ndia (MA); com objetivo de delimitar a camada de bauxita. Embora se tenha utilizado, em algumas ocasi��es, durante a interpreta����o, o m��todo de dist��ncia cr��tica no c��lculo de profundidade, foi poss��vel, mediante o emprego do M��todo Rec��proco Generalizado (GRM), o processamento e interpreta����o dos dados, para se obter a delimita����o cont��nua da camada investigada. O GRM apresenta vantagens sobre os m��todos tradicionais, tais como poder delimitar camadas onduladas, detetar camadas escondidas, al��m da sensibilidade para camadas com mergulho at�� 20��. A partir d��s gr��ficos da an��lise de velocidade, foi calculada para a camada de bauxita uma velocidade m��dia de 840 m/s, e mediante o emprego dos tempos de profundidade chegou-se a sua delimita����o: ela possui um comportamento irregular, tendo uma espessura m��dia de 5m. A pesquisa geof��sica realizada nas tr��s ��reas-piloto tem grande import��ncia porque o m��todo utilizado poder�� ser aplicado a outras regi��es, em condi����es geol��gicas semelhantes.

M��todos s��smicos de refração e eletromagn��tico aplicados ao estudo de um paleocanal da Ilha do Maraj��, Par��

Os m��todos s��smico de refração e eletromagn��tico foram aplicados, em car��ter experimental, �� prospec����o de ��gua subterr��nea. A efici��ncia destes m��todos foi testada com cerca de 1.500m de perfis de refração rasa na delimita����o geom��trica em tr��s dimens��es de um paleocanal na regi��o dos campos naturais da Ilha de Maraj�� e com um perfil eletromagn��tico (t��cnica Slingram) para a detec����o de contatos laterais de ��gua doce-��gua salobra. A interpreta����o dos dados s��smicos foi realizada com as equa����es de tempo de intersec����o para n camadas inclinadas com o aux��lio do controle geol��gico de 2 (dois) po��os para contornar problemas de camadas n��o detectadas. Obteve-se uma baixa velocidade (0,81 km/s) para os sedimentos silte-arenosos saturados que preenchem o paleocanal. Em virtude da invers��o de velocidades ter sido obtida como resultado para estes sedimentos, n��o se aconselha o mapeamento de paleocanais pela s��smica de refração, salvo com a utiliza����o de t��cnicas especiais de campo (registro digital, 'up-hole survey', registro ondas S, reflex��o simult��nea, ...). Os dados eletromagn��ticos foram analisados semi-quantitativamente com o aux��lio de um modelo reduzido constru��do a partir de uma se����o de resistividades aparentes. Um diagrama de Argand, tra��ado com os dados de laborat��rio, fornece subs��dios para a determina����o da condut��ncia em ambientes de sedimentos n��o consolidados an��logos ao de Maraj��. Recomenda-se a utiliza����o dos m��todos eletromagn��ticos para o reconhecimento lateral de zonas de ��gua doce-��gua-salobra, uma vez que a componente quadratura da frequ��ncia alta (2640 Hz) define, com precis��o suficiente, estas zonas. A compara����o dos resultados dos dois m��todos mostra que apenas parte do paleocanal se comporta como um aqu��fero.

Avalia����o hemodin��mica e do ��ndice bispectral (BIS) de cadela anestesiadas com midazolam e cetamina associados �� medetomidina ou dexmedetomidina e submetidos a ov��rio-salpingo-histeectomia

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Influ��ncia do ��ndice apopt��tico e da imuno-express��o da survivina no progn��stico de pacientes com mola hidatiforme completa

P��s-gradua����o em Ginecologia, Obstetr��cia e Mastologia - FMB

Caracteriza����o da ictiofauna da represa de Barra Bonita (SP) e adapta����o do ��ndice de integridade bi��tica (IIB)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Adapta����o do ��ndice de assembl��ia de peixes em reservat��rios (IAPR) ��s ��reas das PCH's - Usinas Batista e Jorda Flor, rio Turvo (SP)

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

CALIBRA����O E VALIDA����O DO ÍNDICE DE ESTABILIDADE DE ENCOSTAS COM INVENT��RIO DE ESCORREGAMENTOS

A ocorr��ncia de escorregamentos translacionais no litoral paulista �� parte integrante da evolu����o natural das encostas, que se intensifica sob condi����es de clima tropical em uma morfologia de serras com desn��veis em torno de 700m. Sob precipita����es intensas, mesmo sem a interfer��ncia direta do homem, os movimentos de massa ocorrem de forma isolada ou generalizada, como a centena de escorregamentos registrados no evento de janeiro de 1985, em que os ��ndices pluviom��tricos atingiram 210 mm em 24 h. Utilizando um invent��rio de cicatrizes de escorregamentos obtido de um aerolevantamento de agosto de 1985, definiu-se como objetivo calibrar e validar um mapa de ��ndice de estabilidade utilizando o modelo de an��lise de estabilidade de encostas por talude infinito, dispon��vel no programa SINMAP, na Serra de Cubat��o, na escala 1:10.000. O modelo foi aplicado considerando os par��metros do solo constantes para toda ��rea e tamb��m vari��veis em fun����o das unidades litol��gicas. Os resultados mostraram que mais de 79% das cicatrizes ficaram dentro dos limites inferior de estabilidade e superior de instabilidade para o caso de par��metros constantes e mais de 95% das cicatrizes para o caso de par��metros vari��veis dentro dos mesmos limites. Palavras-chave: Índice de estabilidade, movimentos de massa, Serra do Mar.

S��smica de Refração no Domo Estrutural de Pitanga, Rio Claro (SP)

Este trabalho apresenta a interpreta����o dos ensaios de s��smica de refração executado no Alto Estrutural Domo de Pitanga., localizado entre as cidades de Rio Claro e Piracicaba, nordeste do Estado de S��o Paulo. Foi executada uma se����o de refração s��smica com aproximadamente 14.100m de comprimento onde foram dispostos 12 conjuntos de geofones e registradores digitais. Como fontes de ondas s��smicas foram utilizadas explos��es de pedreiras localizadas nas extremidades da se����o. Os resultados obtidos com a interpreta����o tomogr��fica e a do m��todo plus-minus mostrou a exist��ncia de um alto do embasamento da Bacia do Paran�� localizado em 1000m e 4000 m da Pedreira Bonan��a, foi tamb��m detectado um grande corpo de diab��sio pr��ximo �� Pedreira Stavias. O alto estrutural encontrado pode ter sido causado por esfor��os compressivos resultantes das intrus��es b��sicas. Este alto pode ter elevado a coluna de sedimentos, expondo sedimentos mais antigos.

Modelos de Estimativa da Radia����o Fotossinteticamente Ativa Global e Difusa em Fun����o da Radia����o de Ondas Curtas e do Índice de Claridade (kt)

O presente trabalho apresenta equa����es de estimativa da radia����o fotossinteticamente ativa global () e difusa () em fun����o das respectivas radia����es global () e difusa () do espectro solar total, bem como a estimativa da fra����o PAR difusa da PAR global () em fun����o do ��ndice de transmissividade atmosf��rica (). A base de dados foi adquirida no per��odo de 01/06/1999 a 31/09/2000 na Esta����o de Radiometria Solar da FCA-UNESP, Botucatu. Foram utilizados dados adicionais, diferentes dos utilizados na gera����o dos modelos, de forma a possibilitar uma valida����o adequada dos modelos propostos.

Dopplervelocimetria nas gesta����es complicadas por hiperglicemia: curva do ��ndice de pulsatilidade da art��ria umbilical

P��s-gradua����o em Ginecologia, Obstetr��cia e Mastologia - FMB

Express��o de ZAP 70 e rela����o com a express��o de CD 38, ploidia e ��ndice de fase S em pacientes com lucemia linfoc��tica cr��nica

P��s-gradua����o em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia M��dica) - FMB

Índice de sele����o para caracteres agron��micos em popula����es segregantes de soja

P��s-gradua����o em Agronomia (Gen��tica e Melhoramento de Plantas) - FCAV

Frequ��ncia da cisticercose bovina no abate como ��ndice de ado����o das boas pr��ticas agropecu��rias

P��s-gradua����o em Medicina Veterin��ria - FCAV

Estudo e desenvolvimento do ��ndice potencial de impacto de descargas atmosf��ricas em linhas de transmiss��o

P��s-gradua����o em Engenharia Mec��nica - FEG

Pigmentos fotossint��ticos e ��ndice spad como descritores de intensidade do estresse por defici��ncia h��drica em cana-de-a����car

The objective of this study was to evaluate the responses of sugar cane subject to water stress by photosynthetic pigments (chlorophylls a, b, total a + b, ratio chlorophylls a/b and carotenoids) and verify the use of SPAD index as a cultivar differentiation tool. The experiment was carried out in a greenhouse, where four cultivars (IACSP95-5000, RB835054, RB928064 and SP80-3280) were grown in pots. After 65 days of planting, two treatments were implemented, i.e., with no stress (-D) and with water stress (D +). Cultivars of sugar cane respond differently in relation to photosynthetic pigments when subjected to water deficit. Cultivars IACSP95-5000 and RB928064 have less effect of drought, that is attributed to the ability of maintaining the chlorophyll and carotenoid content, as well as higher SPAD index values under this condition. Water stress affects with more intensity the cultivars RB835054 and SP80-3280 due to higher reductions in photosynthetic pigments and SPAD index. SPAD index is correlated with chlorophyll and carotenoid content in sugar cane and can be used as a technique for selecting tolerant cultivars to drought in breeding programs.