648 resultados para sindical
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo, analisar sobre as dificuldades enfrentadas tanto pelas Empresas em cumprir a Legislação de Cotas, como também da Pessoa Portadora de Deficiência (PPDs) em ser inserida no mercado de trabalho, devido a falta de qualificação dos candidatos. Através da pesquisa literária ficou claro que nossa Legislação demonstra de forma evidente que o legislador pretendeu assegurar aos PPDs, as condições mínimas de participação influente na vida ativa da sociedade brasileira e num avanço sem precedentes, criaram-se as linhas básicas do processo de integração do deficiente à sociedade e ao mercado produtivo nacional. Verificou-se também que as empresas estão em busca de profissionais dentre o universo dos PPDs, já qualificados, o que normalmente não encontram. As Organizações do Direito Privado também já desenvolveram alguns projetos para a qualificação desses PPDs. A Lei 6.297/75 que garantia às empresas o desconto em dobro no IR dos gastos com treinamento, foi extinta em 12 de Dezembro de 1990. As empresas precisam de um incentivo financeiro para que possam tratar da qualificação desses profissionais, não mais como um peso, mas sim como um projeto social. Caso as empresas fossem beneficiadas por incentivos fiscais, assim como eram na vigência dessa Lei, teriam as empresas uma visão diferenciada por ocasião da contratação dos PPDs? A metodologia de pesquisa prevê um levantamento bibliográfico e uma pesquisa exploratória que será feita em empresas privadas, instituições que visam ajudar na inserção dos PPDs e nas Organizações do Direito Privado tais como Senai, Sesi, Força Sindical, Fiesp. Verificou-se, mediante a pesquisa, que há uma preocupação por parte de todos os envolvidos, em encontrar meios eficazes para garantir a inserção dos PPDs no mercado de trabalho, embora a falta de qualificação ainda seja o maior problema. A criação de Leis similares à Lei 6.297/75 foi apontada como uma grande ajuda às empresas, já que a elas foi imposta essa responsabilidade.(AU)
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Mapeamento das dissertações e teses referentes à subárea da comunicação popular, alternativa e comunitária (CPAC) desenvolvidas nos Programas de Pós-Graduação em Comunicação stricto sensu no Brasil, de 1972 a 2012. Dentre os objetivos estão localizar as pesquisas; os autores; sua distribuição no tempo e espaço; identificar as instituições e orientadores que impulsionam a subárea; definir as abordagens teórico-metodológicas; e apontar autores/conceitos referência. Por meio de pesquisa exploratória e aplicação de quatro filtros, chegou-se a uma amostra final de 102 pesquisas, 87 dissertações e 15 teses, submetidas à análise quantitativa, por meio de Análise de Conteúdo a partir de partes pré-definidas (Resumo, Palavras chave, Introdução, Sumário, Considerações Finais e capítulo metodológico, quando presente), e a uma análise qualitativa do conteúdo completo das 15 teses. O método que orienta esta pesquisa é o histórico dialético, na perspectiva da busca de uma análise de conjunto e atenta às contradições e mudanças que o objeto está implicado; e a pesquisa bibliográfica que a fundamenta se ancora em autores como Jorge González, Cicilia Peruzzo, Regina Festa, Pedro Gilberto Gomes, Gilberto Giménez e Augusto Triviños e foi realizada com o apoio do software NVivo. Resultados quantitativos indicam: a) predominância de pesquisas sobre comunicação comunitária (68%) b) predominância de estudos empíricos (79%); c) a variedade de denominações atribuídas às experiências pelos pesquisadores; d) a constante luta das classes populares por democratização da comunicação e por direitos sociais ao longo dos anos; e) a influência e importância dos intelectuais orgânicos nas experiências estudadas, f) problemas metodológicos; g) UMESP, USP e UFRJ como instituições protagonistas, e, h) Cicilia Peruzzo e Raquel Paiva como as que mais orientam teses e dissertações sobre a temática. Quanto à análise qualitativa verificaram-se alguns critérios que permeiam a CPAC: 1) a definição de classes subalternas; 2) a importância da participação ativa das comunidades nos processos de comunicação; e 3) formas, conteúdos e objetivos que se complementam e dão identidade às experiências
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Nas décadas de 1970 e 1980 houve a eclosão de experiências comunicacionais populares, em todo Brasil, com vasta produção de materiais, especialmente arquivados pelos centros de documentação. Em sua maioria, criados e financiados por setores progressistas da Igreja Católica e Protestante. Entre eles, o Centro de Pastoral Vergueiro (CPV) e o Centro de Comunicação e Educação Popular de São Miguel Paulista (CEMI) que também tiveram importante papel na construção e preservação da memória das lutas populares no período de reorganização social, no contexto de distensão da ditadura militar. No entanto, tais acervos estão em iminente risco, por falta de investimento e vontade política. O que seria um prejuízo histórico e científico para movimentos sociais atuais e à pesquisa acadêmica. O objetivo do estudo é identificar a que se deve este desinteresse. A abordagem se dá pelo método da história oral e como técnicas de investigação adotamos a pesquisa bibliográfica, documental e a pesquisa de campo, por meio da entrevista em profundidade. A falta de uma política pública que garanta a preservação dos documentos é sinal de que no Brasil predomina uma cultura que não privilegia a memória, sobretudo das camadas empobrecidas da população. Além do que, a memória pode ser subversiva. Afinal tais documentos expressam a força da participação popular no processo de transformação social e podem despertar novas ações, o que não interessa aos grupos que estão no poder.
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Presentamos la Investigación Acción Participativa (IAP) que hemos llevado a cabo en un barrio de las afueras de Albacete, cuyo nombre popular, “las 500”, evidencia su condición marginal (perfil social, patologías constructivas, viviendas mínimas) de polígono de vivienda social promovido por la Obra Sindical del Hogar en los primeros 60. Ha consistido en aprovechar la oportunidad que nos brindaba la inauguración de su nueva iglesia para buscar la documentación y estudiar la arquitectura y el urbanismo del barrio, permitiendo su conocimiento y su valoración para darlo a conocer y a valorar y para irlo mejorando. La acción principal se ha concretado en una exposición itinerante que conmemora su 50 aniversario.
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Despite the interest in the use of new information and communication technologies (ICTs) by trade unions, little is known about how new ICTs have changed trade union protest. In a period of austerity, in which new groups – including labour-related ones – have shown impressive mobilization using social media, we focus on a cross-country approach, looking at the impact of trade union strikes and protest in the public sector. Our findings show that new ICTs are being used at all stages of strike action and union protests in general, but do not allow us to assert that unions have changed the way they act in a fundamental way.
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Mode of access: Internet.
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La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.
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La tesis reconstruye la trayectoria político organizacional de la Concentración Nacional Universitaria desde sus orígenes hasta su reconfiguración hacia mediados de la década de 1970. La CNU fue el resultado de una amalgama singular de ideas, experiencias, prácticas y actores que, a contramano de su corta existencia, atraviesa un largo período del siglo XX argentino. Carlos Disandro fue el vehículo que posibilitó la circulación de las ideas forjadas en el seno del nacionalcatolicismo cordobés de los años '30 en otras latitudes. Su itinerario personal, intelectual y político entre Córdoba y La Plata permite visualizar el impacto de este conjunto de ideas en la dinámica del nacionalismo platense. Hacia finales de los años '50, ese conjunto de ideas del nacionalcatolicismo primario se complejizó notoriamente. Fue en La Plata donde Disandro terminó por conformar su propio "collage ideológico", sumando al pensamiento contrarrevolucionario, la filosofía tomista y las ideas de la "Nación católica", su definida adhesión al peronismo y un peculiar modo de definirse como universitario. El derrotero de la CNU puede alumbrar un camino renovado y singular en la vinculación entre el nacionalismo y el peronismo que posibilitó, a la vez, una vía de radicalización dentro del campo de la derecha. La utilización de la acción directa violenta por parte de la CNU pone de manifiesto la radicalización de las prácticas políticas empleadas por la organización. Esta, a la vez que contribuyó a recrear el clima crecientemente reinante de radicalización política propia de la época, fue en parte -junto a las raíces propias de la CNU- el resultado del contexto radicalizado de entonces. Vinculado a ello, aunque en otro orden de cuestiones, no habría que confundir el objetivo político de la organización, manifestado en forma recurrente como una intención por volver a la primera experiencia peronista, como un mero retorno a un pasado idealizado. Regenerar la experiencia peronista de mediados de siglo guarecía, en este contexto de radicalización y de la mano de ideas y prácticas igualmente radicalizadas, un horizonte político también transformador identificado con la restauración conservadora. En los primeros años de la década del '70, éste asumió como principal objetivo desarticular el proyecto político que desde el propio peronismo postulaba el socialismo nacional. Este último señalamiento comenzó a plasmarse lentamente a partir de 1971. En plena reorganización partidaria comenzaron a visualizarse las primeras disputas entre el ala izquierda y el peronismo ortodoxo y de derecha. Entre estos últimos se encontraba la CNU que, entre 1971 y 1973, articuló con la Rama sindical a la que acompañó en la puja por espacio dentro de la estructura del justicialismo. La gestación de este espacio consistió en una apuesta estratégica que se respaldaba en una larga serie de vínculos organizacionales e ideológicos. Si bien quedaron marginados en las disputas de la interna Justicialista, la trama que vinculó a la CNU con otras organizaciones políticas y sindicales configuró un cartel político-sindical que desplegó un rol notorio desde 1973. En especial tras los sucesos del 20 de junio, las organizaciones del cartel político-sindical imprimieron un dinamismo creciente a las acciones que realizaron con el propósito de socavar las bases de apoyo del peronismo revolucionario. En esta dirección, a diferencia del resultado negativo que habían obtenido en el marco de la reorganización del Justicialismo, estos sectores contaron con el apoyo explícito del propio Perón. Si desde junio de 1973 la tensión de la disputa intraperonista fue creciendo, el asesinato de Rucci, en septiembre de ese año, marcó el punto de ruptura. Las formulaciones vertidas en el "Documento Reservado" iniciaban oficialmente -y como política emanada desde el propio partido- la contienda contra la "infiltración marxista" en el peronismo. A partir de entonces la CNU desplegó dentro de la UNLP una serie de acciones que, impulsadas por el clima reinante y en línea con lo que había sostenido a lo largo de los años previos, buscaron "destruir a la Universidad Marxista". Bajo esta idea rectora, entre 1973 y 1974 realizó múltiples intervenciones en la UNLP cuyo punto culminante consistió en el secuestro y asesinato de Carlos Miguel y Rodolfo Achem en octubre de 1974
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La tesis reconstruye la trayectoria político organizacional de la Concentración Nacional Universitaria desde sus orígenes hasta su reconfiguración hacia mediados de la década de 1970. La CNU fue el resultado de una amalgama singular de ideas, experiencias, prácticas y actores que, a contramano de su corta existencia, atraviesa un largo período del siglo XX argentino. Carlos Disandro fue el vehículo que posibilitó la circulación de las ideas forjadas en el seno del nacionalcatolicismo cordobés de los años '30 en otras latitudes. Su itinerario personal, intelectual y político entre Córdoba y La Plata permite visualizar el impacto de este conjunto de ideas en la dinámica del nacionalismo platense. Hacia finales de los años '50, ese conjunto de ideas del nacionalcatolicismo primario se complejizó notoriamente. Fue en La Plata donde Disandro terminó por conformar su propio "collage ideológico", sumando al pensamiento contrarrevolucionario, la filosofía tomista y las ideas de la "Nación católica", su definida adhesión al peronismo y un peculiar modo de definirse como universitario. El derrotero de la CNU puede alumbrar un camino renovado y singular en la vinculación entre el nacionalismo y el peronismo que posibilitó, a la vez, una vía de radicalización dentro del campo de la derecha. La utilización de la acción directa violenta por parte de la CNU pone de manifiesto la radicalización de las prácticas políticas empleadas por la organización. Esta, a la vez que contribuyó a recrear el clima crecientemente reinante de radicalización política propia de la época, fue en parte -junto a las raíces propias de la CNU- el resultado del contexto radicalizado de entonces. Vinculado a ello, aunque en otro orden de cuestiones, no habría que confundir el objetivo político de la organización, manifestado en forma recurrente como una intención por volver a la primera experiencia peronista, como un mero retorno a un pasado idealizado. Regenerar la experiencia peronista de mediados de siglo guarecía, en este contexto de radicalización y de la mano de ideas y prácticas igualmente radicalizadas, un horizonte político también transformador identificado con la restauración conservadora. En los primeros años de la década del '70, éste asumió como principal objetivo desarticular el proyecto político que desde el propio peronismo postulaba el socialismo nacional. Este último señalamiento comenzó a plasmarse lentamente a partir de 1971. En plena reorganización partidaria comenzaron a visualizarse las primeras disputas entre el ala izquierda y el peronismo ortodoxo y de derecha. Entre estos últimos se encontraba la CNU que, entre 1971 y 1973, articuló con la Rama sindical a la que acompañó en la puja por espacio dentro de la estructura del justicialismo. La gestación de este espacio consistió en una apuesta estratégica que se respaldaba en una larga serie de vínculos organizacionales e ideológicos. Si bien quedaron marginados en las disputas de la interna Justicialista, la trama que vinculó a la CNU con otras organizaciones políticas y sindicales configuró un cartel político-sindical que desplegó un rol notorio desde 1973. En especial tras los sucesos del 20 de junio, las organizaciones del cartel político-sindical imprimieron un dinamismo creciente a las acciones que realizaron con el propósito de socavar las bases de apoyo del peronismo revolucionario. En esta dirección, a diferencia del resultado negativo que habían obtenido en el marco de la reorganización del Justicialismo, estos sectores contaron con el apoyo explícito del propio Perón. Si desde junio de 1973 la tensión de la disputa intraperonista fue creciendo, el asesinato de Rucci, en septiembre de ese año, marcó el punto de ruptura. Las formulaciones vertidas en el "Documento Reservado" iniciaban oficialmente -y como política emanada desde el propio partido- la contienda contra la "infiltración marxista" en el peronismo. A partir de entonces la CNU desplegó dentro de la UNLP una serie de acciones que, impulsadas por el clima reinante y en línea con lo que había sostenido a lo largo de los años previos, buscaron "destruir a la Universidad Marxista". Bajo esta idea rectora, entre 1973 y 1974 realizó múltiples intervenciones en la UNLP cuyo punto culminante consistió en el secuestro y asesinato de Carlos Miguel y Rodolfo Achem en octubre de 1974
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La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.
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La tesis reconstruye la trayectoria político organizacional de la Concentración Nacional Universitaria desde sus orígenes hasta su reconfiguración hacia mediados de la década de 1970. La CNU fue el resultado de una amalgama singular de ideas, experiencias, prácticas y actores que, a contramano de su corta existencia, atraviesa un largo período del siglo XX argentino. Carlos Disandro fue el vehículo que posibilitó la circulación de las ideas forjadas en el seno del nacionalcatolicismo cordobés de los años '30 en otras latitudes. Su itinerario personal, intelectual y político entre Córdoba y La Plata permite visualizar el impacto de este conjunto de ideas en la dinámica del nacionalismo platense. Hacia finales de los años '50, ese conjunto de ideas del nacionalcatolicismo primario se complejizó notoriamente. Fue en La Plata donde Disandro terminó por conformar su propio "collage ideológico", sumando al pensamiento contrarrevolucionario, la filosofía tomista y las ideas de la "Nación católica", su definida adhesión al peronismo y un peculiar modo de definirse como universitario. El derrotero de la CNU puede alumbrar un camino renovado y singular en la vinculación entre el nacionalismo y el peronismo que posibilitó, a la vez, una vía de radicalización dentro del campo de la derecha. La utilización de la acción directa violenta por parte de la CNU pone de manifiesto la radicalización de las prácticas políticas empleadas por la organización. Esta, a la vez que contribuyó a recrear el clima crecientemente reinante de radicalización política propia de la época, fue en parte -junto a las raíces propias de la CNU- el resultado del contexto radicalizado de entonces. Vinculado a ello, aunque en otro orden de cuestiones, no habría que confundir el objetivo político de la organización, manifestado en forma recurrente como una intención por volver a la primera experiencia peronista, como un mero retorno a un pasado idealizado. Regenerar la experiencia peronista de mediados de siglo guarecía, en este contexto de radicalización y de la mano de ideas y prácticas igualmente radicalizadas, un horizonte político también transformador identificado con la restauración conservadora. En los primeros años de la década del '70, éste asumió como principal objetivo desarticular el proyecto político que desde el propio peronismo postulaba el socialismo nacional. Este último señalamiento comenzó a plasmarse lentamente a partir de 1971. En plena reorganización partidaria comenzaron a visualizarse las primeras disputas entre el ala izquierda y el peronismo ortodoxo y de derecha. Entre estos últimos se encontraba la CNU que, entre 1971 y 1973, articuló con la Rama sindical a la que acompañó en la puja por espacio dentro de la estructura del justicialismo. La gestación de este espacio consistió en una apuesta estratégica que se respaldaba en una larga serie de vínculos organizacionales e ideológicos. Si bien quedaron marginados en las disputas de la interna Justicialista, la trama que vinculó a la CNU con otras organizaciones políticas y sindicales configuró un cartel político-sindical que desplegó un rol notorio desde 1973. En especial tras los sucesos del 20 de junio, las organizaciones del cartel político-sindical imprimieron un dinamismo creciente a las acciones que realizaron con el propósito de socavar las bases de apoyo del peronismo revolucionario. En esta dirección, a diferencia del resultado negativo que habían obtenido en el marco de la reorganización del Justicialismo, estos sectores contaron con el apoyo explícito del propio Perón. Si desde junio de 1973 la tensión de la disputa intraperonista fue creciendo, el asesinato de Rucci, en septiembre de ese año, marcó el punto de ruptura. Las formulaciones vertidas en el "Documento Reservado" iniciaban oficialmente -y como política emanada desde el propio partido- la contienda contra la "infiltración marxista" en el peronismo. A partir de entonces la CNU desplegó dentro de la UNLP una serie de acciones que, impulsadas por el clima reinante y en línea con lo que había sostenido a lo largo de los años previos, buscaron "destruir a la Universidad Marxista". Bajo esta idea rectora, entre 1973 y 1974 realizó múltiples intervenciones en la UNLP cuyo punto culminante consistió en el secuestro y asesinato de Carlos Miguel y Rodolfo Achem en octubre de 1974
Resumo:
La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.
Resumo:
Tabla de contenidos: La represión estatal en la historia argentina reciente: problemas, hipótesis y algunas respuestas tentativas / Marina Franco. De la guerra (contrainsurgente): la formación de la doctrina antisubversiva del Ejército argentino (1955-1976) / Esteban Damián Pontoriero. La transformación de las relaciones cívico-militares: la "Acción Cívica" del Ejército (1960-1983) / María Alicia Divinzenso. El proceso represivo en los años setenta constitucionales. De la "depuración" interna del peronismo al accionar de las organizaciones paraestatales / Hernán Merele. Las formas de represión política en el "teatro de operaciones" del Operativo Independencia (Tucumán, 1975-1977) / Santiago Garaño. Formas de exilio y prácticas represivas en la Argentina reciente (1974-1985) / Silvina Jensen, Soledad Lastra. Género y resistencias en la prisión política durante la última dictadura / Débora D'Antoni. Los consejos de guerra militares como práctica de represión política (1956-1983) / Marianela Scocc. La represión a los trabajadores y el movimiento sindical, 1974-1983 / Victoria Basualdo, Alejandro Jasinski. Familia judicial y dictaduras: la creación del "fuero antisubversivo" en la década del 70 / María José Sarrabayrousse Oliveira. Circuitos institucionales y tramas de relaciones sociales: las formas de materialización de la apropiación criminal de niños / Carla Villalta. Esto no es un Holocausto. El testimonio de Jacobo Timerman y la represión a los judíos durante la última dictadura militar / Emmanuel Kahan. Modalidades, dispositivos y circuitos represivos a escala local/regional: Rosario 1975-1983 / Gabriela Aguila. El rol de la "comunidad informativa" en la represión en Bahía Blanca (1975-1977): prácticas, acuerdos y disputas / María Lorena Montero. "¿Para agarrar a este gil semejante despliegue?" La represión dictatorial en el Comahue. Neuquén-Río Negro, 1976-1983 / Pablo Scatizza. Sobre la vida (y a veces la muerte) en una ciudad provinciana. Terror de Estado, cultura represiva y resistencias en Santa Fe / Luciano Alonso. El Cono Sur de las dictaduras, los eslabonamientos nacionales en el interior de la Operación Cóndor y las particularidades del caso argentino / Melisa Slatman.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo examinar o estágio atual do processo de desenvolvimento da função de Recursos Humanos (RH) e se esses papéis, ainda requeridos ou já existentes, atendem às expectativas dos diversos estratos envolvidos, auxiliando na busca de melhores resultados para as empresas e os que nelas trabalham. Nesse contexto, baseou-se na premissa de que as crescentes alterações sócio-culturais e o constante avanço tecnológico experimentado no mundo, além das modificações das condições de vida, permeiam e alteram as condições de trabalho e expectativas de convivência entre as pessoas e suas organizações, exigindo que a função Recursos Humanos busque alternativas de ação para alinhar suas estratégias às das organizações onde atua e fazendo com que o sistema de gestão de pessoas seja fonte de vantagem competitiva sustentável. Buscou-se analisar se o que uma organização faz e como o faz é fator que a distingue das demais, se sua especialização e habilidades deixam-na mais capaz, se é essa capacidade que a torna essencialmente mais competente e técnica e se, nesse quadro, o posicionamento postural de Recursos Humanos é adequado. Também procurou analisar a atuação de diversos públicos de interesse, como os envolvidos nas atividades trabalhistas-sindicais e se os novos elementos da governança corporativa são definidores de atuação estratégica para os profissionais da área estudada. Dentro dos conceitos acima, verificaram-se teorias e fatos, além de pesquisa, que resumissem e explicassem o que se sabe sobre o objeto estudado, classificando-os e sistematizando-os conforme apresentados na realidade empírica e selecionando aqueles a serem estudados, na tentativa de buscar e prever novas caracterizações dos papéis desempenhados por Recursos Humanos, que melhor os clarifiquem. A análise dos levantamentos teóricos realizados reforçou a importância das vantagens competitivas para o sucesso empresarial e a necessidade de que pessoas de conhecimento tornem-se mais produtivas na busca dessas vantagens, além de constatar que essas pessoas devem estar preparadas para atuar em contextos exigentes e complexos e o alerta de que a atuação estratégica de RH é fundamental na solidificação desse novo perfil dos empregados. As diversas funções operacionais atribuídas a Recursos Humanos, entre elas a administração da infra-estrutura e o gerenciamento da contribuição dos funcionários, devem complementar-se, agora, com as chamadas funções estratégicas, geradoras de valor, destacando-se o auxílio na definição das estratégias empresariais e sua tradução em ações de transformação e mudança. Mais do que isso se verificou a crescente preocupação de autores em aliar os recentes conceitos de governança corporativa a essa função estratégica de Recursos Humanos.(AU)
Resumo:
Este estudo visa pesquisar e compreender o fenômeno social da Representação dos Trabalhadores no Local de Trabalho na região do Grande ABC. Inicialmente, através de uma revisão de literatura, traçar um histórico da comissão de fábrica e organizações semelhantes pelo mundo, observando sua prática nestes países e abordando administração participativa e o socialismo europeu e a sua autodeterminação. Na sequência abordar a comissão de fábrica no Brasil, narrar a história da primeira comissão de fábrica oficial instalada no país, na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo. Segue estudo de tabulação de pesquisa de campo efetuada, com ênfase aos seguintes aspectos: constata-se a prática da RLT pelas empresas; constitui-se a RLT através de empregados indicados pelos trabalhadores, empresas ou pelos sindicatos de trabalhadores; regulamenta-se a RLT através de estatuto; efetiva-se a participação e influência do sindicato dos trabalhadores na RLT; a quais interesses atende a RLT, empresas, sindicatos de trabalhadores ou trabalhadores. A metodologia a ser utilizada é qualitativa, seguida de pesquisa de campo realizada em grupo, com entrelaçamento destes dados com a experiência profissional do autor. A conclusão do estudo é que a RLT é pouco praticada, seus membros são indicados pelos trabalhadores e respectivos sindicatos, prevalece a RLT regulamentada, havendo participação e influência dos sindicatos de trabalhadores. A RLT atende prioritariamente aos interesses das empresas, seguido dos interesses dos sindicatos de trabalhadores e por último, os interesses dos trabalhadores.(AU)