Predicting the evolution of Kaposi sarcoma, in the highly active antiretroviral therapy era.

BACKGROUND: The outcome of Kaposi sarcoma varies. While many patients do well on highly active antiretroviral therapy, others have progressive disease and need chemotherapy. In order to predict which patients are at risk of unfavorable evolution, we established a prognostic score. METHOD: The survival analysis (Kaplan-Meier method; Cox proportional hazards models) of 144 patients with Kaposi sarcoma prospectively included in the Swiss HIV Cohort Study, from January 1996 to December 2004, was conducted. OUTCOME ANALYZED: use of chemotherapy or death. VARIABLES ANALYZED: demographics, tumor staging [T0 or T1 (16)], CD4 cell counts and HIV-1 RNA concentration, human herpesvirus 8 (HHV8) DNA in plasma and serological titers to latent and lytic antigens. RESULTS: Of 144 patients, 54 needed chemotherapy or died. In the univariate analysis, tumor stage T1, CD4 cell count below 200 cells/microl, positive HHV8 DNA and absence of antibodies against the HHV8 lytic antigen at the time of diagnosis were significantly associated with a bad outcome.Using multivariate analysis, the following variables were associated with an increased risk of unfavorable outcome: T1 [hazard ratio (HR) 5.22; 95% confidence interval (CI) 2.97-9.18], CD4 cell count below 200 cells/microl (HR 2.33; 95% CI 1.22-4.45) and positive HHV8 DNA (HR 2.14; 95% CI 1.79-2.85).We created a score with these variables ranging from 0 to 4: T1 stage counted for two points, CD4 cell count below 200 cells/microl for one point, and positive HHV8 viral load for one point. Each point increase was associated with a HR of 2.26 (95% CI 1.79-2.85). CONCLUSION: In the multivariate analysis, staging (T1), CD4 cell count (<200 cells/microl), positive HHV8 DNA in plasma, at the time of diagnosis, predict evolution towards death or the need of chemotherapy.

On the origins of electoral systems and political parties. The role of elections in multi-member districts

The old, understudied electoral system composed of multi-member districts, open ballot and plurality rule is presented as the most remote scene of the origin of both political parties and new electoral systems. A survey of the uses of this set of electoral rules in different parts of the world during remote and recent periods shows its wide spread. A model of voting by this electoral system demonstrates that, while it can produce varied and pluralistic representation, it also provides incentives to form factional or partisan candidacies. Famous negative reactions to the emergence of factions and political parties during the 18th and 19th centuries are reinterpreted in this context. Many electoral rules and procedures invented since the second half of the 19th century, including the Australian ballot, single-member districts, limited and cumulative ballots, and proportional representation rules, derived from the search to reduce the effects of the originating multi-member district system in favor of a single party sweep. The general relations between political parties and electoral systems are restated to account for the foundational stage here discussed.

Anexo 1- Inquerito Consumo Alimentar

A alimentação/nutrição é hoje considerada inseparável do desenvolvimento, sobretudo em países deficitários a nível da oferta face a uma população crescente como é o caso de Cabo Verde. As questões de alimentação/nutrição (Segurança Alimentar) no país têm merecido uma enorme atenção, reflectindo uma preocupação pela situação de défice alimentar, que torna o país muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente dissertação tem por objecto o estudo dos Hábitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este país transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento Médio), mas continua com uma significativa percentagem da população a viver em situação de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos níveis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da população. Utiliza-se dados secundários (consultados nas diversas fontes bibliográficas), e levantamento directo de informação, com aplicação de inquéritos e entrevistas que permitiram responder às principais questões levantadas nas fases elementares e são utilizadas em processo de modelação e definição de “racionalidades”. Fez-se ainda análise mais pormenorizada de algumas situações que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar alterações nos hábitos alimentares. Através da análise antropométrica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e carências nutricionais. As famílias de maior dimensão são as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energéticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crianças. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crianças, enquanto que a mal nutrição aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tendência para a diminuição do consumo de produtos tradicionais (como é o caso do milho) e também uma maior diversificação da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se também diminuição per capita com níveis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite há uma tendência para incremento do consumo com o rendimento. Estas alterações de consumo de leite fazem-se em duas direcções. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substituição do leite em pó por leite de “pacote” é uma evidência para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimentação absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao nível do rendimento familiar é muito grande. Constata-se a partir dos modelos econométricos que o nível de educação da família é importante para a definição do padrão alimentar e que existe espaço para melhorias comportamentais da população, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Anexo 3 - Medidas Antropometricas

A alimentação/nutrição é hoje considerada inseparável do desenvolvimento, sobretudo em países deficitários a nível da oferta face a uma população crescente como é o caso de Cabo Verde. As questões de alimentação/nutrição (Segurança Alimentar) no país têm merecido uma enorme atenção, reflectindo uma preocupação pela situação de défice alimentar, que torna o país muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente dissertação tem por objecto o estudo dos Hábitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este país transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento Médio), mas continua com uma significativa percentagem da população a viver em situação de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos níveis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da população. Utiliza-se dados secundários (consultados nas diversas fontes bibliográficas), e levantamento directo de informação, com aplicação de inquéritos e entrevistas que permitiram responder às principais questões levantadas nas fases elementares e são utilizadas em processo de modelação e definição de “racionalidades”. Fez-se ainda análise mais pormenorizada de algumas situações que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar alterações nos hábitos alimentares. Através da análise antropométrica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e carências nutricionais. As famílias de maior dimensão são as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energéticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crianças. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crianças, enquanto que a mal nutrição aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tendência para a diminuição do consumo de produtos tradicionais (como é o caso do milho) e também uma maior diversificação da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se também diminuição per capita com níveis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite há uma tendência para incremento do consumo com o rendimento. Estas alterações de consumo de leite fazem-se em duas direcções. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substituição do leite em pó por leite de “pacote” é uma evidência para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimentação absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao nível do rendimento familiar é muito grande. Constata-se a partir dos modelos econométricos que o nível de educação da família é importante para a definição do padrão alimentar e que existe espaço para melhorias comportamentais da população, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Anexo 4 - Matriz Tratamento Dados

A alimentação/nutrição é hoje considerada inseparável do desenvolvimento, sobretudo em países deficitários a nível da oferta face a uma população crescente como é o caso de Cabo Verde. As questões de alimentação/nutrição (Segurança Alimentar) no país têm merecido uma enorme atenção, reflectindo uma preocupação pela situação de défice alimentar, que torna o país muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente dissertação tem por objecto o estudo dos Hábitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este país transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento Médio), mas continua com uma significativa percentagem da população a viver em situação de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos níveis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da população. Utiliza-se dados secundários (consultados nas diversas fontes bibliográficas), e levantamento directo de informação, com aplicação de inquéritos e entrevistas que permitiram responder às principais questões levantadas nas fases elementares e são utilizadas em processo de modelação e definição de “racionalidades”. Fez-se ainda análise mais pormenorizada de algumas situações que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar alterações nos hábitos alimentares. Através da análise antropométrica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e carências nutricionais. As famílias de maior dimensão são as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energéticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crianças. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crianças, enquanto que a mal nutrição aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tendência para a diminuição do consumo de produtos tradicionais (como é o caso do milho) e também uma maior diversificação da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se também diminuição per capita com níveis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite há uma tendência para incremento do consumo com o rendimento. Estas alterações de consumo de leite fazem-se em duas direcções. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substituição do leite em pó por leite de “pacote” é uma evidência para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimentação absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao nível do rendimento familiar é muito grande. Constata-se a partir dos modelos econométricos que o nível de educação da família é importante para a definição do padrão alimentar e que existe espaço para melhorias comportamentais da população, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Anexo 3 - Medidas Antropometricas

A alimentação/nutrição é hoje considerada inseparável do desenvolvimento, sobretudo em países deficitários a nível da oferta face a uma população crescente como é o caso de Cabo Verde. As questões de alimentação/nutrição (Segurança Alimentar) no país têm merecido uma enorme atenção, reflectindo uma preocupação pela situação de défice alimentar, que torna o país muito dependente do exterior para satisfazer as suas necessidades alimentares. A presente dissertação tem por objecto o estudo dos Hábitos Alimentares e Comportamento dos Consumidores em Cabo Verde (caso da ilha de Santiago). Este país transitou para um segundo estado de desenvolvimento (Desenvolvimento Médio), mas continua com uma significativa percentagem da população a viver em situação de pobreza e grande vulnerabilidade, o que se reflecte nos níveis de acesso ao consumo alimentar e nutricional da população. Utiliza-se dados secundários (consultados nas diversas fontes bibliográficas), e levantamento directo de informação, com aplicação de inquéritos e entrevistas que permitiram responder às principais questões levantadas nas fases elementares e são utilizadas em processo de modelação e definição de “racionalidades”. Fez-se ainda análise mais pormenorizada de algumas situações que nos pareciam mais relevantes. Os resultados obtidos permitem evidenciar alterações nos hábitos alimentares. Através da análise antropométrica, e dos resultados obtidos, conclui-se que existem problemas e carências nutricionais. As famílias de maior dimensão são as que apresentam maior vulnerabilidade alimentar e consumos energéticos inferiores aos recomendados. Este estudo permitiu evidenciar alguns problemas nas crianças. Os problemas de obesidade afectam cerca de 11% das crianças, enquanto que a mal nutrição aguda moderada atingia cerca de 5%. Verifica-se uma tendência para a diminuição do consumo de produtos tradicionais (como é o caso do milho) e também uma maior diversificação da dieta com o aumento do rendimento, (caso do consumo do arroz) que aumenta globalmente, mas observando-se também diminuição per capita com níveis de rendimento mais elevados. Para o caso do leite há uma tendência para incremento do consumo com o rendimento. Estas alterações de consumo de leite fazem-se em duas direcções. Por um lado o aumento do rendimento induz a um maior consumo de leite, por outro a substituição do leite em pó por leite de “pacote” é uma evidência para estratos mais elevados de rendimentos. Comprova-se que a alimentação absorve uma fatia muito elevada do rendimento familiar, a elasticidade consumo alimentar ao nível do rendimento familiar é muito grande. Constata-se a partir dos modelos econométricos que o nível de educação da família é importante para a definição do padrão alimentar e que existe espaço para melhorias comportamentais da população, designadamente nas formas e escolhas de consumo alimentar

Parametric imaging for characterizing focal liver lesions in contrast-enhanced ultrasound.

The differentiation between benign and malignant focal liver lesions plays an important role in diagnosis of liver disease and therapeutic planning of local or general disease. This differentiation, based on characterization, relies on the observation of the dynamic vascular patterns (DVP) of lesions with respect to adjacent parenchyma, and may be assessed during contrast-enhanced ultrasound imaging after a bolus injection. For instance, hemangiomas (i.e., benign lesions) exhibit hyper-enhanced signatures over time, whereas metastases (i.e., malignant lesions) frequently present hyperenhanced foci during the arterial phase and always become hypo-enhanced afterwards. The objective of this work was to develop a new parametric imaging technique, aimed at mapping the DVP signatures into a single image called a DVP parametric image, conceived as a diagnostic aid tool for characterizing lesion types. The methodology consisted in processing a time sequence of images (DICOM video data) using four consecutive steps: (1) pre-processing combining image motion correction and linearization to derive an echo-power signal, in each pixel, proportional to local contrast agent concentration over time; (2) signal modeling, by means of a curve-fitting optimization, to compute a difference signal in each pixel, as the subtraction of adjacent parenchyma kinetic from the echopower signal; (3) classification of difference signals; and (4) parametric image rendering to represent classified pixels as a support for diagnosis. DVP parametric imaging was the object of a clinical assessment on a total of 146 lesions, imaged using different medical ultrasound systems. The resulting sensitivity and specificity were 97% and 91%, respectively, which compare favorably with scores of 81 to 95% and 80 to 95% reported in medical literature for sensitivity and specificity, respectively.

Interaction between Musca domestica L. and its predator Muscina stabulans (Fallén) (Diptera, Muscidae): effects of prey density and food source abundance

Interaction between Musca domestica L. and its predator Muscina stabulans (Fallén) (Diptera, Muscidae): Effects of prey density and food source abundance. The objective of this work was to evaluate the influence of prey density and food source abundance on the predatory behavior of Muscina stabulans over M. domestica. Three predator/prey proportions were evaluated (1:1, 1:3 and 1:6), using 100 third instar predator larvae against second instar prey larvae. Each proportion was maintained using three different levels of food substrate (25, 50 and 100 g). The experiments were carried out in triplicate in BOD incubators (25ºC, UR 70% ± 10% and 12 h photoperiod). The mortality of the M. domestica larvae was 100% under all conditions, except in the 1:6 predator/prey proportion, at the 50g and 100g food substrate levels, where it was 99.99% and 99.22%, respectively. There was a significant increase in the development period of M. stabulans in relation to the increase in prey density and decrease in quantity of food substrate. An increase in the proportion of individuals and a reduction in the amount of resource slowed down larval development. Muscina stabulans pupal weight was proportional to the increase in prey density and the amount of food substrate. The proportion or the density influenced the survival of M. stabulans, with no difference in relation to the amount of food source and consequently in the interaction of the factors. There was no difference between the 1:1 and 1:3 predator-prey densities, with both differing from the 1:6 density.

Neurally adjusted ventilatory assist can improve arterial oxygenation

INTRODUCTION. Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) [1] is a new spontaneousassisted ventilatory mode which uses the diaphragmatic electrical activity (Eadi) to pilot the ventilator. Eadi is used to initiate the ventilator's pressurization and cycling off. Delivered inspiratory assistance is proportional to Eadi. NAVA can improve patient-ventilator synchrony [2] compared to pressure support (PS), but little is known about its effect on minute ventilation and oxygenation. OBJECTIVES. To compare the effects of NAVA and PS on minute ventilation and oxygenation and to analyze potential determinant factors for oxygenation. METHODS. Comparison between two 20-min periods under NAVA and PS. NAVA gain (proportionality factor between Eadi and delivered pressure) set as to obtain the same peak pressure as in PS. FIO2 and positive end-expiratory pressure (PEEP) were the same in NAVA and PS. Blood gas analyses were performed at the end of both recording periods. Statistical analysis: groups were compared with paired t tests or non parametric Wilcoxon signed-rank tests. p\0.05 was considered significant. RESULTS. [Mean ± SD]: 22 patients (age 66 ± 12 year, 7 M/15F, BMI 23.4 ± 3.1 kg/m2), 8 patients with COPD. Initial settings: PS 13 ± 3 cmH2O, PEEP 7 ± 2 cmH2O, NAVA gain 2.2 ± 1.8. Minute ventilation and PaCO2 were the same with both modes (p = 0.296 and 0.848, respectively). Tidal volume was lower with NAVA (427 ± 102 vs. 477 ± 102 ml, p\0.001). In contrast respiratory rate was higher with NAVA (25.6 ± 9.5 vs. 22.3 ± 8.9 cycles/min). Arterial oxygenation was improved with NAVA (PaO2 85.1 ± 28.9 vs. 75.8 ± 11.9 mmHg, p = 0.017, PaO2/FIO2 210 ± 53 vs. 195 ± 58 mmHg, p = 0.019). Neural inspiratory time (Tin) was comparable between NAVA and PS (p = 0.566). Among potential determinant factors for oxygenation, mean airway pressure (Pmean) was lower with NAVA (10.6 ± 2.6 vs. 11.1 ± 2.4 cmH2O, p = 0.006), as was the pressure time product (PTP) (6.8 ± 3.0 vs. 9.2 ± 3.5 cmH2O 9 s, p = 0.004). There were less asynchrony events with NAVA (2.3 ± 2.0 vs. 4.4 ± 3.8, p = 0.009).Tidal volume variability was higher with NAVA (variation coefficient: 30 ± 19.5 vs. 13.5 ± 8.6, p\0.001). Inspiratory time in excess (Tiex) was lower with NAVA (56 ± 23 vs. 202 ± 200 ms, p = 0.001). CONCLUSION. Despite lower Pmean and PTP in NAVA, arterial oxygenation was improved compared to PS. As asynchronies may be associated with an increased work of breathing and a higher oxygen consumption, their decrease in number with NAVA could be an explanation for oxygenation improvement. Another explanation could be the increase in VT variability. Further studies should now be performed to confirm the potential of NAVA in improving arterial oxygenation and explore the underlying mechanisms.

Test of four colon cancer risk-scores in formalin fixed paraffin embedded microarray gene expression data.

BACKGROUND: Prognosis prediction for resected primary colon cancer is based on the T-stage Node Metastasis (TNM) staging system. We investigated if four well-documented gene expression risk scores can improve patient stratification. METHODS: Microarray-based versions of risk-scores were applied to a large independent cohort of 688 stage II/III tumors from the PETACC-3 trial. Prognostic value for relapse-free survival (RFS), survival after relapse (SAR), and overall survival (OS) was assessed by regression analysis. To assess improvement over a reference, prognostic model was assessed with the area under curve (AUC) of receiver operating characteristic (ROC) curves. All statistical tests were two-sided, except the AUC increase. RESULTS: All four risk scores (RSs) showed a statistically significant association (single-test, P < .0167) with OS or RFS in univariate models, but with HRs below 1.38 per interquartile range. Three scores were predictors of shorter RFS, one of shorter SAR. Each RS could only marginally improve an RFS or OS model with the known factors T-stage, N-stage, and microsatellite instability (MSI) status (AUC gains < 0.025 units). The pairwise interscore discordance was never high (maximal Spearman correlation = 0.563) A combined score showed a trend to higher prognostic value and higher AUC increase for OS (HR = 1.74, 95% confidence interval [CI] = 1.44 to 2.10, P < .001, AUC from 0.6918 to 0.7321) and RFS (HR = 1.56, 95% CI = 1.33 to 1.84, P < .001, AUC from 0.6723 to 0.6945) than any single score. CONCLUSIONS: The four tested gene expression-based risk scores provide prognostic information but contribute only marginally to improving models based on established risk factors. A combination of the risk scores might provide more robust information. Predictors of RFS and SAR might need to be different.

Variation in performance across Swiss mammography screening programmes: the influence of reading strategy and experience.

[Abstract] Reading volume and mammography screening performance appear positively correlated. Performance was compared across organised Swiss screening programmes, which target relatively small populations. Except for accreditation of 2nd readers radiologists (restrictive vs non-restrictive strategy), Swiss programmes have similar screening regimen/procedures and duration, which maximises comparability. Variation in performance was explored in order to improve mammography practice and optimise screening performance. Indicators of quality and effectiveness were evaluated for about 200,000 screens performed over 4 screening rounds in the 3 longest-standing Swiss cantonal programmes (of Vaud, Geneva and Valais). Interval cancers were identified by linkage with cancer registries records. Most European standards of performance were met with a favourable cancer stage shift. Several performance indicators showed substantial variation across programmes. In subsequent rounds, compared with programmes (Vaud and Geneva) which accredited few 2nd readers to increase their individual reading volume, proportions of in situ lesions and of small cancers (? 1cm) were one third lower and halved, respectively, and the proportion of advanced lesions (stage II+) nearly 50% higher in the programme without a restrictive selection strategy. Discrepancy in second-year proportional incidence of interval cancers appears to be multicausal. Differences in performance could partly be explained by a selective strategy for 2nd readers and a prior experience in service screening, but not by the levels of opportunistic screening and programme attendance. This study provides clues for enhancing mammography screening performance in low-volume Swiss programmes.

Which is the optimal sampling strategy for habitat suitability modelling

Designing an efficient sampling strategy is of crucial importance for habitat suitability modelling. This paper compares four such strategies, namely, 'random', 'regular', 'proportional-stratified' and 'equal -stratified'- to investigate (1) how they affect prediction accuracy and (2) how sensitive they are to sample size. In order to compare them, a virtual species approach (Ecol. Model. 145 (2001) 111) in a real landscape, based on reliable data, was chosen. The distribution of the virtual species was sampled 300 times using each of the four strategies in four sample sizes. The sampled data were then fed into a GLM to make two types of prediction: (1) habitat suitability and (2) presence/ absence. Comparing the predictions to the known distribution of the virtual species allows model accuracy to be assessed. Habitat suitability predictions were assessed by Pearson's correlation coefficient and presence/absence predictions by Cohen's K agreement coefficient. The results show the 'regular' and 'equal-stratified' sampling strategies to be the most accurate and most robust. We propose the following characteristics to improve sample design: (1) increase sample size, (2) prefer systematic to random sampling and (3) include environmental information in the design'

RANTES/CCL5 and risk for coronary events: results from the MONICA/KORA Augsburg case-cohort, Athero-Express and CARDIoGRAM studies.

BACKGROUND: The chemokine RANTES (regulated on activation, normal T-cell expressed and secreted)/CCL5 is involved in the pathogenesis of cardiovascular disease in mice, whereas less is known in humans. We hypothesised that its relevance for atherosclerosis should be reflected by associations between CCL5 gene variants, RANTES serum concentrations and protein levels in atherosclerotic plaques and risk for coronary events. METHODS AND FINDINGS: We conducted a case-cohort study within the population-based MONICA/KORA Augsburg studies. Baseline RANTES serum levels were measured in 363 individuals with incident coronary events and 1,908 non-cases (mean follow-up: 10.2±4.8 years). Cox proportional hazard models adjusting for age, sex, body mass index, metabolic factors and lifestyle factors revealed no significant association between RANTES and incident coronary events (HR [95% CI] for increasing RANTES tertiles 1.0, 1.03 [0.75-1.42] and 1.11 [0.81-1.54]). None of six CCL5 single nucleotide polymorphisms and no common haplotype showed significant associations with coronary events. Also in the CARDIoGRAM study (>22,000 cases, >60,000 controls), none of these CCL5 SNPs was significantly associated with coronary artery disease. In the prospective Athero-Express biobank study, RANTES plaque levels were measured in 606 atherosclerotic lesions from patients who underwent carotid endarterectomy. RANTES content in atherosclerotic plaques was positively associated with macrophage infiltration and inversely associated with plaque calcification. However, there was no significant association between RANTES content in plaques and risk for coronary events (mean follow-up 2.8±0.8 years). CONCLUSIONS: High RANTES plaque levels were associated with an unstable plaque phenotype. However, the absence of associations between (i) RANTES serum levels, (ii) CCL5 genotypes and (iii) RANTES content in carotid plaques and either coronary artery disease or incident coronary events in our cohorts suggests that RANTES may not be a novel coronary risk biomarker. However, the potential relevance of RANTES levels in platelet-poor plasma needs to be investigated in further studies.

n-3 fatty acids and cardiovascular outcomes in patients with dysglycemia.

BACKGROUND: The use of n-3 fatty acids may prevent cardiovascular events in patients with recent myocardial infarction or heart failure. Their effects in patients with (or at risk for) type 2 diabetes mellitus are unknown. METHODS: In this double-blind study with a 2-by-2 factorial design, we randomly assigned 12,536 patients who were at high risk for cardiovascular events and had impaired fasting glucose, impaired glucose tolerance, or diabetes to receive a 1-g capsule containing at least 900 mg (90% or more) of ethyl esters of n-3 fatty acids or placebo daily and to receive either insulin glargine or standard care. The primary outcome was death from cardiovascular causes. The results of the comparison between n-3 fatty acids and placebo are reported here. RESULTS: During a median follow up of 6.2 years, the incidence of the primary outcome was not significantly decreased among patients receiving n-3 fatty acids, as compared with those receiving placebo (574 patients [9.1%] vs. 581 patients [9.3%]; hazard ratio, 0.98; 95% confidence interval [CI], 0.87 to 1.10; P=0.72). The use of n-3 fatty acids also had no significant effect on the rates of major vascular events (1034 patients [16.5%] vs. 1017 patients [16.3%]; hazard ratio, 1.01; 95% CI, 0.93 to 1.10; P=0.81), death from any cause (951 [15.1%] vs. 964 [15.4%]; hazard ratio, 0.98; 95% CI, 0.89 to 1.07; P=0.63), or death from arrhythmia (288 [4.6%] vs. 259 [4.1%]; hazard ratio, 1.10; 95% CI, 0.93 to 1.30; P=0.26). Triglyceride levels were reduced by 14.5 mg per deciliter (0.16 mmol per liter) more among patients receiving n-3 fatty acids than among those receiving placebo (P<0.001), without a significant effect on other lipids. Adverse effects were similar in the two groups. CONCLUSIONS: Daily supplementation with 1 g of n-3 fatty acids did not reduce the rate of cardiovascular events in patients at high risk for cardiovascular events. (Funded by Sanofi; ORIGIN ClinicalTrials.gov number, NCT00069784.).

Clinical review: Update on neurally adjusted ventilatory assist - report of a round-table conference.

ABSTRACT: Conventional mechanical ventilators rely on pneumatic pressure and flow sensors and controllers to detect breaths. New modes of mechanical ventilation have been developed to better match the assistance delivered by the ventilator to the patient's needs. Among these modes, neurally adjusted ventilatory assist (NAVA) delivers a pressure that is directly proportional to the integral of the electrical activity of the diaphragm recorded continuously through an esophageal probe. In clinical settings, NAVA has been chiefly compared with pressure-support ventilation, one of the most popular modes used during the weaning phase, which delivers a constant pressure from breath to breath. Comparisons with proportional-assist ventilation, which has numerous similarities, are lacking. Because of the constant level of assistance, pressure-support ventilation reduces the natural variability of the breathing pattern and can be associated with asynchrony and/or overinflation. The ability of NAVA to circumvent these limitations has been addressed in clinical studies and is discussed in this report. Although the underlying concept is fascinating, several important questions regarding the clinical applications of NAVA remain unanswered. Among these questions, determining the optimal NAVA settings according to the patient's ventilatory needs and/or acceptable level of work of breathing is a key issue. In this report, based on an investigator-initiated round table, we review the most recent literature on this topic and discuss the theoretical advantages and disadvantages of NAVA compared with other modes, as well as the risks and limitations of NAVA.