992 resultados para plantas vasculares


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Forage plants cultivated in consortium with crop corn, facilitating the weed control in farming and cattle raising ecosystem, interfering not only in your biological productivity, like in your potential of distribution and infestation in area. This experiment was realized with the aim to evaluate the weed suppress by Brachiaria decumbens in intercropping with corn (Zea mays L.). The even was composed by combination of four forage plant density (0, 10, 15 and 20 kg ha(-1)) and three weed species (Ipomoea grandifolia, Digitaria horizontalis and Cenchrus echinatus), planted intercropping with corn. It was constated that B. decumbens was efficient in weed infestation suppress, being the most effective control for D. horizontalis. The leaf area and dry phytomass of weeds were affected (P<0.05) by forage plant presence, with variation between the density curve of Brachiaria only for weed D. horizontalis and I. grandifolia.

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O experimento foi realizado na Fazenda Experimental Lageado, Unesp Botucatu - SP, em um Nitossolo Vermelho distroférrico, em plantio direto sobre resteva de milho. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. As densidades de plantas (60, 120, 180, 240 e 300 plantas m²) constituíram as parcelas e as doses de N em cobertura (0, 20, 40, 60 e 80kg ha-1) constituíram as sub-parcelas. O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento de grãos de aveia branca cultivada em diferentes densidades de plantas e doses de N. Os resultados foram submetidos à análise de variância (teste F), e as médias submetidas à regressão polinomial. Verificou-se interação significativa para as variáveis avaliadas. O rendimento de grãos foi influenciado positivamente pelas densidades e doses de N. O número final de panículas foi influenciado pelas médias de densidades de plantas e doses de N e o número de grãos por panícula foi influenciado negativamente pelas densidades e positivamente pelas doses de N. A massa de mil grãos foi maior nas maiores densidades de plantas e nas doses intermediárias de N. Com redução na densidade inicial de plantas, o rendimento de grãos esperado foi alcançado com aumento na dose de N em cobertura. Com densidade normal de plantas e doses recomendadas de N em cobertura, o rendimento de grãos obtido foi maior que o esperado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O adequado manejo da adubação nitrogenada ao longo do ciclo da cultura do pimentão é complicado pela falta de um índice do N disponível no solo e por ser a análise química de folhas um método de diagnose demorado. Foi realizado um experimento em vasos, em um túnel de plástico pertencente ao Departamento de Recursos Naturais/Ciência do Solo, da FCA/UNESP, Botucatu (SP), com o objetivo de avaliar o índice de suficiência de nitrogênio (ISN), calculado com base nas medidas do clorofilômetro, como ferramenta auxiliar no manejo da adubação nitrogenada em plantas de pimentão. O experimento foi composto de doses de N (4,9; 9,8; 14,7; 19,6; e 24,5 g de N 50 kg-1 de solo - uma planta) aplicadas de modo convencional ou pela fertirrigação e um tratamento em que as plantas não receberam apenas a adubação nitrogenada, com sete repetições. As medidas do clorofilômetro foram realizadas a cada 15 dias em cinco folhas recém-maduras por planta. O ISN foi calculado pela relação entre a média das medidas do clorofilômetro nas plantas dos tratamentos (MCT) e a média das medidas do clorofilômetro nas plantas que receberam a maior dose (MCR), na área de referência (ISN = MCT/MCR x 100). O ISN pode ser um bom indicador do momento de aplicação do adubo nitrogenado e auxiliar no ajuste da dose de N de acordo com a exigência das plantas de pimentão, com a finalidade de aumentar a eficiência de utilização do N aplicado.

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O cultivo de plantas de cobertura com sistema radicular vigoroso em rotação de culturas pode melhorar a qualidade física de solos compactados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento aéreo e radicular da soja e de cinco espécies utilizadas como plantas de cobertura de verão (guandu, guandu anão, mucuna preta, labe labe e crotalária juncea), em solo submetido a três níveis de compactação em subsuperfíce. Utilizou-se um Nitossolo Vermelho argiloso em vasos montados com anéis de PVC sobrepostos, com diâmetro interno de 20 cm e altura de 50 cm. A camada compactada localizada de 20-30 cm de profundidade foi caracterizada pelas densidades do solo de 1,13, 1,34 e 1,56 g cm-3 e 0,26, 0,66 e 1,98 MPa de impedância mecânica, respectivamente. Aos 60 dias da emergência das plantas, determinaram-se as massas da matéria seca da parte aérea e das raízes, a densidade do comprimento radicular e o diâmetro médio radicular. Apesar de alterar a distribuição do sistema radicular ao longo do perfil do solo, o impedimento físico em subsuperfície não diminuiu a produção total de raízes da soja e dos adubos verdes, com exceção da crotalária juncea. A mucuna preta foi a leguminosa mais tolerante e a soja a mais sensível à compactação do solo. O sistema radicular da crotalária juncea apresentou potencial de formação de bioporos compatível ao da mucuna preta, apesar de ter sido relativamente mais sensível à compactação do solo. O diâmetro médio das raízes da soja e da crotalária juncea apresentou correlação significativa com o crescimento radicular dentro da camada de solo compactado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Na floricultura, a competição por mercados é intensa e o diferencial de produtividade consiste no manejo nutricional adequado, por promover grande impacto sobre a qualidade, a produtividade e a longevidade das inflorescências e da planta. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar os efeitos de níveis de condutividade elétrica (CE) no desenvolvimento de plantas de crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev.) em vaso sob cultivo protegido. O experimento foi conduzido no município de Paranapanema - SP. Usou-se o delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições e parcelas divididas. As parcelas foram constituídas pelas épocas de amostragem, e as subparcelas, pelos diferentes níveis de CE, determinados na solução aplicada via água de irrigação: 1,42; 1,65; 1,89; 2,13 e 2,36 dS m-1 (fase vegetativa); 1,71; 1,97; 2,28; 2,57 e 2,85 dS m-1 (fase de botão). Determinaram-se, semanalmente, a altura da planta e o diâmetro do buquê, e a cada 14 dias, a área foliar e a fitomassa seca da parte aérea da planta. O tratamento, correspondente à aplicação de solução com CE de 2,13 dS m-1 na fase vegetativa e 2,57 dS m-1 na fase de botão, proporcionou melhor aspecto visual das plantas, além de apresentar maior valor de fitomassa seca da parte aérea, maior área foliar e melhores formação e coloração.

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A mistura de uréia com fertilizantes de características ácidas aplicada ao solo pode aumentar a concentração de íons H+ próximos do grânulo e promover a redução da perda de N por volatilização. O experimento foi desenvolvido em vasos com 15 kg de Latossolo Vermelho textura média, sob túnel plástico, em Botucatu (SP), nos quais foram crescidas plantas de milho (duas plantas por vaso) até o pendoamento (66 dias após a emergência - DAE). Como tratamentos foi realizada a adubação (100 mg dm-3 N), no estádio de cinco folhas (30 DAE) utilizando os seguintes fertilizantes ou misturas físicas: (1) uréia (UR), enriquecida com 15N; (2) sulfato de amônio (SA), enriquecido com 15N; (3) sulfnitro (80% de N-UR e 20% de N-SA no mesmo grânulo); (4) mistura de UR (80% N) e SA (20% N e enriquecido com 15N); (5) mistura de UR (50% N) e SA (50% N), enriquecidos com 15N; (6) mistura de UR (50% N) e SA (50% N e enriquecido com 15N), (7) mistura de UR (50% N) e SA (50% N), enriquecido com 15N, diluídos em água (solução contendo 3% de N) e mais um tratamento que não recebeu N. A mistura de UR e SA não promoveu aumento na recuperação do N da uréia na planta de milho. do total de 15N-fertilizante aplicado, aproximadamente, 67% foram recuperados pela planta de milho (29% nas folhas, 25% no caule e 13% nas raízes) e 6% no solo, com uma perda estimada de 27%. O 15N da uréia foi recuperado em menor quantidade no caule em relação ao N do sulfato de amônio.

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Solos com altos teores de Al tóxico podem causar diversos danos às plantas e, como consequência, diminuir sua produtividade; assim, seu manejo torna-se imprescindível para obter maiores produtividades, e o Si pode ser alternativa para diminuir a toxidez por Al em plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre Si e Al em plantas de arroz de terras altas cultivadas em solo naturalmente alumínico de textura média arenosa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, dispostos em esquema fatorial 2 x 5 com quatro repetições. Os tratamentos empregados foram dois cultivares de arroz de terras altas: BRS Talento (não tolerante ao Al, moderno) e Guarani (tolerante ao Al3+, tradicional), além de cinco doses de Si (0, 30, 60, 90 e 120 mg dm-3) adicionadas ao solo. O Si fornecido ao solo contribuiu amenizando a toxidez por Al em ambos os cultivares, porém só houve acréscimo em produtividade no cultivar BRS Talento. Houve correlação positiva para produtividade de grãos do cultivar BRS Talento e teor de Si nas folhas; já o teor de Al nas folhas correlacionou-se com a produtividade de forma negativa; e também houve correlação negativa entre os teores de Si e Al nas folhas, indicando que há interação entre Si e Al em plantas de arroz.

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O uso das técnicas de fertirrigação em ambiente protegido vem aumentando no Brasil devido à praticidade de condução e redução dos custos de produção. Apesar dessas vantagens, salienta-se que esta prática também pode trazer riscos, principalmente pelo acúmulo de sais na superfície do solo e na região periférica do bulbo radicular. em caso de salinização do solo pelo manejo incorreto do sistema podem ocorrer alterações na disponibilidade de nutrientes, com conseqüências fisiológicas no desenvolvimento das plantas. Neste trabalho, utilizou-se o pimentão (Capsicum annuum L.) como planta-modelo para estudos da interferência da salinidade na nutrição das plantas, pela alteração da condutividade elétrica (CE) na solução do solo. Os resultados revelaram indícios de antagonismo entre nutrientes, notadamente entre as formas catiônicas em razão do aumento da concentração de KCl nos tratamentos com alta CE. A suplementação do solo com adubo orgânico não atenuou os efeitos do aumento da concentração salina e os valores extremos de CE interferiram drasticamente na produção.

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As plantas aquáticas têm papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas, porém seu crescimento desequilibrado pode obstruir canais, represas e reservatórios e afetar múltiplos usos da água. em relação a plantas aquáticas submersas, a utilização de medidas de controle torna-se mais complexa, em face da dificuldade em mapear e quantificar volumetricamente as áreas colonizadas. Nessas situações, considera-se que o uso de dados hidroacústicos possibilite o mapeamento e a mensuração dessas áreas, auxiliando na elaboração de propostas de manejo sustentáveis desse tipo de vegetação aquática. Assim, o presente trabalho utilizou dados acústicos e a técnica de krigagem para realizar a inferência espacial do biovolume de plantas aquáticas submersas. Os dados foram obtidos em três levantamentos ecobatimétricos realizados em uma área de estudos localizada no rio Paraná, caracterizada por condições favoráveis para proliferação de vegetação aquática submersa e dificuldade de navegação. Para delimitar as áreas caracterizadas pela presença de plantas aquáticas submersas, utilizou-se uma imagem multiespectral de alta resolução espacial World View-2. O mapeamento do biovolume das plantas aquáticas submersas nas áreas de ocorrência do fenômeno foi realizado a partir da inferência do biovolume por krigagem e do fatiamento dos valores inferidos em intervalos de 15%. A partir do mapa gerado, foi possível identificar os locais de maior concentração de macrófitas submersas, com predominância de valores de biovolume entre 15-30% e 30-45%, confirmando a viabilidade da utilização da krigagem na inferência espacial do biovolume, a partir de medidas ecobatimétricas georreferenciadas e com o suporte de imagem de alta resolução espacial.

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Atualmente, as plantas medicinais movem altos valores financeiros em todo o mundo e representam o tipo de tratamento mais acessível para cerca de 80% da população, principalmente entre os países em desenvolvimento. Entretanto, existe ainda uma falta de conhecimento sobre propriedades químicas, farmacológicas e toxicológicas a fim de assegurar a eficácia e segurança das plantas medicinais. Os critérios de eficácia e segurança de plantas medicinais estão relacionados a qualidade, isto é, as plantas necessitam ser corretamente identificadas, cultivadas e coletadas, devem estar livres de material estranho, partes de outras plantas e contaminações inorgânicas e/ou microbianas. O objetivo deste estudo foi o de elucidar os diferentes processos e padronizações sobre o controle de drogas vegetais, principalmente no Brasil.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Devido a grande potencialidade na utilização de Hedychium coronarium, na medicina popular e também como biorremediadora no tratamento de efluentes, objetivou-se uma diagnose dos órgãos, folha e rizoma, para elucidar resultados estruturais e fitoquímicos. A folha é anfiestomática, com predominância de estômatos na face abaxial. em ambas as superfícies foliares há projeções de cera epicuticular sobre as paredes anticlinais das células epidérmicas. O mesofilo dorsiventral apresenta hipoderme multisseriada (3 camadas) em ambos os lados. O parênquima clorofiliano é diferenciado em paliçádico (1-2 camadas) e lacunoso (4-5 camadas) com muitos espaços intercelulares e ocorrência de idioblastos cristalíferos. Na nervura central, o aerênquima ocorre em único arco na região abaxial. Os feixes vasculares distribuem-se aleatoriamente e são de diferentes tamanhos, pequenos, médios e grandes, envolvidos por fibras. Os feixes menores localizam-se no lado abaxial da nervura. A triagem fitoquímica das folhas mostrou a presença de saponinas e ausência de taninos, antraquinonas, alcalóides e flavonóides. Por meio de Cromatografia em Camada Delgada foram identificadas as presenças de cariofileno e mirceno no óleo essencial bruto obtido a partir das folhas de H. coronarium.