1000 resultados para perdas de nitrogênio pelas folhas


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Este trabalho teve o objetivo de avaliar a utilização do nitrogênio da uréia e a influência da palhada na produtividade de soqueira de cana-de-açúcar. O experimento foi instalado no campo, num solo Podzólico Vermelho-Amarelo no Município de Piracicaba, SP, com dois tratamentos: mistura de vinhaça e uréia aplicada em toda a área sobre o solo coberto com palhada; uréia enterrada em sulcos nos dois lados das linhas da cana-de-açúcar, com prévia aplicação de vinhaça sobre o solo sem palhada. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram realizadas comparações de produtividade da cultura, do acúmulo de N pela parte aérea, da utilização do N da uréia pela cultura ao final do ciclo. O desenvolvimento vegetal foi representado por curvas de acúmulo de massa de material seco e pelos índices fisiológicos de taxa de produção de matéria seca e taxa de crescimento relativo, que foram semelhantes nas condições, com ou sem a presença da palhada de cana-de-açúcar. Do N total acumulado na parte aérea da soqueira de cana-de-açúcar, 10 a 16% foram absorvidos do fertilizante. A eficiência de utilização do N da uréia pela soqueira de cana foi em média de 17%, e não houve diferenças entre os tratamentos.

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A capacidade e o potencial de solubilização de 21 isolados de microrganismos solubilizadores de fosfatos (Bacillus, Pseudomonas, Enterobacteriaceae, Penicillium, Aspergillus e Paecilomyces) foram avaliados em cultivos em meio de cultura Glicose-Extrato de Levedura contendo diferentes fosfatos (Ca, Al ou Fe), na presença de fontes de N (peptona, amônio e nitrato) e teores de Fe, Ca e K. O crescimento e a atividade solubilizadora variaram em função do tipo de microrganismo e dos fatores nutricionais. Em relação às fontes de N, a presença de amônio favoreceu a solubilização em seis isolados; destes, três solubilizaram somente nesta fonte. O nitrato diminuiu a atividade solubilizadora, reduzindo ou inibindo a solubilização. Para a maioria dos microrganismos, a atividade solubilizadora não foi afetada pelas variações nos teores de ferro. Baixos teores de Ca e K limitaram o crescimento de cinco isolados que apresentam características de amplo crescimento (Aspergillus). Em dois desses isolados, a solubilização de fosfato de Ca foi favorecida. Variações na capacidade e no potencial de solubilização dos microrganismos, em resposta às condições do meio de cultura, indicam que o processo ocorre com eficiência variável ou sugerem a presença de diferentes mecanismos de solubilização.

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Objetivou-se neste trabalho, isolar, identificar e quantificar bactérias diazotróficas existentes nas raízes e folhas de coqueiro (híbrido PB121) cultivados na baixada litorânea de Sergipe. As populações de bactérias diazotróficas nesses órgãos foram quantificadas pela técnica do número mais provável (NMP) em meios semi-sólidos JNFb e NFb, e identificadas por meio de avaliações microscópicas, culturais e de testes bioquímicos dos sistemas API 20 - E e API 20 - NE. O conteúdo de N em meios semi-sólidos NFb e JNFb foi determinado colorimetricamente, após oito dias de incubação das bactérias, a 32ºC, para estimar a capacidade de fixação biológica dos isolados. Enterobactérias pertencentes ao gênero Enterobacter e bactérias com características semelhantes às do gênero Pseudomonas (pseudomonadas) foram predominantes entre os isolados obtidos. As enterobactérias e pseudomonadas isoladas de folhas foram predominantemente endofíticas. Quanto às diazotróficas isoladas de raízes, observou-se predominância de enterobactérias na sua superfície, ao passo que as pseudomonadas ocorreram em proporções semelhantes na superfície e no interior desse órgão. Após oito dias de incubação, os conteúdos de N nos meios com inoculação das bactérias pseudomonadas foram maiores do que nos meios com inoculação das enterobactérias.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia e as exigências térmicas de Tetranychus ludeni Zacher (Acari: Tetranychidae) em folhas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L. r. latifolium (Hutch)). Foram utilizadas câmaras climatizadas, ajustadas nas temperaturas de 20, 23, 25, 28 e 30ºC, umidade relativa de 70% e fotófase de 12 horas. Os períodos de desenvolvimento de ovo a adulto variaram de 20,77 (20ºC) a 8,50 dias (30ºC), em fêmeas, e de 18,83 (20ºC) a 7,75 dias (30ºC), em machos. As temperaturasbase, estimadas pelo método da intersecção de X, para os períodos de desenvolvimento de ovoadulto, foram de 14,05ºC para fêmeas e 13,91ºC para machos, enquanto os valores da constante térmica estimados de acordo com a lei de Réamur foram de 138,34 grausdia, para fêmeas e 130,91 grausdia, para machos. Na temperatura de 30ºC foram observados os maiores valores de razão intrínseca de crescimento (0,418), número de ovos de fêmeas/dia (3,47), fecundidade (61,29) e taxa líquida de reprodução (48,00) e o menor valor para o tempo médio de uma geração (9,27).

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Estudo experimental com simulador de chuva foi conduzido em área de Argissolo Vermelho-Amarelo caulinítico, em Viçosa, MG, com intensidade de precipitação de 60 mm h-1 e seis aplicações sucessivas, espaçadas de 12 horas. Caracterizou-se a evolução do selamento superficial e das perdas de nutrientes, solo e matéria orgânica em razão de diferentes porcentagens de cobertura (0, 20, 40, 80 e 100%) em cultivo morro abaixo (declividade média de 9,5%), em resposta à energia cinética decorrente da precipitação. As perdas totais de solo foram superiores a 11 t ha-1 nos tratamentos com porcentagem de cobertura entre 0 e 40%, reduzindo-se a pouco mais de 5 t ha-1 com 80% até zero no tratamento 100% coberto com Bidim. As perdas de nutrientes seguiram a ordem Ca>Mg>K>P e foram correlacionadas às perdas de matéria orgânica. O fracionamento de substâncias húmicas revelou a concentração residual de humina e perdas seletivas de formas mais solúveis (ácidos fúlvicos) com a enxurrada. A erosão causou heterogeneidade entre a parte superior e inferior das parcelas experimentais. A macroporosidade entre 10 e 20 cm é maior na parte superior da parcela, sugerindo a migração de argila dispersa e entupimento de macroporos nas condições de chuva simulada. Excetuando-se o tratamento com 100% de cobertura, todos os demais evidenciam crosta deposicional. Nos tratamentos com maior exposição houve presença de crosta erosional, ao fim do teste de campo.

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Um experimento foi conduzido para estudar seis gramíneas forrageiras tropicais quanto ao seu valor nutritivo, florescimento, e produção de matéria seca quando sombreadas por árvores de angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa). Foram estudadas as gramíneas Brachiaria brizantha cv. Marandu, Panicum maximum cvs. Aruana, Makueni, Mombaça e Tanzânia e Cynodon dactylon cv. Tifton 68. O desempenho das gramíneas sob as árvores foi comparado com o obtido em área próxima, sem árvores (controle). O sombreamento retardou o início do florescimento de todas as gramíneas, em maior ou menor grau, dependendo da espécie. A produção de matéria seca das gramíneas foi reduzida pelo sombreamento, exceto no corte 3, no qual o crescimento nas áreas com e sem sombra não diferiu significativamente. O Tifton 68 não tolerou as condições de sombreamento, e as outras espécies tiveram tolerância moderada. As concentrações de N nas folhas de todas as gramíneas aumentaram significativamente na área de sombra em relação à área de sol. Nas condições de sombreamento, a DIVMS da parte aérea total das gramíneas foi significativamente mais alta do que na área sem árvores.

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Estudou-se a repartição de nutrientes nos ramos, folhas e flores na antese da primeira fase reprodutiva do cafeeiro (Coffea arabica L.), cultivares Mundo Novo IAC 388-17 enxertada sobre Apoatã IAC 2258 (4.000 plantas ha-1) e Catuaí Amarelo IAC 62 (5.000 plantas ha-1). No florescimento, coletou-se um ramo plagiotrópico no terço médio de 20 plantas, contando, em média, 37 e 29 ramos floríferos na cultivar Mundo Novo e Catuaí Amarelo, respectivamente, separando-se flores, folhas, e ramo (lenho). As flores do cafeeiro constituem um forte dreno de nutrientes, variável entre as cultivares; o acúmulo de nutrientes pelas cultivares Catuaí Amarelo e Mundo Novo antecede a antese no início da primavera, e a extração total de Mg pelas flores das cultivares representa 52% do extraído pelas partes da planta (flores, folhas e ramos), o que sugere que a adubação do cafeeiro deve iniciar antes do florescimento.

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Este trabalho objetivou determinar os efeitos de pluviosidade e temperatura, predadores e parasitóides, dossel e idade das plantas, tipos e densidades de tricomas foliares, compostos químicos foliares, níveis de N e de K foliares, sobre a intensidade de ataque de mosca-branca Bemisia tabaci (Hemiptera: Aleyrodidae) em jiloeiro Solanum gilo var. 'Gigante Portuguesa'. As densidades de ninfas e de adultos de B. tabaci foram maiores nas folhas baixeiras do que nas apicais das plantas de jiloeiro. Com o aumento da temperatura do ar, observou-se incremento na densidade de adultos de B. tabaci nas folhas de jiloeiro.

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Um estudo foi realizado em dois anos, com irrigação por aspersão, para avaliar os efeitos da época de aplicação de 120 kg/ha de N (sulfato de amônio) no rendimento de grãos do milho. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com cinco repetições e os seguintes tratamentos: aplicação de todo o N por ocasião do plantio (1-0-0), em cobertura, aos 25 (0-1-0) e aos 45 (0-0-1) dias após o plantio, e aplicação do N de forma parcelada (0-1/3-2/3, 1/3-0-2/3, 1/3-2/3-0, 0-1/2-1/2, 1/2-0-1/2, 1/2-1-/2-0, 0-2/3-1/3, 2/3-0-1/3, 2/3-1/3-0 e 1/3-1/3-1/3). O efeito de tratamentos foi independente do efeito de anos. O maior rendimento de grãos (4.960 kg/ha) foi obtido com o tratamento 0-1/3-2/3, mas todos os demais tratamentos propiciaram rendimentos comparáveis, exceto os tratamentos 1-0-0, 1/3-2/3-0 e 2/3-1/3-0, que apresentaram os menores rendimentos.

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Avaliou-se o efeito da calagem e de doses e fontes de N na severidade da podridão-radicular de Rhizoctonia (PRR) em feijoeiro em condições controladas. No primeiro ensaio, utilizaram-se as doses de 0, 1,75, 2,25, 2,75, 3,25 e 3,75 g de calcário dolomítico por quilograma de solo. No segundo ensaio, os tratamentos constituíram um fatorial 2x6, ou seja: duas fontes de N (sulfato de amônio e nitrato de sódio) e seis doses de N (0, 11, 16, 21, 26 e 31 mg kg-1 de solo). A acidez do material de solo usado no segundo ensaio foi corrigida com 1,75 g de calcário por quilograma de solo. Foram colocados 16 g de grãos de arroz infestados por R. solani em cada vaso com 1 kg de material de solo. Utilizou-se, em ambos os ensaios, o delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. A severidade da PRR foi avaliada 25 dias após a emergência das plantas, atribuindo-se nota para cada planta de acordo com o tamanho das lesões formadas no hipocótilo. Os dados obtidos foram usados para calcular o índice de doença (ID, %). Foram obtidas equações lineares significativas que permitiram descrever as relações entre a calagem e fontes de N com a severidade da PRR. Houve um acréscimo de 32% no ID, em virtude das doses crescentes de calcário. Após a calagem, a aplicação de sulfato de amônio reduziu em 22% o ID, enquanto o nitrato de sódio o aumentou em 18%, com relação ao controle.

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A mineralização do N orgânico é um dos principais fatores que determinam as quantidades de lodos de esgoto (LE) a aplicar em solos. O objetivo deste trabalho foi quantificar, em laboratório, o potencial de mineralização de N orgânico num Latossolo Vermelho distroférrico, tratado com dois LE anaeróbios, um de origem estritamente urbana (Franca, SP) e outro com presença de despejos industriais (Barueri, SP). Os LE foram aplicados ao solo em doses de 1,5, 3, 6 e 12 g kg-1 (Franca) e 4, 8, 16 e 32 g kg-1 (Barueri), e o tempo de incubação foi de 15 semanas. O acúmulo de N inorgânico no solo ao final da incubação foi proporcional às quantidades de N orgânico adicionadas. O potencial de mineralização estimado pelo modelo exponencial simples foi de 24 mg kg-1 de N no solo sem lodo, e variou entre 44 e 265 mg kg-1 de N no solo tratado com os lodos. A fração de mineralização potencial do N orgânico dos lodos foi estimada em 31%. A mineralização foi mais lenta no solo tratado com as duas maiores doses do LE de Barueri. Os dois lodos acidificaram o solo; o de Franca causou acidificação mais intensa que o de Barueri.

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A adubação silicatada constitui uma das alternativas para diminuir o uso de fungicidas no controle da brusone em arroz. Foi realizado um experimento, durante 1999/2000 e repetido durante 2000/2001, com o objetivo de estudar a eficiência relativa de fontes de silício (Si) na redução da severidade da brusone nas folhas da cultivar Metica-1, em área de várzea. Os tratamentos foram três fontes de Si (silicato de alto forno; serpentinito, minério rico em Si e wollastonita, um metasilicato de cálcio natural), em cinco doses (0, 0,5, 1,0, 2,0 e 4,0 Mg ha-1) sem tratamento das sementes ou com tratamento das sementes com o fungicida pyroquilon 200 g de i.a. por 100 kg. A severidade da brusone diminuiu significativamente com o aumento de doses de silício. As relações entre a área sob curva de progresso da doença e as doses, tanto do silicato de alto forno quanto da wollastonita, foram lineares e negativas, com ou sem tratamento de sementes, em ambos os anos do experimento. Os resultados revelam o aumento da eficiência do tratamento das sementes com fungicida na redução da brusone nas folhas com a fertilização silicatada.

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Em sistemas com semeadura direta, a calagem tem sido aplicada superficialmente, causando excesso de calcário nos primeiros centímetros do perfil do solo, onde também é aplicado o N em cobertura e a densidade de comprimento radicular é alta. O objetivo deste trabalho foi estudar a dinâmica do N e do pH do solo em razão da calagem em superfície e aplicação de N em cobertura, na presença de palha. Plantas de algodão (Gossypium hirsutum) foram cultivadas, por 60 dias, em vasos que receberam calagem superficial ou incorporada e aplicação de doses equivalentes a 0, 50, 100 e 150 kg ha-1 de N em cobertura, na forma de sulfato de amônio; os vasos apresentavam, na superfície, o equivalente a 4 t ha-1 de palha de milheto. A calagem aumentou a mineralização e a nitrificação do N no solo, independentemente do modo de aplicação de calcário, aumentando a sua disponibilidade à planta e também a possibilidade de lixiviação. A absorção de N pela planta, além de sua imobilização pela massa microbiana do solo, neutralizou o efeito do adubo nitrogenado amoniacal no pH do solo. O algodoeiro respondeu melhor à calagem incorporada do que à superficial, mas esta resposta não foi causada por diferenças na disponibilidade de nitrogênio.

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A lagarta-do-cartucho do milho (Spodoptera frugiperda (J. E. Smith)) tem sido controlada com inseticidas sintéticos. Uma das caracteristicas do nim (Azadirachta indica A. Juss) é sua atividade inseticida contra pragas, como sucedâneo aos sintéticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade inseticida do extrato aquoso das folhas do nim sobre a lagarta-do-cartucho do milho, em laboratório. Bioensaios com diferentes concentrações de extrato em dieta artificial, tendo o inseticida chlorpyrifos como testemunha, revelaram, 15 dias após infestação com larvas, eficiência equivalente entre as concen- trações 3,60 a 10,00 mg mL-1. A análise de Probit mostrou CL50 = 2,67 mg mL-1; o extrato aquoso das folhas de nim apresenta, portanto, efeito inseticida sobre a lagarta-do-cartucho do milho.

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A inoculação de estirpes de rizóbios em sementes de feijão-de-porco (Canavalia ensiformis), caupi (Vigna unguiculata) e guandu (Cajanus cajan), recomendadas para outras regiões do País, não tem resultado em incrementos nas taxas de fixação biológica de N2 nem no crescimento dessas leguminosas em solos dos tabuleiros costeiros de Sergipe. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a eficiência simbiótica de rizóbios nativos dos tabuleiros costeiros associados a essas leguminosas e a tolerância deles a estresses. Das 17 estirpes de rizóbios isoladas e analisadas em casa de vegetação, quatro foram selecionadas para o guandu, sete para o caupi e três para o feijão-de-porco. O número e a massa de nódulos secos por planta correlacionaram-se com a massa da parte aérea seca, a área foliar e o N total acumulado nas folhas das três leguminosas. Os mesmos rizóbios foram eficientes para o caupi e para o guandu. Três estirpes do guandu (R35, R43 e R45) e duas do caupi (R10 e R17) foram caracterizadas in vitro e todas apresentaram tolerância às concentrações elevadas de ácido nalidíxico, cloranfenicol e tetraciclina, porém, foram sensíveis à estreptomicina e à kanamicina. Todas as estirpes cresceram a 35ºC e, exceto a R17, toleraram o alumínio (10 mg L-1).