984 resultados para epsilon toxin


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Botulism is a rare and potentially lethal illness caused by Clostridium botulinum neurotoxin. We describe the findings of a laboratorial investigation of 117 suspected cases of botulism reported to the surveillance system in Brazil from January 2000 to October 2008. Data on the number and type of samples analyzed, type of toxins identified, reporting of the number of botulism cases and transmission sources are discussed. A total of 193 clinical samples and 81 food samples were analyzed for detection and identification of the botulism neurotoxin. Among the clinical samples, 22 (11.4%) presented the toxin (nine type A, five type AB and eight with an unidentified type); in food samples, eight (9.9%) were positive for the toxin (five type A, one type AB and two with an unidentified type). Of the 38 cases of suspected botulism in Brazil, 27 were confirmed by a mouse bioassay. Laboratorial botulism diagnosis is an important procedure to elucidate cases, especially food-borne botulism, to confirm clinical diagnosis and to identify toxins in food, helping sanitary control measures.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

While haemolytic uraemic syndrome in children is predominantly associated with Shiga toxin -producing Escherichia coli (typically 0157:H7), some cases occur without associated diarrhoea, or as the manifestation of an underlying disorder other than infection. Haemolytic uraemic syndrome is characterised by microangiopathic anaemia, thrombocytopaenia and renal failure, on occasion accompanied by severe hypertension. Malignant hypertension is a syndrome that sometimes exhibits the same laboratory abnormalities as haemolytic uraemic syndrome as it may share the same pathological findings: thrombotic microangiopathy. As clinical features of both entities overlap, the distinction between them can be very difficult. However, differentiation is essential for the treatment decision, since early plasma exchange dramatically reduces mortality in haemolytic uraemic syndrome not associated with diarrhoea. An increasing number of genetic causes of this pathology have been described and may be very useful in differentiating it from thrombotic microangiopathy due to other aetiologies. Despite advances in the understanding of the pathophysiology of haemolytic uraemic syndrome not associated with diarrhoea, the management often remains empirical. We describe a patient with simultaneous microangiopathic haemolytic anaemia, thrombocytopaenia and severe hypertension managed in the acute period of illness with plasma exchange.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

SUMMARY Feral pigeons (Columbia livia) live in close contact with humans and other animals. They can transmit potentially pathogenic and zoonotic agents. The objective of this study was to isolate and detect strains of diarrheagenic Escherichia coli and Campylobacter jejuniof urban feral pigeons from an area of Lima, Peru. Fresh dropping samples from urban parks were collected for microbiological isolation of E. coli strains in selective agar, and Campylobacterby filtration method. Molecular identification of diarrheagenic pathotypes of E.coliand Campylobacter jejuni was performed by PCR. Twenty-two parks were sampled and 16 colonies of Campylobacter spp. were isolated. The 100% of isolates were identified as Campylobacter jejuni. Furthermore, 102 colonies of E. coli were isolated and the 5.88% resulted as Enteropathogenic (EPEC) type and 0.98% as Shiga toxin-producing E. coli (STEC). The urban feral pigeons of Lima in Peru can act as a reservoir or carriers of zoonotic potentially pathogenic enteric agents.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: pela contracção involuntária de grupos musculares de extensão variável, originando movimentos involuntários e posturas anómalas, por vezes dolorosas. O tratamento convencional consiste em injecções localizadas de toxina botulínica, podendo, em casos refractários, estar indicado o tratamento por estimulação cerebral profunda. A neurobiologia da distonia focal primária permanece incompletamente compreendida. Os estudos de neuro-imagem estrutural e funcional revelam alterações subtis da anatomia e funcionamento do estriado e das vias cortico-basais, com destaque para o aumento do volume, da actividade metabólica e da neuroplasticidade do putamen e de áreas corticais motoras, pré-motoras e sensitivas. O conjunto destas alterações aponta para uma disrupção da regulação inibitória de programas motores automáticos sustentados pelo estriado e pelas vias ortico-subcorticais. Nos últimos anos tem crescido o interesse pelas manifestações psiquiátricas e cognitivas da distonia (estas últimas muito pouco estudadas). Tem despertado particular interesse a possível associação entre distonia focal primária e perturbação obsessivo-compulsiva (POC), cuja neurobiologia parece notavelmente sobreponível à da distonia primária. Com efeito, os estudos de neuro-imagem estrutural e funcional na POC revelam consistentemente aumento do volume e actividade do estriado e do córtex órbito-frontal, apontando mais uma vez para uma disfunção do controlo inibitório, no estriado, de programas comportamentais e cognitivos automáticos. Objectivos: 1. Explorar a prevalência e intensidade de psicopatologia em geral, e de psicopatologia obsessivo-compulsiva em particular, numa amostra de indivíduos com distonia focal primária; 2. Explorar a ocorrência, natureza e intensidade de alterações do funcionamento cognitivo numa amostra de indivíduos com distonia focal primária; 3. Investigar a associação entre a gravidade da distonia focal, a intensidade da psicopatologia, e a intensidade das alterações cognitivas. Metodologia: Estudo de tipo transversal, caso-controlo, observacional e descritivo, com objectivos puramente exploratórios. Casos: 45 indivíduos com distonia focal primária (15 casos de blefaroespasmo, 15 de cãibra do escrivão, 15 de distonia cervical espasmódica), recrutados através da Associação Portuguesa de Distonia. Critérios de inclusão: idade = 18; distonia focal primária pura (excluindo casos de distonia psicogénica possível ou provável de acordo com os critérios de Fahn e Williams); Metabolismo do cobre e Ressonância Magnética Nuclear sem alterações. Controlos doentes: 46 casos consecutivos recrutados a partir da consulta externa do Hospital Egas Moniz: 15 doentes com espasmo hemifacial, 14 com espondilartropatia cervical, 17 com síndrome do canal cárpico. Controlos saudáveis: 30 voluntários. Critérios de exclusão para todos os grupos: Mini-Mental State Examination patológico, tratamento actual com anti-colinérgicos, antipsicóticos, inibidores selectivos da recaptação da serotonina, antidepressivos tri- ou tetracíclicos. Avaliação: Avaliação neurológica: história e exame médico e neurológico completos. Cotação da gravidade da distonia com a Unified Dystonia Rating Scale. Avaliação psicopatológica: Symptom Check-List-90-Revised; entrevista psiquiátrica de 60 minutos incluindo a Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI), versão 4.4 (validada em Português), complementada com os módulos da MINI Plus versão 5.0.0 para depressão ao longo da vida e dependência/ abuso do álcool e outras substâncias ao longo da vida; Yale-Brown Obsessive-Compulsive Symptom Checklist e a Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS). Avaliação neuropsicológica: Wisconsin Card Sorting Test (WCST; flexibilidade cognitiva); Teste de Stroop (inibição de resposta); Block Assembly Test (capacidade visuo-construtiva); Teste de Retenção Visual de Benton (memória de trabalho visuo-espacial). Análise estatística:os dados foram analisados com a aplicação informática SPSS for Windows, versão 13. Para a comparação de proporções utilizaram-se o teste do Chi-quadrado e o teste de Fisher. Para a comparação de variáveis quantitativas entre dois grupos utilizou-se o teste t de Student ou o teste U de Mann-Whitney (teste de Wilcoxon no caso de amostras emparelhadas). Para comparações de médias entre três grupos recorreu-se à Análise de Variância a um factor (variáveis de intervalo e de rácio), ou ao teste de Kruskal-Wallis (variáveis ordinais). Para o estudo da associação entre variáveis foram utilizados os coeficientes de correlação de Pearson ou de Spearman, a análise de correlações canónicas, a análise de trajectórias e a regressão logística. Adoptou-se um Alpha de 0.05. Resultados: Os doentes com distonia focal primária apresentaram uma pontuação média na Y- -BOCS significativamente superior à dos dois grupos de controlo. Em 24.4% dos doentes com distonia a pontuação na Y-BOCS foi superior a 16. Estes doentes eram predominantemente mulheres, tinham uma maior duração média da doença e referiam predominantemente sintomas obsessivo-compulsivos (SOC) de contaminação e lavagem. Os dois grupos com doença crónica apresentaram pontuações médias superiores às dos indivíduos saudáveis nas escalas de ansiedade, somatização e psicopatologia geral. Os doentes com distonia tratados com toxina botulínica apresentaram pontuações inferiores às dos doentes não tratados nas escalas de ansiedade generalizada, fobia, somatização e depressão, mas não na Y-BOCS. Sessenta por cento dos doentes com distonia apresentavam pelo menos um diagnóstico psiquiátrico actual ou pregresso. O risco de apresentar um diagnóstico psiquiátrico actual era menor nos doentes tratados com toxina botulínica, aumentando com a gravidade da doença. A prevalência de POC foi 8,3% e a de depressão major 37,7%. No WCST e na Prova de Benton, os doentes com distonia focal primária demonstraram um desempenho inferior ao de ambos os grupos de controlo, cometendo sobretudo erros perseverativos. Os doentes com distonia e pontuação na Y-BOCS > 16 cometeram mais erros e respostas perseverativas no WCST do que os restantes doentes com distonia. As análises de correlações e de trajectórias revelaram que nos doentes com distonia a gravidade da distonia foi, juntamente com a idade e a escolaridade, o factor que mais interagiu com o desempenho cognitivo. Discussão: o nosso estudo é o primeiro a descrever, nos mesmos doentes com distonia focal primária, SOC significativos e alterações cognitivas. Os nossos resultados confirmam a hipótese de uma associação clínica específica entre distonia focal primária e psicopatologia obsessivo-compulsiva. Confirmam igualmente que a distonia focal primária está associada a um maior risco de desenvolver morbilidade psiquiátrica ansiosa e depressiva. O tratamento com toxina botulínica reduz este risco, mas não influencia os SOC. Entre os doentes com distonia, os que têm SOC significativos poderão diconstituir um grupo particular com maior duração da doença (mas não uma maior gravidade), predomínio do sexo feminino e predomínio de SOC de contaminação e limpeza. Em termos cognitivos, os indivíduos com distonia focal primária apresentam défices significativos de flexibilidade cognitiva (particularmente acentuados nos doentes com SOC significativos) e de memória de trabalho visuo-espacial. Estes últimos devem-se essencialmente a um défice executivo e não a uma incapacidade visuo-construtiva ou visuo-perceptiva. A disfunção cognitiva não é explicável pela psicopatologia depressiva nem pela incapacidade motora, já que os controlos com doença periférica crónica tiveram um desempenho superior ao dos doentes com distonia. No seu conjunto os nossos resultados sugerem que os SOC que ocorrem na distonia focal primária constituem uma das manifestações clínicas da neurobiologia desta doença do movimento. O predomínio de sintomas relacionados com higiene e o perfil disexecutivo de alterações cognitivas–perseveração e dificuldades executivas de memória de trabalho visuo-espacial – apontam para a via cortico-basal dorso-lateral e para as áreas corticais que lhe estão associadas como estando implicadas na tripla associação entre sintomas motores, obsessivo-compulsivos e cognitivos. Conclusões: A distonia focal primária é um síndrome neuropsiquiátrico complexo com importantes manifestações não motoras, nomeadamente compromisso cognitivo do tipo disexecutivo e sintomas obsessivo-compulsivos. Clinicamente estas manifestações representam necessidades de tratamento que vão muito para além da simples incapacidade motora, devendo ser activamente exploradas e tratadas.-------------- ABSTRACT: Introduction: primary focal dystonia is an idiopathic movement disorder that manifests as involuntary, sustained contraction of muscular groups, leading to abnormal and often painful postures of the affected body part. Treatment is symptomatic, usually with local intramuscular injections of botulinum toxin. The neurobiology of primary focal dystonia remains unclear. Structural and functional neuroimaging studies have revealed subtle changes in striatal and cortical-basal pathway anatomy and function. The most consistent findings involve increased volume and metabolic activity of the putamen and of motor, pre-motor and somato-sensitive cortical areas. As a whole, these changes have been interpreted as reflecting a failure of striatal inhibitory control over automatic motor programs sustained by cortical-basal pathways. The last years have witnessed an increasing interest for the possible non-motor – mainly psychiatric and cognitive – manifestations of primary focal dystonia. The possible association of primary focal dystonia with obsessive-compulsive disorder (OCD) has raised particular interest. The neurobiology of the two disorders has indeed remarkable similarities: structural and functional neuroimaging studies in OCD have revealed increased volume and metabolic activity of the striatum and orbital-frontal cortex, again pointing to a disruption of inhibitory control of automatic cognitive and behavioural programs by the striatum. Objectives: 1. To explore the prevalence and severity of psychopathology – with a special emphasis on obsessive-compulsive symptoms (OCS) – in a sample of patients with primary focal dystonia;2. To explore the nature and severity of possible cognitive dysfunction in a sample of patients with primary focal dystonia; 3. To explore the possible association between dystonia severity, psychiatric symptom severity, and cognitive performance, in a sample of patients with primary focal dystonia. Methods: cross-sectional, case-control, descriptive study. Cases: forty-five consecutive, primary pure focal dystonia patients recruited from the Portuguese Dystonia Association case register (fifteen patients with blepharospasm, 15 with cervical dystonia and 15 with writer’s cramp). Inclusion criteria were: age = 18; primary pure focal, late-onset dystonia (excluding possible or probable psychogenic dystonia according to the Fahn & Williams criteria); normal copper metabolism and Magnetic Resonance Imaging. Diseased controls: forty-six consecutive subjects from our hospital case register (15 patients with hemi-facial spasm; 14 with cervical spondilarthropathy and cervical spinal root compression; 17 with carpal tunnel syndrome). Healthy controls were 30 volunteers.Exclusion criteria for all groups: Mini-Mental State Examination score below the validated cut-off for the Portuguese population (<23 for education between 1 and 11 years; <28 for education >11 years); use of anti-cholinergics, neuroleptics, selective serotonin reuptake inhibitors, triciclic or tetraciclic antidepressants. Assessment: neurological assessment: complete medical and neurological history and physical examination; dystonia severity scoring with the Unified Dystonia Rating Scale. Psychiatric assessment:Symptom Check-List-90-Revised; 60 minute-long psychiatric interview, including Mini-International Neuropsychiatric Interview (MINI), version 4.4 (validated Portuguese version), extended with the sections for life-time major depressive disorder and life-time alcohol and substance abuse disorder from MINI-Plus version 5.0.0; Yale-Brown Obsessive-Compulsive Symptom Checklist and Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (Y-BOCS). Cognitive assessment: Wisconsin Card Sorting Test (WCST; cognitive set-shifting ability); Stroop Test (response inhibition); Block Assembly Test(visual-constructive ability); Benton’s Visual Retention Test (visual-spatial working memory). Statistic analysis: Data were analyzed with SPSS for Windows version 13. Proportions were compared using Chi-Square test, or Fisher’s exact test when appropriate. Student’s t-test or Mann-Whitney’s U test (or Wilcoxon’s teste in the case of matched samples) were used for two-group comparisons. P-values were corrected for multiple comparisons. One-way ANOVA with Bonferroni post-hoc analysis (interval data), or the Kruskal-Wallis Test (ordinal data), were used for three-group comparisons. Associations were analysed with Pearson’s or Spearman’s correlation coefficients, canonical correlations, path analysis and logistic regression analysis. Alpha was set at 0.05. Results: Dystonia patients had higher Yale-Brown Obsessive-Compulsive Symptom scores than both control groups. 24.4% of primary dystonia patients had a Y-BOCS score > 16. These patients were predominantly women; they had longer disease duration, and showed a predominance of hygiene-related OCS. The two groups with chronic disease had higher anxiety, somatization and global psychopathology scores than healthy subjects. Primary dystonia patients undergoing treatment with botulinum toxin had lower anxiety, phobia, somatization and depression scores than their untreated counterparts, but similar Y-BOCS scores. Sixty percent of primary dystonia patients had at least one lifetime psychiatric diagnosis. The odds of having a currently active psychiatric diagnosis were lower in botulinum toxin treated patients, and increased with dystonia severity. The prevalence of OCD was 6.7%, and the lifetime prevalence of major depression was 37.7%. Primary dystonia patients had a lower performance than the two control groups in both the WCST and Benton’s Visual Retention Test, mainly due to an excess of perseveration errors. Primary dystonia patients with Y-BOCS score > 16 had much higher perseveration error and perseveration response scores than dystonia patients with Y-BOCS = 16. Correlation and path analysis showed that, in the primary dystonia group, dystonia severity, along with age and education, was the main factor influencing cognitive performance. Discussion: our study is the first description ever of concomitant significant OCS and cognitive impairment in primary dystonia patients. Our results confirm that primary dystonia is specifically associated with obsessive-compulsive psychopathology. They also confirm that primary focal dystonia patients are at a higher risk of developing anxious and depressive psychiatric morbidity. Treatment with botulinum toxin decreases this risk, but does not influence OCS. Primary focal dystonia patients with significant OCS may constitute a particular subgroup. They are predominantly women, with higher disease duration (but not severity) and a predominance of hygiene related OCS.In terms of cognitive performance, primary focal dystonia patients have significant deficits involving set-shifting ability and visual-spatial working memory. The latter result from an essentially executive deficit, rather than from a primary visual-constructive apraxia or perceptual deficit. Furthermore, cognitive flexibility difficulties were more prominent in the subset of primary dystonia patients with significant OCS. The cognitive dysfunction found in dystonia patients is not attributable to depressive psychopathology or motor disability, as their performance was significantly lower than that of similarly impaired diseased controls. Our results suggest that OCS in primary focal dystonia are a direct, primary manifestation of the motor disorder’s neurobiology. The predominance of hygiene-related symptoms and the disexecutive pattern of cognitive impairment – set-shifting and visual-spatial working memory deficits – suggest that the dorsal-lateral cortical-basal pathway may play a decisive role in the triple association of motor dysfunction, OCS and cognitive impairment. Conclusions: primary focal dystonia is a complex neuropsychiatric syndrome with significant non- -motor manifestations, namely cognitive executive deficits and obsessive-compulsive symptoms.Clinically, our results show that PFD patients may have needs for care that extend far beyond a merely motor disability and must be actively searched for and treated.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertation to obtain a Master Degree in Molecular Genetics and Biomedicine

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Snake bite envenoming is a disease with potential serious neurological complications. We report a case of an adolescent who was bitten by a rattlesnake and developed bilateral posterior circulation stroke. The rattlesnake was later identified as being Crotalus durissus terrificus. Stroke was probably due to toxic vasculitis or toxin-induced vascular spasm and endothelial damage.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Part of the results presented in this thesis were published in the following reference (DOI 10.1016/j.cell.2015.08.055): Wenwen Zeng*, Roksana M. Pirzgalska*, Mafalda M.A. Pereira, Nadiya Kubasova, Andreia Barateiro, Elsa Seixas, Yi-Hsueh Lu, Albina Kozlova, Henning Voss, Gabriel G. Martins, Jeffrey M. Friedman and Ana I. Domingos. Sympathetic Neuro-adipose Connections Mediate Leptin-Driven Lipolysis. Cell 163, 84-94 (2015). The work was also presented through poster presentations at iMED Conference 6.0 (Lisbon, 2014), Sociedade Portuguesa de Bioquímica Meeting (Coimbra, 2014) and Sociedade Portuguesa de Neurociências Meeting (Póvoa de Varzim, 2015).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: The pharmacological treatment of migraine may be acute or preventive. Frequent, severe and long-lasting migraine attacks require prophylaxis. Multiple threads of research over the last 15 years have led to the concept that migraine is generated from a hyperexcitable brain. A variety of causes for hyperexcitability of the brain in migraine have been suggested. These causes include low cerebral magnesium levels, mitochondrial abnormalities, dysfunctions related to increased nitric oxide or the existence of a P/Q type calcium channelopathy. The better knowledge about migraine pathophisiology led us to discuss new treatment options. OBJECTIVES: The aim of the present study is to present an evidence-based review of some new drugs or some agents that even though available for a long time, are not frequently used. METHODS/RESULTS: We present a review of anticonvulsants with various mechanisms of action such as lamotrigine, gabapentin, topiramate, tiagabine, levetiracetam and zonisamide. We also review natural products, like riboflavin and magnesium, botulinum toxin A, a specific CGRP antagonist and the anti-asthma medication montelukast, with pathophysiological discussion. CONCLUSIONS: We aimed to present an update of newer or less frequently used preventive migraine therapies, drugs that might reduce the burden and the costs of a disease that should be considered as a public health problem all around the world.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

There is a need to develop viable techniques for removal and recovery organic and inorganic compounds from environmental matrices, due to their ecotoxicity, regulatory obligations or potential supplies as secondary materials. In this dissertation, electro –removal and –recovery techniques were applied to five different contaminated environmental matrices aiming phosphorus (P) recovery and/or contaminants removal. In a first phase, the electrokinetic process (EK) was carried out in soils for (i) metalloids and (ii) organic contaminants (OCs) removal. In the case of As and Sb mine contaminated soil, the EK process was additionally coupled with phytotechnologies. In a second phase, the electrodialytic process (ED) was applied to wastes aiming P recovery and simultaneous removal of (iii) toxins from membrane concentrate, (iv) heavy metals from sewage sludge ash (SSA), and (v) OCs from sewage sludge (SS). EK enhanced phytoremediation showed to be viable for the remediation of soils contaminated with metalloids, as although remediation was low, it combines advantages of both technologies while allowing site management. EK also proved to be an effective remediation technology for the removal and degradation of emerging OCs from two types of soil. Aiming P recovery and contaminants removal, different ED cell set-ups were tested. For the membrane concentrates, the best P recovery was achieved in a three compartment (3c) cell, but the highest toxin removal was obtained in a two compartment (2c) cell, placing the matrix in the cathode end. In the case of SSA the best approach for simultaneous P recovery and heavy metals removal was to use a 2c-cell placing the matrix in the anode end. However, for simultaneous P recovery and OCs removal, SS should be placed in the cathode end, in a 2c-cell. Overall, the data support that the selection of the cell design should be done case-by-case.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Amanita phalloides is responsible for more than 90 % of mushroom-related fatalities, and no effective antidote is available. a-Amanitin, the main toxin of A. phalloides, inhibits RNA polymerase II (RNAP II), causing hepatic and kidney failure. In silico studies included docking and molecular dynamics simulation coupled to molecular mechanics with generalized Born and surface area method energy decomposition on RNAP II. They were performed with a clinical drug that shares chemical similarities to a-amanitin, polymyxin B. The results show that polymyxin B potentially binds to RNAP II in the same interface of a-amanitin, preventing the toxin from binding to RNAP II. In vivo, the inhibition of the mRNA transcripts elicited by a-amanitin was efficiently reverted by polymyxin B in the kidneys. Moreover, polymyxin B significantly decreased the hepatic and renal a-amanitin-induced injury as seen by the histology and hepatic aminotransferases plasma data. In the survival assay, all animals exposed to a-amanitin died within 5 days, whereas 50 % survived up to 30 days when polymyxin B was administered 4, 8, and 12 h post-a-amanitin. Moreover, a single dose of polymyxin B administered concomitantly with a-amanitin was able to guarantee 100 % survival. Polymyxin B protects RNAP II from inactivation leading to an effective prevention of organ damage and increasing survival in a-amanitin-treated animals. The present use of clinically relevant concentrations of an already human-use-approved drug prompts the use of polymyxin B as an antidote for A. phalloides poisoning in humans.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Este artigo tem por objetivo analisar a situação do tratamento farmacológico da gagueira, mostrando a eficácia de diferentes abordagens baseadas em drogas psiquiátricas, além de evidenciar a utilização de outros fármacos no tratamento dessa enfermidade. MÉTODOS: Revisão de literatura em base de dados Medline, utilizando os termos stuttering treatment, disfluency, disfluency treatments, botulinum toxin and stuttering treatment, botulinum toxin and disfluency treatment. RESULTADOS: Foram encontrados estudos envolvendo as seguintes drogas: citalopram + clomipramina, paroxetina, olanzapina, citalopram + alprazolam, pimozida, risperidona, tiaprida, clomipramina e desipramina, levetiracetam, divalproato de sódio, clonidina e betanecol, além de ensaios clínicos com a utilização de toxina botulínica tipo A e anestésicos. Os estudos envolvendo citalopram + clomipramina, paroxetina, olanzapina, citalopram + alprazolam, risperidona, clomipramina e desipramina, levetiracetam, divalproato de sódio, lidocaína e toxina botulínica tipo A demonstraram resultados positivos. A maioria das pesquisas relativas ao tratamento farmacológico da gagueira se restringe a estudos de caso e ensaios clínicos com pequenas amostras. CONCLUSÃO: Não existem evidências suficientes que justifiquem a utilização de um tratamento específico para a gagueira. Os estudos apresentados indicam a necessidade da realização de mais ensaios clínicos duplo-cegos e controlados com placebo envolvendo amostras maiores.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Bioengenharia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La Hepatitis C y B, junto al alcoholismo, continúan siendo un verdadero problema de Salud Pública. Sin embargo, actualmente no existen datos locales que nos permitan estimar la prevalencia de infección por virus hepatotropos en pacientes alcoholistas, sus genotipos, distrubución geográfica, ni su asociación con determinado tipo de alcoholismo. Además, la co-infección del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) con los virus de hepatitis supone un impacto muy importante desde el punto de vista sanitario y estadístico en nuestro país, ya que alrededor del 50 por ciento de los pacientes VIH positivos presentan dicha coinfección. Es así que, por ser de interés sanitario y por compartir vías de transmisión con el virus de hepatitis B y C, nos parece adecuado estudiar también la presencia de VIH-1 en esta población. Nuestro centro de atención pública (IPAD), atiende a pacientes con trastornos por el consumo de sustancias; deshabitúa y rehabilita alcoholistas y a otros trastornos por consumo. Dichos pacientes, que viven en la ciudad capital, serán evaluados serológicamente para la detección de virus hepatotropos C-B y el VIH. Considerando que en nuestra institución se atiende a un 70 % de Alcoholistas Puros (con un promedio de 7 pacientes nuevos por día), nos resulta importante pesquisar la prevalencia de Virus C, B y VIH en nuestra población de alcoholistas. Toda esta problemática, es la propuesta de mi tesis doctoral. Hipótesis: estimamos encontrar en nuestra población de estudio cifras superiores a la prevalencia de estos virus publicada en bancos de sangre, lo cual se toma como referencia. Objetivos: -Conocer la prevalencia de infección por Virus de Hepatitis C, B y VIH-1 en pacientes alcoholistas de la ciudad de Córdoba, determinar si existe asociación de estos virus con algún tipo de alcoholismo, e identificar genotipos prevalentes y su distribución geográfica en Córdoba. Se incluirán en forma prospectiva y aleatorea, pacientes que concurren por primera vez, de ambos sexos, mayores de 21 años, alcoholistas puros (Gama-Delta-Epsilon de Jellinek). Se confeccionará una ficha, previo consentimiento informado, que permitirá categorizar al "tipo de bebedor". Se les realizará Serología para HCV, Ag HBs (en caso de reactividad se adicionará el Anti HBcore) y VIH. En caso de la positividad serológica, se procederá al frisado de los mismos, para la Genotipificación correspondiente. La recolección, captura y procesamiento de los datos se realizarán en una planilla o ficha. Luego se reubicarán en una base electrónica de datos y se harán los análisis estadísticos de los mismos. Resultados esperados: estimamos encontrar, coincidiendo con la bibliografía, un aumento en la prevalencia de estos virus. Creemos que pueden existir diferencias en los distintos tipos de alcoholismo debido a las diversas situaciones de riesgo a las que se exponen (más exposición en el Gama de Jellineck). Por esto esperamos encontrar un aumento en la prevalencia del Virus C, especialmente en el tipo consuetudinario (delta de Jellineck) por los trastornos nutritivos derivados del modo de consumo. Posiblemente esto pueda ser la llave de otros estudios que puedan esclarecer una vía de transmisión desconocida para este virus. De la misma manera, identificar los distintos genotipos existentes en nuestra ciudad y su distribución, y que como sabemos tiene implicancia en la evolución, y en los costos por el tiempo de tratamiento. Esta información será un aporte para programar medidas de vigilancia epidemiológica adecuada, elaborar estrategias preventivas además de aplicar el tratamiento correspondiente a los pacientes infectados que se detecten como tal durante el desarrollo del proyecto.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La Hepatitis C y B, junto al alcoholismo, continúan siendo un verdadero problema de Salud Pública. Sin embargo, actualmente no existen datos locales que nos permitan estimar la prevalencia de infección por virus hepatotropos en pacientes alcoholistas, sus genotipos, distrubución geográfica, ni su asociación con determinado tipo de alcoholismo. Además, la co-infección del virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) con los virus de hepatitis supone un impacto muy importante desde el punto de vista sanitario y estadístico en nuestro país, ya que alrededor del 50 por ciento de los pacientes VIH positivos presentan dicha coinfección. Es así que, por ser de interés sanitario y por compartir vías de transmisión con el virus de hepatitis B y C, nos parece adecuado estudiar también la presencia de VIH-1 en esta población. Nuestro centro de atención pública (IPAD), atiende a pacientes con trastornos por el consumo de sustancias; deshabitúa y rehabilita alcoholistas y a otros trastornos por consumo. Dichos pacientes, que viven en la ciudad capital, serán evaluados serológicamente para la detección de virus hepatotropos C-B y el VIH. Considerando que en nuestra institución se atiende a un 70 % de Alcoholistas Puros (con un promedio de 7 pacientes nuevos por día), nos resulta importante pesquisar la prevalencia de Virus C, B y VIH en nuestra población de alcoholistas. Toda esta problemática, es la propuesta de mi tesis doctoral. Hipótesis: estimamos encontrar en nuestra población de estudio cifras superiores a la prevalencia de estos virus publicada en bancos de sangre, lo cual se toma como referencia. Objetivos: -Conocer la prevalencia de infección por Virus de Hepatitis C, B y VIH-1 en pacientes alcoholistas de la ciudad de Córdoba, determinar si existe asociación de estos virus con algún tipo de alcoholismo, e identificar genotipos prevalentes y su distribución geográfica en Córdoba. Se incluirán en forma prospectiva y aleatorea, pacientes que concurren por primera vez, de ambos sexos, mayores de 21 años, alcoholistas puros (Gama-Delta-Epsilon de Jellinek). Se confeccionará una ficha, previo consentimiento informado, que permitirá categorizar al "tipo de bebedor". Se les realizará Serología para HCV, Ag HBs (en caso de reactividad se adicionará el Anti HBcore) y VIH. En caso de la positividad serológica, se procederá al frisado de los mismos, para la Genotipificación correspondiente. La recolección, captura y procesamiento de los datos se realizarán en una planilla o ficha. Luego se reubicarán en una base electrónica de datos y se harán los análisis estadísticos de los mismos. Resultados esperados: estimamos encontrar, coincidiendo con la bibliografía, un aumento en la prevalencia de estos virus. Creemos que pueden existir diferencias en los distintos tipos de alcoholismo debido a las diversas situaciones de riesgo a las que se exponen (más exposición en el Gama de Jellineck). Por esto esperamos encontrar un aumento en la prevalencia del Virus C, especialmente en el tipo consuetudinario (delta de Jellineck) por los trastornos nutritivos derivados del modo de consumo. Posiblemente esto pueda ser la llave de otros estudios que puedan esclarecer una vía de transmisión desconocida para este virus. De la misma manera, identificar los distintos genotipos existentes en nuestra ciudad y su distribución, y que como sabemos tiene implicancia en la evolución, y en los costos por el tiempo de tratamiento. Esta información será un aporte para programar medidas de vigilancia epidemiológica adecuada, elaborar estrategias preventivas además de aplicar el tratamiento correspondiente a los pacientes infectados que se detecten como tal durante el desarrollo del proyecto.