704 resultados para domination


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The 1st-3d series (French domination) appeared originally in 1848, 1851 and 1852, respectively; the 4th series (Spanish domination) in 1854, and the 5th series (American domination) in 1866. The first complete edition was published in 1866.

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t. 1. Mémoires et notices: Notice sur les archives de la ville de Tournai. Notice sur les archives de la ville de Bruges. Précis du régime provincial de la Belgique avant 1794. Précis inédites. Documens pour l'histoire de Charles-le-Téméraire. Maladie et mort de Marguerite d'Autriche, gouvernante des Pays-Bas. États généraux tenus par Philippe II avant son départ pour l'Espagne. Entrée à Bruxelles et reception de Don Juan d'Autriche. Cession des Pays-Bas à l'infante Isabelle.--t. 2. Notices: Notice sur les archives de la ville d'Anvers. Notice sur les archives de la ville de Malines. Pièces inédites: Documens pour l'histoire des ducs de Bourgogne.--t. 3. Notices et mémoires: Précis du régime municipal de la Belgique avant 1794. Notice sur les archives de la ville de Louvain. Pièces inédites: Documens concernant l'établissement de la domination autrichienne. 1706-1725.

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"Contributions to the bibliography of Gayarré's History of Louisiana, By Wm. Beer": v. 1, 2 p., following p. xxxii.

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Este trabajo examina las lecturas de Gramsci realizadas por Althusser, desde sus primeras notas críticas y anotaciones hasta sus escritos sobre la ;crisis del marxismo. Subraya la profunda ambivalencia de las interpretaciones de Althusser. Por una parte, Gramsci es presentado como un precursor, como la única figura dentro de la tradición marxista que intentó pensar la superestructura y en particular lo político. Por otra parte, el corpus gramsciano es criticado como la instancia paradigmática de un concepto de la temporalidad y de la política con el que Althusser disiente. Considerando la crítica althusseriana, identificamos dos fases distintas, comenzando por una crítica al desconocimiento del status específico de la ciencia en general, y en particular de la ciencia de la historia, que caracteriza al período de la segunda mitad de los sesentas, Althusser formuló, hacia el final de los setentas, una crítica del concepto gramsciano de hegemonía que, en su opinión, borra el ;problema de la dominación de clase

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This paper analyses surveillance as a technique of power in the culture of physical education, including its impact upon the health of teachers. Additionally, gendered aspects of surveillance are investigated because physical education is an important location in and through which bodies are inscribed with gendered identities. The embodied nature of physical educators' work renders the body as particularly significant in patterns of privilege and domination. The research was guided by Michel Foucault's work and poststructural feminist perspectives on the importance of power in social life. At nine schools across two international research sites, the functioning of surveillance was evidenced through the multi-directional workings of power in top-down, lateral, and bottom-up configurations. Data indicated that surveillance occurred on, through and about bodies. It had a strong gender dimension as the male gaze inscribed both female teachers' and students' bodies with value and competence. In terms of teachers' health, as well as responses to surveillance on a physical and emotional level, the workings of power were also influential in shaping teachers' identities.

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Criticism of religiously motivated contributions to public policy debate is largely misconceived. It assumes that the mischief which constitutional separation of church and state is supposed to cure is a domination of the state by the church. This presents only one side of the story. Subservience by the church to the slate should also be avoided. The law of a liberal state is legitimate to the extent that it does not conflict with the basic moral values of its citizens. Therefore, an ongoing conversation about basic values is necessary. Allowing churches and individual believers the freedom to make distinctive 'religious' contributions to this conversation is consistent with the separation of church and state. It is an aspect of the liberal democratic state's obligation to listen to all perspectives on difficult moral issues. A close relationship between church and state, on the other hand, has the capacity to impede the conversation.

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The effect of acceleration skewness on sheet flow sediment transport rates (q) over bar (s) is analysed using new data which have acceleration skewness and superimposed currents but no boundary layer streaming. Sediment mobilizing forces due to drag and to acceleration (similar to pressure gradients) are weighted by cosine and sine, respectively, of the angle phi(.)(tau)phi(tau) = 0 thus corresponds to drag dominated sediment transport, (q) over bar (s)similar to vertical bar u(infinity)vertical bar u(infinity), while phi(tau) = 90 degrees corresponds to total domination by the pressure gradients, (q) over bar similar to du(infinity)/dt. Using the optimal angle, phi = 51 degrees based on that data, good agreement is subsequently found with data that have strong influence from boundary layer streaming. Good agreement is also maintained with the large body of U-tube data simulating sine waves with superimposed currents and second-order Stokes waves, all of which have zero acceleration skewness. The recommended model can be applied to irregular waves with arbitrary shape as long as the assumption negligible time lag between forcing and sediment transport rate is valid. With respect to irregular waves, the model is much easier to apply than the competing wave-by-wave models. Issues for further model developments are identified through a comprehensive data review.

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Perceptions of America as a powerful but malevolent nation decrease its security. On the basis of measures derived from the stereotype content model (SCM) and image theory (IT), 5,000 college students in I I nations indicated their perceptions of the personality traits of, intentions of, and emotional reactions to the United States as well as their reactions to relevant world events (e.g., 9/11). The United States was generally perceived as competent but cold and arrogant. Although participants distinguished between the United States' government and its citizens, differences were small. Consistent with the SCM and IT, viewing the United States as intent on domination predicted perceptions of lack of warmth and of arrogance but not of competence and status. The discussion addresses implications for terrorist recruitment and ally support.

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Ao escolher o tema Gênero e Poder em Instituições Teológicas Protestantes da Grande São Paulo, a intenção é problematizar as relações de gênero nestes ambientes, a partir da realidade social diferenciada em que vivem homens e mulheres na docência. Partimos do pressuposto que há relações de poder aí engendradas que encurralam as mulheres naquele gueto de disciplinas que denominamos femininas , bem como um jogo de representações sociais que justificam a estereotipação das disciplinas e naturalização destas disparidades, uma vez que o poder a todo tempo se serve da diferença para referendar a dominação e a supremacia de um sobre outro, neste caso de homens sobre mulheres. A noção de gênero no enfrentamento do problema mulherSeminário tem um lugar central quando se quer descobrir o modo pelo qual os saberes e as práticas produzidas nestes ambientes estão estreitamente ligados à produção social do feminino e do masculino - enquanto categorias consideradas atemporais e permanentes - e as relações de poder endógenas a instituição, posto que é parte de um sistema religioso, onde a política é da dialética constante, pois um ratifica o outro, ou seja, o Seminário só tem a força de exclusão que tem porque encontra legitimidade na Igreja. Todavia, ainda que as diferenças formais permaneçam, formas de resistência sempre surpreendem a dominação, especialmente pela sutileza com que se firmam. A presença de mulheres nos Seminários, algo raro há alguns anos, pode ser lida com uma estratégia para irromper a dominação, sendo um meio seguro de entrar num espaço essencialmente masculino.

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Esse trabalho bibliográfico traz como tema a tribo de Issacar. Ela faz parte da formação do sistema tribal de Israel, pelo menos no seu início, e tem como principal característica a vida dura de homem trabalhador, como tantos na história da humanidade, mas que dentro da sociedade tribal de Israel se diferenciou por ter aberto mão da possibilidade de viver livre da dominação egípcia/cananéia por encontrar em uma região difícil, um local que lhe parecesse ser de segurança e satisfação. O paraíso que, em contrapartida, lhe exigiu muito trabalho e suor e por conta disso acabou por batizá-lo com o curioso nome de Issacar o homem assalariado. Não foi fácil sua decisão de não passar a vida lutando contra os seus opressores, mas inserido em seu meio, ganhar sua vida e seu pão. A História de Israel, longe de ser repetitiva e já determinada, é intrigante e fascinante justamente pelas possibilidades de descoberta, na vida de seu povo a novidade empolgante de vida que o Deus da vida quer oferecer a quem souber viver. Trabalho não é castigo, trabalho é bênção, trabalho é sagrado e alimenta de horizontes o tempo acordado de viver. Apoiado nos textos de Js19,17-23, Gn 49,14-15 e Dt 33,18-19 vamos descobrir a ousadia de um grupo de pessoas que resolve fazer diferente, vivendo em uma região pouco atrativa geograficamente, essas pessoas fazem da sua força de trabalho a ferramenta que lhes garante estar onde querem, fazendo o que querem. Esse é Issacar.

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A igreja, no decorrer da História, adotou práticas evangelizadoras que foram sedimentando um paradigma de missão que veio a ser fortemente marcado pelos empreendimentos de expansão colonialista. A partir do século XVI, uma bifurcação é feita com a Reforma, mas este projeto também não consegue fugir da lógica colonial. Acompanhamos a trajetória deste modelo que, influenciado pelo puritanismo e o pietismo, e com o retoque das ideias iluministas, vem a ser formatado nos Estados Unidos da América, dando origem ao paradigma missionário protestante dominante. Sustentamos que a igreja, em seus encontros com o outro , zelosa por cumprir programas de expansão, continua a reproduzir a mesma lógica colonialista de dominação que reforça a negação da identidade do outro . O primeiro capítulo retrata a crise paradigmática sociocultural e epistemológica que também afetou o movimento missionário contemporâneo em virtude do descompasso entre estratégias usadas pela igreja e as novas demandas e desafios que o mundo apresenta. O capítulo dois mostra a caminhada do movimento missionário através da História, destacando os eventos que viriam contribuir para a configuração do paradigma de missão. O capítulo três acompanha a sua trajetória protestante depois da Reforma e como ele se tornou o modelo dominante nos EUA. Finalmente, o capítulo quatro traz a reflexão a respeito de um novo jeito de pensar a missão, propondo uma missiologia dialógica descolonizada.

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O objetivo central desta tese é investigar o potencial de transformação social da organização não-governamental, ligada a CNBB(Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criança - para a libertação de mulheres que lá atuam, das relações de dominação e opressões inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espaço religioso subjacente à organização em decorrência das influências das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovação Católica Carismática). É feita pesquisa de campo na região de Curitiba com observações e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criança, valorizando-se a relação intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A análise qualitativa de dados em relação ao marco teórico feminista desenvolvido em Ciências Sociais pela sociologia, psicanálise e também a teologia, mostra o discurso das representações sociais das mulheres envolvidas, a percepção de suas próprias identidades e a importância da organização na construção de suas vidas. Nos traz a conclusão que a organização reproduz o perfil tradicional de mulheres na função materna e facilita a formação de redes comunitárias. Averigua-se que a Pastoral da Criança está vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominação do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Católica e da medicina higienista. Essas instituições de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem às suas funções meramente biológicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criança é caracterizada por atividades que não consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqüências. Em suas capacitações, a organização usa a forma bancária de educação que reproduz as relações de dominação e dependência de mulheres pobres. A organização, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, não está vinculada sistematicamente em um espaço religioso. Sugere-se em relação à situação da organização, a abertura das idéias e valores feministas nos campos da saúde e religião a fim de promover a libertação e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendação está ligada com a abertura, a necessidade de reflexão e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitação aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por não ter influências de movimentos sociais.(AU)

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)

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O objetivo deste trabalho foi analisar práticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Grajaú, periferia da cidade de São Paulo. Fazendo uso da História Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evangélica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepção que têm em relação à temática da negritude brasileira, sobre as políticas de ações afirmativas, sobre a presença do preconceito e discriminação racial na atual sociedade, bem como a posição da comunidade diante dessa temática. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemática foi o foco orientador destes diferentes eixos de observação. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evangélicos, percebemos que a comunidade não se sentiu muito à vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambíguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminação e exclusão que também percebem existir dentro de sua comunidade de fé e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim táticas de sobrevivência e espaços de pertencimento em meio às estratégias impostas pela denominação religiosa.(AU)

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Essa dissertação faz uma introdução aos aspectos arqueológicos e literários de Moab, temática carente de publicações em língua portuguesa. Trata, primeiramente, dos fatos relacionados à descoberta da inscrição de Mesa na segunda metade do século 19, das disputas diplomáticas que ocasionaram a destruição da inscrição, bem como das obras científicas que, durante as décadas seguintes, abordaram o assunto. Na seqüência, apresenta as principais características geográficas e arqueológicas de Moab, durante as Idades do Bronze Recente, do Ferro Antigo e do Ferro Recente, dando especial atenção aos assentamentos humanos, mas também às grandes construções e às esculturas, consideradas recursos culturais necessários ao estado moabita, patrimonial e segmentário, que fazia uso de metáforas domésticas para referendar sua hegemonia; além do mais, apresenta o lugar de Moab no mundo assírio, e sua importância como rota comercial. A tradução da estela de Mesa, os comentários filológicos e a análise da sua forma e do seu gênero literário, apontam para um texto elaborado a partir de ferramentas literárias claras, utilizado para marcar o poder da monarquia moabita. Tais aspectos arqueológicos e literários sustentam que o desenvolvimento de Moab ocorreu após o fim da dominação do Israel omrida, além de sugerirem um novo olhar sobre a Bíblia Hebraica.(AU)