997 resultados para déficit sensorial


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O artigo analisa as narrativas da contemporaneidade, na vertente da reportagem, e cruza as práticas jornalísticas com o discurso científico da complexidade. Do intercâmbio inter e transdisciplinar, apresenta os desafios epistemológicos vivenciados nas mediações sociais da comunicação. Dessa forma, o presente texto desliza constantemente entre as narrativas das mídias brasileiras contemporâneas sobre temas emergentes e os suportes teóricos que desenvolveu em sua obra. Apontando as dinâmicas empíricas e a crise dos paradigmas teóricos, o artigo apresenta, ainda, um diagnóstico do deficit de complexidade nas práticas interpretativas da experiência coletiva.

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OBJETIVO: Avaliar o impacto das doenças oculares sobre a qualidade de vida de uma população idosa do sertão de Pernambuco, localizado na região nordeste do Brasil. MÉTODOS: Foram entrevistados 580 indivíduos acima de 59 anos, por meio do questionário de avaliação de qualidade de vida "Visual Functioning Questionnaire" (VFQ). Todos os indivíduos foram submetidos a exame oftalmológico completo. Os resultados das variáveis quantitativas foram expressos por suas médias e desvios- padrão. Os resultados das variáveis qualitativas foram expressos por suas frequências absolutas e relativas. RESULTADOS: A média de idade foi de 70 ± 8,1 anos. Cerca de 86,0% dos entrevistados declararam ser analfabetos ou ter o ensino fundamental incompleto. As principais queixas foram: baixa visual (71,1%) e ardor/prurido (69,0%). A acuidade visual não era normal em 37,4% dos idosos. Por volta de 75,0% dos entrevistados relataram ter saúde regular ou ruim, e 77,0% diziam ter uma visão regular ou ruim. A qualidade de vida foi considerada pior conforme a piora da condição visual do idoso. CONCLUSÃO: O déficit visual representou um impacto negativo sobre a qualidade de vida dos idosos do sertão Pernambucano.

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O presente trabalho teve como objetivos determinar os teores de nutrientes e de nitrato e realizar análise sensorial de alface cultivada em sistema hidropônico sob água salina. O experimento foi conduzido em ambiente protegido no período de dezembro de 2007 a janeiro de 2008, em Piracicaba (SP). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, sendo estudados cinco níveis de salinidade da água de irrigação, utilizando-se NaCl (Condutividade elétrica da água (CEa): 0,42, 1,53, 3,52, 5,55 e 7,43 dS m-1) em duas cultivares de alface (Verônica e Pira Roxa), em esquema fatorial. Foram avaliados a análise sensorial aplicando escala hedônica e através dessa, o que os provadores mais apreciaram e o que menos gostaram de cada amostra, intenção de compra e consumo, teor de nitrato, absorção de nutrientes pela folhas e determinação dos nutrientes presentes na solução nutritiva. Para o atributo sabor a cultivar Verônica recebeu as melhores notas no nível de salinidade 1,53 e 5,55 dS m-1. Para a cultivar Pira Roxa a melhor nota foi atribuída para a alface produzida na água não salina. Para os demais atributos não houve diferença significativa nos diferentes níveis de salinidade. Com relação à intenção de compra, constatou-se que as alfaces cv. Verônica e Pira Roxa apresentaram boa aceitação de mercado. Os menores níveis de nitrato (1960 mg kg-1 e 2620 mg kg-1 de massa de matéria fresca), da Verônica e Pira Roxa, respectivamente, foram relacionados à condutividade elétrica de 0,42 dS m-1, aumentando a salinidade da água para 7,43 dS m-1, o teor foliar de nitrato aumentou para 2500 mg kg-1 e 3420 mg kg-1 para as cultivares Verônica e Pira Roxa. Como o tempo de exposição da alface à salinidade em sistema hidropônico foi curto, em torno de 25 dias, não se verificou sintomas de deficiência nutricional e toda alface foi classificada como apropriada para consumo humano.

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OBJETIVO: Descrever o perfil social e a capacidade funcional de idosos com déficit cognitivo. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, descritivo, transversal, com 503 idosos de 60 anos e mais com déficit cognitivo, residentes em Dourados, (MS) e assistidos pela Estratégia Saúde da Família (ESF). A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas domiciliares, com um questionário estruturado para variáveis sociodemográficas e condições de saúde, o Miniexame do Estado Mental e a Medida de Independência Funcional. RESULTADOS: Foram identificados 215 idosos com déficit cognitivo, dos quais 32 (14,9%) apresentavam algum grau de dependência. Houve maior grau de dependência no sexo masculino e na faixa etária de 80 anos e mais. As dimensões locomoção e cognição apresentaram os menores valores. CONCLUSÃO: Os diagnósticos cognitivos e funcionais são fundamentais para o planejamento de ações que favoreçam a promoção e manutenção da capacidade funcional do idoso.

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[ES] Para determinar la validez del déficit acumulado de oxígeno (DMOA) como índice de capacidad anaeróbica, en 29 varones, estudiantes de Educación Física, se determinó el DMOA, la concentración de lactato en sangre capilar al finalizar un test supramáximo al 120 % VO2max, la potencia media y máxima desarrolladas en el test de Wingate y la masa muscular de las extremidades inferiores mediante absorciometría fotónica dual de rayos X. El DMOA correlacionó con la concentracción de lactato en sangre alcanzada al final del test de capacidad anaeróbica (r=0.43, p<0.05, n=28), con el trabajo realizado y con el VO2 acumulado en el test de capacidad anaeróbica (r=0.59, p<0.001, n=28 y r=0.56, p<0.01, n=29, respectivamente). La lactatemia al final del test de capacidad anaeróbica correlacionó con trabajo realizado en el test de capacidad anaeróbica en valores absolutos (r=0.49, p<0.01, n=27) y con el trabajo divido entre la masa muscular de las extremidades inferiores (r=0.65, p<0.001, n=26). No se observaron correlaciones significativas entre el DMOA y la potencia máxima, ni tampoco entre el DMOA y la potencia media desarrolladas en el test Wingate, ya sea expresadas en valores absolutos o referidos a la masa muscular de las piernas. Tampocó correlacionó la lactatemia alcanzada al final del test de capacidad anaeróbica con la potencia máxima ni con la potencia media desarrollada en el test de Wingate. Aunque conceptualmente el DMOA es el mejor no invasivo procedimiento para medir la capacidad anaeróbica, la ausencia de correlaciones con otras variables que se han mostrado útiles en la evaluación de las cualidades anaeróbicas limita su interés desde el punto de vista práctico.

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[ES] La isla La Graciosa está situada al noroeste de Lanzarote y tiene una extensión de 27,05 km2. Se trata de un área que presenta un alto valor ecológico pues está protegida a través de diferentes figuras tales como: Parque Natural y Reserva Marina del Archipiélago Chinijo, Reserva de la Biosfera de Lanzarote, Zona de Especial Protección de aves (ZEPA) y Zona de Especial Conservación (ZEC), entre otras. En la isla hay varios sistemas playa-duna tanto en la mitad nororiental de la isla (Las Conchas, Lambra y El Jablillo) como en su parte meridional (Barranco de Los Conejos, Las Caletas, El Salado y Francesa). Algunas de las playas muestran evidencias de un déficit sedimentario pues tienen una reducida o nula entrada de sedimentos arenosos al sistema y/o muestran procesos erosivos que hacen aparecer el substrato rocoso. Además, se observa en el interior de la isla la estabilización de los mantos eólicos por la vegetación. Estos ambientes eólicos costeros son esenciales, tanto para la preservación de los ecosistemas protegidos, como para la actividad turística insular. En este contexto se están desarrollando investigaciones multidisciplinares para elaborar un diagnóstico científico de esta problemática ambiental, determinando si las causas de este déficit sedimentario son naturales o antrópicas, y proponer soluciones al respecto.

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Nuevas cultivares de tomate, de colores distintos al tradicional rojo, se adaptan a la elaboración de productos alternativos, como las confituras. Se estudió la aceptabilidad por parte del consumidor de mermeladas elaboradas con las variedades Victoria FCA, Don Armando FCA y Santa Rosa FCA. Sus frutos: amarillos, anaranjados y rojos, respectivamente, fueron caracterizados por color, peso, acidez: titulable y potencial, y sólidos solubles. Las mermeladas, aromatizadas con clavo de olor, se elaboraron en una planta experimental hasta concentración 67-69 % de sólidos solubles. Un panel de 39 consumidores -clasificados en menores y mayores de 30 años- evaluó aspecto, color, aroma, textura y sabor, aplicando escalas no estructuradas. Las evaluaciones de ambos grupos fueron distintas. Para todas las características sensoriales la prueba de Friedman indicó diferencias entre los tres productos (a = 0,001). En una escala para cinco categorías, más del 50 % de los jueces consideraron las tres mermeladas en las categorías más altas: me gusta y me gusta mucho. El análisis de los datos categóricos de preferencia otorgó el primer lugar a la variedad roja, seguida por la anaranjada y la amarilla. Podría existir un segmento de consumidores interesados en el desarrollo de confituras de tomate amarillo, pero en el caso específico de la mermelada, tuvo mayor aceptabilidad el producto de color igual o parecido al tradicional.

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El objetivo de este trabajo fue probar y poner a punto un método para la valoración del impacto sobre el ambiente, generado por las industrias vitivinícolas y aceiteras. Sus efluentes líquidos se evaluaron sensorialmente durante dos años, en momentos y horarios clave de producción. Se practicaron pruebas de valoración de intensidad -mediante escalas de intervalo- y de ordenamiento, tanto para atributos: olor, color, turbidez y sedimento de efluentes líquidos, como para impactos: visual, olfativo y auditivo. Se caracterizaron las variables en cada tipo de establecimiento y por etapa considerada. Se elaboró una cartilla de color de efluentes líquidos mediante comparación con la escala Munsell. Se obtuvieron perfiles sensoriales de cada punto de muestreo. Las pruebas de ordenamiento (nivel de significancia = 0,05) arrojaron diferencias significativas para las variables y puntos de muestreo en estudio. Las pruebas de comparación múltiple indicaron los puntos de muestreo que debían mantenerse.

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En esta tesis se trabaja sobre la hipótesis de que el componente didáctico del discurso divulgativo queda delimitado por estrategias discursivas originadas en el tratamiento modal y actualizadas en los niveles funcional, situacional, semántico y formal-gramatical. El objetivo es caracterizar tales estrategias para identificar tendencias en la realización lingüísticodiscursiva del componente didáctico. El corpus se ha formado teniendo en cuenta soporte (web), formato (hipertexto) y dominio disciplinar (Análisis Sensorial de Vinos). La metodología es, fundamentalmente, cualitativo-ejemplar, basada en el modelo multinivel propuesto por Ciapuscio (2003) para el análisis de textos especializados. Los resultados sugieren que en el nivel funcional, el componente didáctico se distingue por el predominio de los términos positivos de las categorías modales epistémica (función informar) y ética (función dirigir); en el nivel situacional, por tres tipos de construcciones discursivas: la del enunciador experto, la del enunciatario lego y la de la pertenencia del lego a la comunidad especializada; en el nivel semántico, por la estandarización de partes textuales y por el predominio tanto de axiologización eufórica ética y cognoscitiva, como de secuencias expositivas y de procedimientos explicativos causales, descriptivos e ilustrativos; en el nivel formal, por recursos paratextuales e hipertextuales que refuerzan la actualización del componente didáctico.

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El polvo de ajo (Allium sativum L.) es una alternativa para conservar en el tiempo sus propiedades sensoriales y prolongar su vida útil como alimento procesado. En la actualidad, no existe una definición clara de las propiedades sensoriales que caracterizan el ajo ni de las técnicas más adecuadas para su análisis. Los objetivos del presente trabajo fueron estudiar diferentes vehículos y determinar el más apropiado para el análisis sensorial del polvo de ajo, y generar y definir los descriptores para las propiedades sensoriales de olor y flavor de diferentes cultivares deshidratados a través de dos métodos: en estufa a 50°C y por liofilización a -50°C, bajo vacío. Se pretende contribuir a la caracterización de este producto aportando un vocabulario específico y sus definiciones, como así también una metodología sensorial propia. Ocho evaluadores, seleccionados y entrenados de acuerdo con las normas internacionales y con experiencia en análisis sensorial, probaron diferentes vehículos y una vez determinado el más adecuado, desarrollaron el lenguaje descriptivo para los ajos desecados y liofilizados seleccionando por consenso los descriptores que mejor caracterizaban las cultivares, y se definió cada término. Se generaron 31 descriptores simples. Si bien, algunos de los descriptores coincidieron con los publicados en la guía ASTM DS 66 (1996) para ajos frescos, con esta investigación se aportó un amplio número de términos nuevos para la descripción del olor y el flavor de los ajos desecados y liofilizados, los cuales contribuyen a una mejor caracterización sensorial de este producto.

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La cavitación es una disfunción fisiológica que ocurre en el xilema de las plantas cuando estas están bajo déficit hídrico, y que entraña una pérdida de su conductancia hidráulica (kL), cuando algunos vasos se llenan de aire. Esto incide negativamente sobre la oferta de agua y afecta el potencial hídrico foliar (ΨL) y la hidratación de la canopia. El cierre estomático es una respuesta efectiva ante la disminución del contenido hídrico. Dependiendo de la especie vegetal, los estomas suelen cerrase para evitar la cavitación catastrófica. Una planta poco vulnerable a cavitar puede mantenerlos abiertos por más tiempo y por lo tanto seguir fotosintetizando. Por el contrario, plantas vulnerables a la cavitación deben cerrar sus estomas con anterioridad para poder evitar cavitaciones graves. En este trabajo se estudió, el ajuste estomático como mecanismo para evitar la cavitación en cuatro variedades contrastantes de vid (Grenache, Syrah, Malbec y Chardonnay). Se hipotetizó que las vides sometidas a déficit hídrico disminuyen gs para evitar sufrir cavitaciones catastróficas y que algunas variedades de vid, cuando crecen bajo restricción hídrica, se aclimatan mejor desarrollando un ajuste estomático más preciso, ó un sistema conductor menos vulnerable a cavitar, o ambas. Se diseñó un experimento aleatorizado en invernáculo donde se probaron dos situaciones hídricas edáficas (100% y 50% de FTSW). Luego de dos meses, se midieron, a lo largo del día, las variables gs, transpiración y potencial hídrico. Luego se construyeron las curvas de cavitación y se calculó la conduactancia hidráulica de la planta (kL) y el embolismo a lo largo del día. Finalmente se obtuvo la relación entre gs, kL y el embolismo. Mediante un modelo mecanístico, que se construyó teniendo en cuenta los flujos de agua y vapor, las kL y gs, y la vulnerabilidad del xilema a cavitar; se probó que gs no es la única variable responsable de frenar la embolia. Se determinó que gs y kL están íntimamente asociadas y que este acople entre ambas conductancias es lo que frena la embolia. Se concluyó que, en la vid y bajo niveles de estrés hídrico moderado, no es necesario un cierre estomático para controlar la cavitación, sino una disminución de la diferencia entre gs y kL (Δgs). Por esto, el mecanismo de control de la cavitación en la vid no conlleva un costo en términos de intercambio gaseoso. También se descubrió que bajo niveles moderados de déficit hídrico la vulnerabilidad xilemática no aumenta con respecto a las plantas que no sufren déficit, sin importar de qué variedad se trate.