892 resultados para UAS sense and avoid


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Este estudo analisa a utilização do gerenciamento de riscos em algumas Empresas de Pequeno e Médio Porte (PMEs) na cidade de São Bernardo do Campo. A análise do risco empresarial possui uma crescente importância e ela pode contribuir fortemente para a continuidade dos negócios. A capacidade para gerenciar os riscos do negócio em relação ás inevitáveis incertezas e com uma valorização futura dos resultados é um fator substancial de vantagem competitiva. Este processo de geração de valor providencia a disciplina e ferramentas de administração dos riscos empresariais permitindo a criação de valor para sua organização. As Metodologias de Análise de Risco, em sua maioria, são aplicadas para grandes corporações. Uma das motivações desse trabalho é verificar o grau de utilidade dessas metodologias para as empresas PMEs escolhidas para a pesquisa em São Bernardo do Campo. O estudo é desenvolvido por meio de pesquisas bibliográficas e pesquisa exploratória nas empresas escolhidas. Após as pesquisas, foi feita uma análise qualitativa utilizando o método de estudo de casos. Finalmente, conclui-se que as empresas pesquisadas de São Bernardo do Campo, podem obter vantagens significativas ao implantar metodologias de gerenciamento de risco. Todas as empresas pesquisadas possuem mais de dez anos e consideram importante controlar a continuidade de seus negócios.

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Este trabalho tem por finalidade descrever o movimento wesleyano como um movimento carismático e de renovação. Através de pesquisas bibliográficas, conhecer historicamente o surgimento e o caminhar desse, com ênfase no Movimento Metodista, considerando a experiência religiosa de João Wesley e a repercussão de seu trabalho em todo o mundo. Após essa etapa introdutória, a pesquisa foi concentrada na trajetória do Movimento Metodista no Brasil, levando em conta a tese de Antônio Gouvêa Mendonça, de que o trajeto do protestantismo tenha seguido o mesmo rumo da expansão do café e, dessa forma, perceber os caminhos até focar o Estado do Paraná e especificamente a cidade de Londrina; para tanto, buscou-se documentos históricos da implantação da Igreja Metodista em Londrina, incluindo as divisões ideológicas, as circunstâncias sócio-econômicas e políticas, ocorridas durante esse início. A seguir pesquisa-se o surgimento do movimento de avivamento na Igreja de Londrina levando em conta a postura pastoral que teve a denominação, enquanto instituição, frente ao movimento carismático, que ocorria no Brasil, analisando as atas e documentos existentes, a fundamentação bíblica e o que foi discutido, acatado e implantado no Colégio Episcopal da Igreja Metodista, sobre o tema. O cuidado em colocar esse documento, chamado de Carta Pastoral, prende-se ao fato de que o mesmo foi ponto fundamental para manter a unidade da Igreja e evitar o que antes ocorrera - * divisões. Dedicou-se também ao cuidado de preservação deste documento, haja vista a possibilidade de extinção e conseqüente esquecimento da posição outrora tomada pela Igreja. Finalizou-se buscando conhecer, a origem, o conceito e vivência, bem como o ambiente onde o avivamento ocorreu. Analisou-se a dimensão de crescimento e expansão nas décadas futuras, observando assim se houve ou não um crescimento qualitativo e numérico, como conseqüência de tal fenômeno. Possibilita-se assim, que outros pesquisadores aprofundem o assunto, uma vez que o trabalho foi delimitado a apenas uma década e a Igreja em Londrina, necessitando assim mais pesquisas onde o mesmo fenômeno aconteceu em outras regiões do Brasil.(AU)

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Este trabalho tem por finalidade descrever o movimento wesleyano como um movimento carismático e de renovação. Através de pesquisas bibliográficas, conhecer historicamente o surgimento e o caminhar desse, com ênfase no Movimento Metodista, considerando a experiência religiosa de João Wesley e a repercussão de seu trabalho em todo o mundo. Após essa etapa introdutória, a pesquisa foi concentrada na trajetória do Movimento Metodista no Brasil, levando em conta a tese de Antônio Gouvêa Mendonça, de que o trajeto do protestantismo tenha seguido o mesmo rumo da expansão do café e, dessa forma, perceber os caminhos até focar o Estado do Paraná e especificamente a cidade de Londrina; para tanto, buscou-se documentos históricos da implantação da Igreja Metodista em Londrina, incluindo as divisões ideológicas, as circunstâncias sócio-econômicas e políticas, ocorridas durante esse início. A seguir pesquisa-se o surgimento do movimento de avivamento na Igreja de Londrina levando em conta a postura pastoral que teve a denominação, enquanto instituição, frente ao movimento carismático, que ocorria no Brasil, analisando as atas e documentos existentes, a fundamentação bíblica e o que foi discutido, acatado e implantado no Colégio Episcopal da Igreja Metodista, sobre o tema. O cuidado em colocar esse documento, chamado de Carta Pastoral, prende-se ao fato de que o mesmo foi ponto fundamental para manter a unidade da Igreja e evitar o que antes ocorrera - * divisões. Dedicou-se também ao cuidado de preservação deste documento, haja vista a possibilidade de extinção e conseqüente esquecimento da posição outrora tomada pela Igreja. Finalizou-se buscando conhecer, a origem, o conceito e vivência, bem como o ambiente onde o avivamento ocorreu. Analisou-se a dimensão de crescimento e expansão nas décadas futuras, observando assim se houve ou não um crescimento qualitativo e numérico, como conseqüência de tal fenômeno. Possibilita-se assim, que outros pesquisadores aprofundem o assunto, uma vez que o trabalho foi delimitado a apenas uma década e a Igreja em Londrina, necessitando assim mais pesquisas onde o mesmo fenômeno aconteceu em outras regiões do Brasil.(AU)

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The root cap is increasingly appreciated as a complex and dynamic plant organ. Root caps sense and transmit environmental signals, synthesize and secrete small molecules and macromolecules, and in some species shed metabolically active cells. However, it is not known whether root caps are essential for normal shoot and root development. We report the identification of a root cap-specific promoter and describe its use to genetically ablate root caps by directing root cap-specific expression of a diphtheria toxin A-chain gene. Transgenic toxin-expressing plants are viable and have normal aerial parts but agravitropic roots, implying loss of root cap function. Several cell layers are missing from the transgenic root caps, and the remaining cells are abnormal. Although the radial organization of the roots is normal in toxin-expressing plants, the root tips have fewer cytoplasmically dense cells than do wild-type root tips, suggesting that root meristematic activity is lower in transgenic than in wild-type plants. The roots of transgenic plants have more lateral roots and these are, in turn, more highly branched than those of wild-type plants. Thus, root cap ablation alters root architecture both by inhibiting root meristematic activity and by stimulating lateral root initiation. These observations imply that the root caps contain essential components of the signaling system that determines root architecture.

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Recently, a new method to analyze biological nonstationary stochastic variables has been presented. The method is especially suitable to analyze the variation of one biological variable with respect to changes of another variable. Here, it is illustrated by the change of the pulmonary blood pressure in response to a step change of oxygen concentration in the gas that an animal breathes. The pressure signal is resolved into the sum of a set of oscillatory intrinsic mode functions, which have zero “local mean,” and a final nonoscillatory mode. With this device, we obtain a set of “mean trends,” each of which represents a “mean” in a definitive sense, and together they represent the mean trend systematically with different degrees of oscillatory content. Correspondingly, the oscillatory content of the signal about any mean trend can be represented by a set of partial sums of intrinsic mode functions. When the concept of “indicial response function” is used to describe the change of one variable in response to a step change of another variable, we now have a set of indicial response functions of the mean trends and another set of indicial response functions to describe the energy or intensity of oscillations about each mean trend. Each of these can be represented by an analytic function whose coefficients can be determined by a least-squares curve-fitting procedure. In this way, experimental results are stated sharply by analytic functions.

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Neuritic outgrowth is a striking example of directed motility, powered through the actions of molecular motors. Members of the myosin superfamily of actin-associated motors have been implicated in this complex process. Although conventional myosin II is known to be present in neurons, where it is localized at the leading edge of growth cones and in the cell cortex close to the plasma membrane, its functional involvement in growth cone motility has remained unproven. Here, we show that antisense oligodeoxyribonucleotides, complementary to a specific isoform of conventional myosin (myosin IIB), attenuate filopodial extension whereas sense and scrambled control oligodeoxyribonucleotides have no effect. Attenuation is shown to be reversible, neurite outgrowth being restored after cessation of the antisense regimen. Myosin IIB mRNA was present during active neurite extension, but levels were minimal in phenotypically rounded cells before neurite outgrowth and message levels decreased during antisense treatment. By contrast, the myosin IIA isoform is shown to be expressed constitutively both before and during neurite outgrowth and throughout exposure to myosin IIB antisense oligodeoxyribonucleotides. These results provide direct evidence that a conventional two-headed myosin is required for growth cone motility and is responsible, at least in part, for driving neuritic process outgrowth.

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In the prostate gland of adult mammals, most epithelial cells are in a state of proliferative quiescence. Androgens regulate this effect by inducing cell cycle arrest in the G0/G1 phase. Potential mediators of this androgen-induced proliferative shutoff were identified by means of subtracted cDNA libraries. The expression pattern of one of these sequences, AS3, strongly correlated with the expression of the androgen-induced proliferative shutoff both temporally and dosewise. The AS3 gene is located on chromosome 13 q12.3, in close proximity to the BRCA2 gene. The loss of chromosomal regions where AS3 alleles are located correlates with various human cancers, including prostate. The biological effect of AS3 was tested in two stable cell lines, one expressing sense and another expressing antisense AS3 constructs, both under tetracycline regulation. S9 cells were obtained by retroviral infection with virions containing a tetracycline-regulated sense AS3 construct. In these cells, sense AS3 was negatively regulated by tetracycline. Tetracycline withdrawal increased the expression of AS3 mRNA and protein. The expression of tetracycline-regulated AS3 resulted in inhibition of cell proliferation. A4 cells were obtained by retroviral infection with virions containing a tetracycline-regulated antisense AS3 construct. Vector-driven expression of antisense-AS3 blocked the induction of androgen-induced endogenous AS3 mRNA and blocked the inhibitory effect of androgens on cell proliferation. Tetracycline-regulated expression of the empty vector control had no effect on cell proliferation. These experiments strongly suggest that AS3 is a mediator of the androgen-induced proliferative shutoff.

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During spermiogenesis in the water fern, Marsilea vestita, basal bodies are synthesized de novo in cells that lack preexisting centrioles, in a particle known as a blepharoplast. We have focused on basal body assembly in this organism, asking what components are required for blepharoplast formation. Spermiogenesis is a rapid process that is activated by placing dry microspores into water. Dry microspores contain large quantities of stored protein and stored mRNA, and inhibitors reveal that certain proteins are translated from stored transcripts at specific times during development. Centrin translation accompanies blepharoplast appearance, while β-tubulin translation occurs later, during axonemal formation. In asking whether centrin is an essential component of the blepharoplast, we used antisense, sense, and double-stranded RNA probes made from the Marsilea centrin cDNA, MvCen1, to block centrin translation. We employed a novel method to introduce these RNAs directly into the cells. Antisense and sense both arrest spermiogenesis when blepharoplasts should appear, and dsRNA made from the same cDNA is an effective inhibitor at concentrations at least 10 times lower than either of the single-stranded RNA used in these experiments. Blepharoplasts are undetectable and basal bodies fail to form. Antisense, sense, and dsRNA probes made from Marsilea β-tubulin permitted normal development until axonemes form. In controls, antisense, sense, and dsRNA, made from a segment of HIV, had no effect on spermiogenesis. Immunoblots suggest that translational blocks induced by centrin-based RNA are gene specific and concentration dependent, since neither β-tubulin- nor HIV-derived RNAs affects centrin translation. The disruption of centrin translation affects microtubule distributions in spermatids, since centrin appears to control formation of the cytoskeleton and motile apparatus. These results show that centrin plays an essential role in the formation of a motile apparatus during spermiogenesis of M. vestita.

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Constructs containing the cDNAs encoding the primary leaf catalase in Nicotiana or subunit 1 of cottonseed (Gossypium hirsutum) catalase were introduced in the sense and antisense orientation into the Nicotiana tabacum genome. The N. tabacum leaf cDNA specifically overexpressed CAT-1, the high catalytic form, activity. Antisense constructs reduced leaf catalase specific activities from 0.20 to 0.75 times those of wild type (WT), and overexpression constructs increased catalase specific activities from 1.25 to more than 2.0 times those of WT. The NADH-hydroxypyruvate reductase specific activity in transgenic plants was similar to that in WT. The effect of antisense constructs on photorespiration was studied in transgenic plants by measuring the CO2 compensation point (Γ) at a leaf temperature of 38°C. A significant linear increase was observed in Γ with decreasing catalase (at 50% lower catalase activity Γ increased 39%). There was a significant temperature-dependent linear decrease in Γ in transgenic leaves with elevated catalase compared with WT leaves (at 50% higher catalase Γ decreased 17%). At 29°C, Γ also decreased with increasing catalase in transgenic leaves compared with WT leaves, but the trend was not statistically significant. Rates of dark respiration were the same in WT and transgenic leaves. Thus, photorespiratory losses of CO2 were significantly reduced with increasing catalase activities at 38°C, indicating that the stoichiometry of photorespiratory CO2 formation per glycolate oxidized normally increases at higher temperatures because of enhanced peroxidation.

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RNA-RNA interactions govern a number of biological processes. Several RNAs, including natural sense and antisense RNAs, interact by means of a two-step mechanism: recognition is mediated by a loop-loop complex, which is then stabilized by formation of an extended intermolecular duplex. It was proposed that the same mechanism holds for dimerization of the genomic RNA of human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1), an event thought to control crucial steps of HIV-1 replication. However, whereas interaction between the partially self-complementary loop of the dimerization initiation site (DIS) of each monomer is well established, formation of the extended duplex remained speculative. Here we first show that in vitro dimerization of HIV-1 RNA is a specific process, not resulting from simple annealing of denatured molecules. Next we used mutants of the DIS to test the formation of the extended duplex. Four pairs of transcomplementary mutants were designed in such a way that all pairs can form the loop-loop "kissing" complex, but only two of them can potentially form the extended duplex. All pairs of mutants form heterodimers whose thermal stability, dissociation constant, and dynamics were analyzed. Taken together, our results indicate that, in contrast with the interactions between natural sense and antisense RNAs, no extended duplex is formed during dimerization of HIV-1 RNA. We also showed that 55-mer sense RNAs containing the DIS are able to interfere with the preformed HIV-1 RNA dimer.

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A main function attributed to the BCL2 protein is its ability to confer resistance against apoptosis. In addition to the constitutively high expression of BCL2, caused by gene rearrangement in follicular lymphomas, elevated expression of the BCL2 gene has been found in differentiating hematopoietic, neural, and epithelial tissues. To address the question of whether the expression of BCL2 is a cause or consequence of cell differentiation, we used a human neural-crest-derived tumor cell line, Paju, that undergoes spontaneous neural differentiation in vitro. The Paju cell line displays moderate expression of BCL2, the level of which increases in parallel with further neural differentiation induced by treatment with phorbol 12-myristate 13-acetate. Transfection of normal human BCL2 cDNA in sense and antisense orientations had a dramatic impact on the differentiation of the Paju cells. Overexpression of BCL2 cDNA induced extensive neurite outgrowth, even in low serum concentrations, together with an increased expression of neuron-specific enolase. Paju cells expressing the anti-sense BCL2 cDNA construct, which reduced the endogenous levels of BCL2, did not undergo spontaneous neural differentiation. These cells acquired an epithelioid morphology and up-regulated the intermediate filament protein nestin, typically present in primitive neuroectodermal cells. The manipulated levels of BCL2 did not have appreciable impact on cell survival in normal culture. Our findings demonstrate that the BCL2 gene product participates in the regulation of neural differentiation.

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En este trabajo me propongo analizar la influencia de la revolución de Haití en las independencias de Venezuela y Colombia durante los años 1804-1825. Miintención es demostrar que las repercusiones del proceso haitiano fueron vastas, complejas y sufrieron importantes cambios durante el transcurso de los años. En líneas generales, la revolución generó pánico entre las elites criollas y peninsulares y esperanzas entre grupos de esclavos y pardos. Inicialmente los sectores criollos revolucionarios buscaron evitar todo contacto con la isla y eludir el modelo insurgente haitiano por considerar que produciría en la Tierra Firme una "guerra de razas" y una hecatombe similar a la que, en su opinión, allí había acontecido. Sin embargo, a partir de 1812-1813 debido a las dificultades de la guerra de independencia una fracción de la elite criolla comenzó a estrechar vínculos con la República del Sur de Haití a través de contactos diplomáticos y corsarios. Estas primeras relaciones, más bien tímidas, fueron la condición de posibilidad de un cambio importante que sobrevino en 1816. En dicho año, debido a la reconquista de la expedición realista, la mayoría de los líderes independentistas huyeron de Tierra Firme y tuvieron que exiliarse en Haití, uno de los pocos lugares donde encontraron refugio y apoyo. En aquel contexto, se dio el pacto entre Alexandre Petión y Simón Bolívar, por el cual el primero se comprometió a aportar armas, barcos y hombres a la causa patriota a cambio de la emancipación de los esclavos hispanoamericanos. Este acuerdo fue fundamental ya que no sólo posibilitó la exitosa contraofensiva independentista, sino que además le dio un cariz social al proceso revolucionario de Venezuela y Colombia. Así, a partir de 1816 y hasta 1821, se dieron numerosos contactos e incluso el gobierno de Jean Pierre Boyer (sucesor de Alexandre Petión) colaboró con otras dos expediciones a cargo de Gregor Mac Gregor para liberar Panamá y Río Hacha. Sin embargo, el cambio no fue total y aún durante estos años, los líderes criollos continuaron teniendo reparos frente al peligro de la explosión de un nuevo Haití en la Tierra Firme hispana. Por último, el fin de la guerra de independencia abrió un nuevo contexto en el cual aquellos miedos se intensificaron debido a la movilización social interna. Esto derivó en nuevo alejamiento y el gobierno de Colombia no sólo se negó a mantener relaciones con Haití, sino que incluso lo excluyó del Congreso de Panamá.

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Células tumorais desenvolvem diversas estratégias para escapar da identificação e eliminação pelo sistema imune. Dessa forma, a investigação dos mecanismos envolvidos na comunicação celular no microambiente tumoral e na desregulação local do sistema imune é crítica para uma melhor compreensão da progressão da doença e para o desenvolvimento de alternativas terapêuticas mais eficazes. Nós aqui demonstramos que SIGIRR/IL-1R8, um importante regulador negativo de receptores de Interleucina-1 (ILRs) e receptores do tipo Toll (TLRs), apresenta expressão aumentada em uma linhagem celular epitelial mamária transformada pela superexpressão do oncogene HER2 e em tumores primários de mama, e promove o crescimento tumoral e metástase através da modulação da inflamação associada ao câncer e da atenuação da resposta imune antitumoral. Observamos que IL-1R8 tem sua expressão correlacionada com HER2 em tecidos mamários e sua alta expressão é fator de pior prognóstico em câncer de mama de baixo grau. Notavelmente, níveis aumentados de IL-1R8 foram observados especialmente nos subtipos HER2+ e Luminais de tumores de mama, e sua expressão aumentada em células epiteliais de mama transformadas por HER2 diminui a ativação da via de NF-κB e a expressão de diferentes citocinas pro-inflamatórias (IL-6, IL-8, TNF, CSF2, CSF3 e IFN-β1). Meio condicionado de células transformadas por HER2, mas não de variantes celulares com o gene IL-1R8 silenciado, induz a polarização de macrófagos para o fenótipo M2 e inibe a ativação de células NK. Em um modelo murino transgênico de tumorigênese espontânea mediada por HER2, MMTV-neu, verificamos que a deficiência de IL-1R8 (IL-1R8-/-neu) retardou o aparecimento de tumores e reduziu a incidência, a carga tumoral e a disseminação metastática. Contudo, não foram observadas diferenças significativas no crescimento tumoral quando animais IL-1R8-/-neu receberam medula óssea de animais IL-1R8+/+, confirmando um papel importante da expressão de IL-1R8 em células não hematopoiéticas na tumorigênese da mama. Tumores IL-1R8+/+neu apresentaram maiores níveis de citocinas pró-inflamatórias como IL-1β e VEGF, e menores níveis da citocina imunomodulatória IFN-γ. Além disso, tumores que expressavam IL-1R8 apresentaram menor infiltrado de células NK maduras, células dendríticas (DCs) e linfócitos T-CD8+ e um maior infiltrado de macrófagos M2 e linfócitos T-CD4+. Coletivamente, esses resultados indicam que a expressão de IL-1R8 em tumores de mama pode representar um novo mecanismo de escape da resposta imune e suportam IL-1R8 como potencial alvo terapêutico.

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Atualmente um dos principais objetivos na área de pesquisa tecnológica é o desenvolvimento de soluções em favor do Meio Ambiente. Este trabalho tem por objetivo demonstrar a reutilização e consequentemente o aumento da vida útil de uma bateria Chumbo-Ácido, comumente instaladas em veículos automóveis, bem como beneficiar locais e usuários remotos onde o investimento na instalação de linhas de transmissão se torna inviável geográfica e economicamente, utilizando a luz solar como fonte de energia. No entanto a parte mais suscetível a falhas são as próprias baterias, justamente pela vida útil delas serem pequenas (em torno de 3 anos para a bateria automotiva) em comparação com o restante do sistema. Considerando uma unidade que já foi usada anteriormente, a possibilidade de falhas é ainda maior. A fim de diagnosticar e evitar que uma simples bateria possa prejudicar o funcionamento do sistema como um todo, o projeto considera a geração de energia elétrica por células fotovoltaicas e também contempla um sistema microcontrolado para leitura de dados utilizando o microcontrolador ATmega/Arduino, leitura de corrente por sensores de efeito hall da Allegro Systems, relés nas baterias para abertura e fechamento delas no circuito e um sistema de alerta para o usuário final de qual bateria está em falha e que precisa ser reparada e/ou trocada. Esse projeto foi montado na Ilha dos Arvoredos SP, distante da costa continental em aproximadamente 2,0km. Foram instaladas células solares e um banco de baterias, a fim de estudar o comportamento das baterias. O programa pôde diagnosticar e isolar uma das baterias que estava apresentando defeito, a fim de se evitar que a mesma viesse a prejudicar o sistema como um todo. Por conta da dificuldade de locomoção imposta pela geografia, foi escolhido o cartão SD para o armazenamento dos dados obtidos pelo Arduino. Posteriormente os dados foram compilados e analisados. A partir dos resultados apresentados podemos concluir que é possível usar baterias novas e baterias usadas em um mesmo sistema, de tal forma que se alguma das baterias apresentar uma falha o sistema por si só isolará a unidade.

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Hipodermóclise (HDC) é uma importante técnica alternativa para a administração de medicamentos e fluidos pela via subcutânea. É usada com frequência para o controle dos sintomas em pacientes em cuidados paliativos com dificuldade de acesso venoso e que são incapazes de tolerar medicação oral. No entanto, raros estudos abordaram o uso da HDC de uma forma global, para reposição hidroeletrolítica e terapia medicamentosa, tanto na forma contínua quanto intermitente, observando detalhes e complicações do seu uso. Os objetivos deste estudo incluíram caracterizar o uso da HDC para administração de medicamentos, soluções e eletrólitos e avaliar as possíveis complicações locais, identificando também outros fatores que influenciam sua ocorrência. Estudo observacional prospectivo com coleta de dados em prontuário e acompanhamento diário de pacientes internados com câncer avançado, da equipe de Cuidados Paliativos do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) em uso de HDC, verificando local de punção, medicamentos administrados e possíveis complicações, acompanhando os detalhes de seu uso. A análise estatística não-paramétrica e método de regressão logística foram realizados. Foram acompanhados 99 pacientes com 243 punções, das quais 166 (68,3%) em coxa e 46 (18,9%) em abdome. Os medicamentos mais utilizados foram morfina em 122 (50,2%) punções, seguido de dipirona em 118 (48,6%) e dexametasona em 86 (35,4%). A solução mais prescrita foi a glicofisiológica em 38 (15,6%) punções, pelo seu aporte calórico. 13,6% das punções (33 de 243) tiveram complicações, sendo apenas seis casos maiores (edema). Complicações ocorreram mais frequentemente até o segundo dia da punção e foram associadas com o número (p=0,007) e o volume (p=0,042) de medicamentos administrados e também com a solução glicofisiológica (p=0,003) e os eletrólitos cloreto de potássio (p=0,037) e cloreto de sódio (p=0,013). Este estudo permitiu o conhecimento de fatores associados a complicações e propõe algumas recomendações, como: individualização da terapia, especialmente relacionada com o volume de escolha, número de medicamentos administrados e evitar a adição de eletrólitos na solução glicofisiológica