618 resultados para Typ 2-diabetes


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A relação entre atividade física e consumo de medicamentos não é clara. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a relação entre nível de atividade física e uso de medicamentosem diabéticos tipo 2 atendidos pelo Sistema Único de Saúde. A amostra foi composta por 121 diabéticos do tipo 2 de ambos os sexos atendidos pelos sistema público de saúde. Gordura corporal (antropometria e bioimpedância elétrica), atividade física (Questionário de Baecke) e uso de medicamentos (15 dias prévios a avaliação) foram avaliados. Houve relação entre uso de medicamentos e sexo (r = 0.18; p = 0.045), índice de massa corporal (r = 0.22; p = 0.012), circunferência de cintura (r = 0.19; p = 0.029), percentual de gordura (r = 0.21; p = 0.016), idade (r = 0.23; p = 0.009) e atividade física (r = -0.22; p = 0.012). A regressão linear incluiu no modelo apenas idade (β = 0.718; p = 0.057), IMC BMI (β = 0.057; p = 0.022) e atividade física (β = -0.176; p = 0.044) no modelo multivariado. Conclui-se que a prática de atividade física diminui uso de medicamentos independente da idade e obesidade.

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OBJETIVOS: Observar se existem diferenças nos valores monetários destinados aos procedimentos de saúde para o tratamento de pacientes diabéticos tipo 2 quando estratificados em diferentes níveis de atividade física habitual. SUJEITOS E MÉTODOS: Cento e vinte um diabéticos tipo 2 foram avaliados em duas unidades básicas de saúde de Bauru, SP. Atividade física foi avaliada por meio de entrevista. Retroagindo um ano ao dia da avaliação, por meio de notas fiscais, foram computados valores de exames, medicamentos e consultas médicas e de enfermagem. RESULTADOS: Quando comparados aos diabéticos ativos, os sedentários apresentaram gastos com consultas em clínico-geral 63% superiores (p = 0,017). Gastos com medicamentos para o tratamento de outras doenças também foram superiores em diabéticos sedentários (p = 0,001). CONCLUSÕES: Quando comparados de acordo com a prática de atividades físicas, diabéticos tipo 2 com menor prática de atividades físicas apresentam maiores custos com serviços médicos e consumo de medicamentos.

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This study aimed to evaluate whether maternal obesity leads to the onset of diabetes in adult Wistar rats offspring. MSG solution neonatally administration induced obesity in rats (F(1)MSG group, n = 30); and saline solution was also administrated to control rats (F1CON group, n = 13). In 3rd month of age, both control and MS G groups were mated for offspring (generation FA named as F2CON, n = 28 and F(2)MSG groups, n = 15; and so both generations were studied until 7th month of life. Lee Index was measured for experimental obesity validation from 5th to 7th month. Glycemia was weekly determined during pregnancy and monthly from 3rd to 7th month. In the end of experimental period all rats were submitted to oral glucose tolerance test (OGTT), with estimation of total area under the curve (AUC); and insulin tolerance test (ITT). Rats were then anesthetized and killed. Data were statistically analyzed with significance level of p < 0.05. Lee Index has confirmed obesity in all MSG rats. Glycemic levels comparisons between generations showed significant maternal interference in control and MSG groups. OGTT analysis showed higher glycemia in obese rats (F(1)MSG) and their offspring (F(2)MSG) as compared to their respective controls; and MSG groups increased AUC from OGTT. As regards ITT, F(2)MSG showed higher glycemia at 30 and 120 min, suggesting a delay of insulin action decreasing. Although glucose intolerance and insulin resistance clinical conditions represent as a factors for type 2 Diabetes mellitus development, this experimental model proposal was not efficient to induce type 2 Diabetes mellitus, but for obesity developing, glucose intolerance and insulin resistance in successive generations of rats. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Background. To evaluate insulin release and insulin sensitivity in women with prior gestational diabetes mellitus (GDM) to gain a better understanding of type 2 diabetes pathogenesis.Methods. GDM women were individually matched for age, body mass index, and waist/hip ratio with those who were normal glucose tolerant in a previous pregnancy (NGT). All women presented with normal glucose tolerance. Twenty pairs were submitted to the oral glucose tolerance test (OGTT) with plasma glucose, insulin, and C-peptide determinations. of the 20 pairs, 18 participated in hyperglycemic (10.0 mmol/l) clamp experiments with frequent plasma glucose and insulin determinations, allowing us to calculate first- and second-phase insulin release and the insulin sensitivity index. GDM and NGT women were compared using Student's t-test, the Mann-Whitney U-test, Friedman's non-parametric test, and the two proportion test for independent groups.Results. GDM women showed higher glycosylated hemoglobin values; at OGTT, they showed late insulin peak with increased plasma insulin levels only during the second hour, and a similar plasma C-peptide response despite a higher plasma glucose curve; during hyperglycemic clamp procedures, they showed similar biphasic insulin release and insulin sensitivity index. Considering that a woman with previous GDM had a defect in insulin release and/or insulin sensitivity, if its magnitude was at least 25% lower than that of the matched NGT woman, 43.8% showed impairment of first-phase insulin release and 55.6% insulin resistance.Conclusions. GDM women showed some degree of glucose intolerance. It is therefore necessary to follow them for a longer time.

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This study analyzed the effects of overground walking training at ventilatory threshold (VT) velocity on glycaemic control, body composition, physical fitness and lipid profile in DM2 women. Nineteen sedentary patients were randomly assigned to a control group (CG; n=10, 55.9±2.2 years) or a trained group (TG; n=9, 53.4±2.3 years). Both groups were subjected to anthropometric measures, a 12-h fasting blood sampling and a graded treadmill exercise test at baseline and after a 12-week period, during which TG followed a training program involving overground walking at VT velocity for 20-60min/session three times/week. Significant group×time interactions (P<0.05) in glycated hemoglobin (HbA1c), body mass, body mass index (BMI), peak oxygen uptake (VO 2peak) and exercise duration were observed as effects of training exercise, whereas intervention did not induced significant changes (P>0.05) in fasting blood glucose, submaximal fitness parameters and lipid profile. Our results suggest that overground walking training at VT velocity improves long term glycaemic control, body composition and exercise capacity, attesting for the relevance of this parameter as an effective strategy for the exercise intensity prescription in DM2 population. © 2011 Elsevier B.V.

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Study design: Association study Objective: To analyze the association between different biological/behavioral risk factors and blood pressure in a sample of type 2 diabetes mellitus patients with poor glycemic control. Methods: A sample of 121 type 2 diabetic patients was selected in the Public Healthcare System in a middle size Brazilian city. Blood pressure was measured using an aneroid device, previously calibrated. Six determinants of blood pressure were taken into count: age, hypoglycemic agents, general obesity, abdominal obesity, eating behaviors and physical activity level. Results: The type 2 diabetic patients presented mean age of 60.1±8.9 years-old and, at least, one risk factor. Eating behaviors (OR adj= 0.31 [0.12-0.75]) and sports practice (OR adj= 0.12 [0.02-0.75]) constituted protective factors associated with lower systolic blood pressure. On the other hand, age was positively associated with high systolic blood pressure (OR adj= 3.81 [1.39-10.38]). Patients with 5-6 risk factors, presented higher values of systolic and (F= 3.857; p= 0.011 [post hoc with p= 0.039]), diastolic blood pressure (F= 4.158; p= 0.008 [post hoc with p= 0.036]) and increased occurrence of hypertension (p= 0.010). Conclusion: Our findings indicate that, behavioral variables were important determinants of blood pressure in type 2 diabetic patients with poor glycemic control and clustering of behavioral and biological risk factors increase the hypertension occurrence.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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CONTEXTO E OBJETIVO:Gestações complicadas pelo diabetes estão associadas com aumento das complicações neonatais e maternas. A complicação mais grave materna é o risco de desenvolver diabetes tipo 2 após 10-12 anos do parto. Para o controle rigoroso da glicose no sangue, as mulheres grávidas são tratadas de forma ambulatorial ou com internações hospitalares. O objetivo deste estudo é avaliar a efetividade do tratamento ambulatorial versus hospitalização em gestações complicadas por diabetes ou hiperglicemia.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Revisão sistemática conduzida em hospital universitário público.MÉTODOS:Uma revisão sistemática da literatura foi realizada e as principais bases de dados eletrônicas foram pesquisadas. A data da pesquisa mais recente foi 4 de setembro de 2011. Dois autores selecionaram independentemente os ensaios clínicos relevantes, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados.RESULTADOS:Apenas três estudos foram selecionados, com tamanho de amostra pequeno. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o tratamento ambulatorial versus hospitalização em relação à mortalidade em nenhuma das subcategorias analisadas: mortes perinatais e neonatais, (risco relativo [RR] 0,65; 95% de intervalo de confiança [IC] 0,11-3,84, P = 0,63); morte neonatal (RR 0,29, IC 95% 0,01-6,07, P = 0,43), e óbitos infantis (RR 0,29, IC 95% 0,01-6,07, P = 0,43).CONCLUSÕES:Com base em estudos com risco de viés alto ou moderado, esta revisão demonstrou que não há diferença estatisticamente significante entre o tratamento ambulatorial comparado com o hospitalar na redução das taxas de mortalidade em gestações complicadas por diabetes ou hiperglicemia. Esta revisão sistemática também sugere a necessidade de mais ensaios clínicos randomizados sobre o assunto.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB