774 resultados para Test–retest repeatability
Resumo:
Accurate and automated methods for measuring the thickness of human cerebral cortex could provide powerful tools for diagnosing and studying a variety of neurodegenerative and psychiatric disorders. Manual methods for estimating cortical thickness from neuroimaging data are labor intensive, requiring several days of effort by a trained anatomist. Furthermore, the highly folded nature of the cortex is problematic for manual techniques, frequently resulting in measurement errors in regions in which the cortical surface is not perpendicular to any of the cardinal axes. As a consequence, it has been impractical to obtain accurate thickness estimates for the entire cortex in individual subjects, or group statistics for patient or control populations. Here, we present an automated method for accurately measuring the thickness of the cerebral cortex across the entire brain and for generating cross-subject statistics in a coordinate system based on cortical anatomy. The intersubject standard deviation of the thickness measures is shown to be less than 0.5 mm, implying the ability to detect focal atrophy in small populations or even individual subjects. The reliability and accuracy of this new method are assessed by within-subject test–retest studies, as well as by comparison of cross-subject regional thickness measures with published values.
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Introdução: Diante das mudanças nos hábitos de consumo alimentar da população brasileira, suplementos vitamínicos e alimentos enriquecidos são veículos comumente empregados para atender as necessidades de ingestão de micronutrientes. A diversidade de suplementos vitamínicos comercializados atualmente leva à necessidade de desenvolvimento de métodos analíticos de fácil execução e alta produtividade. Informações confiáveis sobre os teores de vitaminas poderão ser obtidas somente com métodos analíticos validados. Objetivos: Validar metodologias analíticas e avaliar o teor de vitaminas antioxidantes em suplementos adquiridos no comércio do município de São Paulo - Brasil, o efeito do armazenamento nestes compostos e confrontar os valores analisados com os valores declarados na rotulagem. Métodos: As metodologias analíticas para determinação de vitaminas antioxidantes por cromatografia líquida de alta eficiência com detector de arranjo de diodos (CLAE-DAD) e de vitamina C por titulação potenciométrica foram validadas para as matrizes sólidas, oleosas e líquidas de suplementos vitamínicos. A estabilidade das vitaminas foi avaliada a cada 6 meses durante 12 meses de armazenamento e a avaliação da rotulagem foi realizada de acordo com as legislações vigentes no Brasil. Resultados: Para os métodos cromatográficos, os limites de detecção (LDs) e de quantificação (LQs) variaram entre 0,3 e 4,3 µg/mL, e entre 0,5 e 14,0 µg/mL respectivamente. As recuperações dos padrões adicionados nas matrizes variaram entre 92 por cento e 109 por cento e entre 86 por cento e 108 por cento no material de referência. A repetitividade foi calculada pelo desvio padrão relativo (RSD), apresentando valores entre 0,2 por cento e 9,6 por cento . Para a determinação de vitamina C pelo método potenciométrico, o LD e o LQ foram respectivamente 1 mg e 3 mg; a recuperação no material de referência foi de 99,8 por cento e a precisão variou entre 0,4 e 3,9 por cento . Das 57 amostras avaliadas, 59 por cento e 35 por cento apresentaram teores de vitaminas A e E respectivamente, abaixo dos valores declarados no rótulo; por outro lado, 20 por cento das amostras apresentaram teores de vitamina E acima dos valores declarados. Em relação aos teores de vitamina C, 60 por cento das amostras estavam de acordo com os valores declarados. O estudo da estabilidade demonstrou degradação significativa das vitaminas A, E e C em aproximadamente 90 por cento das amostras com 12 meses de armazenamento. Na avaliação da rotulagem dos suplementos vitamínicos, 47 das amostras apresentaram uma ou mais irregularidades. Conclusão: Os métodos propostos se mostraram adequados para análise de diferentes matrizes de suplementos vitamínicos. Os resultados das análises de vitaminas nestes produtos mostraram a necessidade urgente de monitoramento em conjunto com ações de fiscalização, pois verificou-se que a maioria das amostras não atenderam a legislação, principalmente quanto aos teores declarados na informação nutricional da rotulagem. A sobredosagem de vitaminas pode ser necessária para manter os teores declarados durante o armazenamento, porém, a quantidade adicional de vitamina a ser incluída no suplemento deve estar dentro de limites seguros e depende de cada amostra, pois além da matriz, diversos fatores relacionados aos compostos e à embalagem também podem influenciar na estabilidade das vitaminas.
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Medidas de espectroscopia gama de alta resolução têm diversas aplicações. Aplicações envolvendo medidas de radioisótopos de meia-vida curta podem apresentar problemas de baixa precisão nas contagens quando a fonte radioativa está distante do detector e de perda de acurácia por efeitos de tempo morto e empilhamento de pulsos em situação de altas taxas de contagens. Um modo de minimizar esses problemas é alterando a posição da fonte radioativa durante o processo de medição, aproximando-a do detector conforme sua atividade diminui e assim maximizando o número de contagens medidas. Neste trabalho, foi desenvolvido o Movimentador de Amostras Radioativas Automatizado (MARA), um aparato de baixo custo, feito com materiais de baixo número atômico e leve, projetado e construído para auxiliar nas medidas de espectroscopia gama, capaz de controlar a distância entre a fonte e o detector, permitindo inclusive que ocorra alteração dessa distância durante o processo de medição. Por ser automatizado ele otimiza o tempo do operador, que tem total liberdade para criar suas rotinas de medidas no dispositivo, além de evitar que o mesmo tome uma parcela da dose radioativa. Foi também feita uma interface que permite controle do MARA e a programação do sistema de aquisição de dados. Foram realizados testes para otimização da operação do sistema MARA e foi verificada a segurança de operação do MARA, não apresentando nenhuma falha durante seus testes. Foi aplicado o teste de repetitividade, por meio de medições com uma fonte calibrada de 60Co, e verificou-se que o sistema de movimentação de prateleiras automatizado reproduziu os resultados do sistema estático com confiabilidade de 95%.
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No presente trabalho foram avaliados processos alternativos de dessalinização visando a recuperação e reuso da água contida em salmouras concentradas, sendo o processo de cristalização assistida por destilação por membranas (MDC) investigado com profundidade. Foi desenvolvido um modelo diferencial para o processo de destilação por membranas por contato direto (DCMD), contemplando métodos termodinâmicos rigorosos para sistemas aquosos de eletrólitos fortes, bem como mecanismos de transferência de calor e massa e efeitos de polarização de temperatura e concentração característicos deste processo de separação. Com base em simulações realizadas a partir do modelo matemático assim desenvolvido, foram investigados os principais parâmetros que influenciam o projeto de um módulo de membranas para DCMD. O modelo foi posteriormente estendido com equações de balanço de massa e energia adicionais para incluir a operação de cristalização e desta forma representar o processo de MDC. De posse dos resultados das simulações e do modelo estendido, foi desenvolvido um método hierárquico para o projeto de processos de MDC, com o objetivo de conferir características de rastreabilidade e repetibilidade a esta atividade. Ainda a partir do modelo MDC foram discutidos aspectos importantes em MDC como a possibilidade de nucleação e crescimento de cristais sobre a superfície das membranas, bem como o comportamento do processo com sais com diferentes características de solubilidade e largura da zona metaestável. Verificou-se que para sais cuja solubilidade varia muito pouco com a temperatura e que possuem zona metaestável com pequena largura, caso do NaCl, a operação com resfriamento no cristalizador não é viável pois aumenta excessivamente o consumo energético do processo, sendo nesses casos preferível a operação \"isotérmica\" - sem resfriamento no cristalizador - e o convívio com a possibilidade de nucleação no interior do módulo. No extremo oposto, observou-se que para sais com grande variabilidade da solubilidade com a temperatura, um pequeno resfriamento no cristalizador é suficiente para garantir condições de subsaturação no interior do módulo, sem grande ônus energético para o processo. No caso de sais com pequena variabilidade da solubilidade com a temperatura, mas com largura da zona metaestável elevada, existe certo ônus energético para a operação com resfriamento do cristalizador, porém não tão acentuado como no caso de sais com zona metaestável estreita. Foi proposto um fluxograma alternativo para o processo de MDC, onde foi introduzido um circuito de pré-concentração da alimentação antes do circuito de cristalização, para o caso de alimentação com soluções muito diluídas. Este esquema proporcionou um aumento do fluxo permeado global do processo e consequentemente uma redução na área total de membrana requerida. Verificou-se que através do processo com préconcentração da alimentação de 5% até 10% em massa - no caso de dessalinização de uma solução de NaCl - foi possível reduzir-se a área total da membrana em 27,1% e o consumo energético específico do processo em 10,6%, quando comparado ao processo sem pré-concentração. Foram desenvolvidas ferramentas úteis para o projeto de processos de dessalinização por MDC em escala industrial.
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O microrreator faz parte de conjunto de dispositivos de uma nova e promissora tecnologia, que podem ser chamados de micro fabricados, atuante em campos como a da química, biológica, farmacêutica, engenharia química e biotecnologia. Trata-se de um dispositivo que possibilita reação química, tais como os reatores convencionais, mas com dimensões menores, com canais na escala micrométrica. A tecnologia de miniaturização de dispositivos para reações químicas vem se expandindo promovendo uma importante evolução, com microssistemas que abrange dispositivos mais eficazes, com configuração e geometrias específicas e menor consumo de energia, onde reações com elevadas taxas de transporte podem ser usadas para muitas finalidades diferentes, tais como, reações rápidas, mistura, reações sensíveis à temperatura, temperatura de homogeneização, ou até mesmo precipitação de nano partículas. Devido sua escala ser extremamente reduzida em relação à escala macro, oferecem um sistema que permite uma investigação do processo em um curto espaço de tempo, sendo muito útil para o rastreio de substratos, enzimas, condições de reação, bem como a determinação de parâmetros cinéticos. O presente trabalho teve por objetivo estudar a biodegradação enzimática de 2,4,6-Triclorofenol, com a utilização das enzimas Lacase e Soybean Peroxidase em microrreator da Syrris com volume de 250 ?l, que permite o estudo de cinéticas muito rápidas. Para as análises de degradação utilizou-se duas enzimas, a Lacase em concentrações de 0,05; 0,1 e 0,2 mg/ml; e a Soybean Peroxidase em concentrações de 0,0005; 0,001 e 0,002 mg/ml com a adição de Peróxido de Hidrogênio. Através dos ensaios realizados obteve-se dados experimentais da reação enzimática, possibilitando a verificação da taxa inicial de reação e sua cinética. Posteriormente, realizou-se as análises em simulação utilizando os dados experimentais, que através de um sistema de EDOs estimando inicialmente as constantes cinéticas k1, k2 e k3 usando a ferramenta ESTIMA, onde apresentaram duas respostas, uma resposta típica de mínimos quadrados, e a outra resposta que a velocidade inicial, que foi melhor representada pelos parâmetros obtidos. O método empregado na degradação do substrato, o microrreator mostrou-se eficiente, permitindo a detecção de baixo consumo de substrato para a determinação da taxa inicial, em curto tempo de residência. Perante os ensaios realizados com Lacase e Soybean Peroxidase, o microrreator é também um equipamento eficaz na repetitividade e na reprodutibilidade dos dados obtidos em diferentes concentrações.
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Os mecanismos amplamente utilizados em aplicações industriais são de tipo serial, porém há algum tempo vem sendo desenvolvidos estudos sobre as vantagens que os mecanismos de arquitetura paralela oferecem em contraposição com os seriais. Rigidez, precisão, altas frequências naturais e velocidade são algumas características que os mecanismos paralelos atribuem a máquinas já consolidadas na indústria, destinadas principalmente nas operações de manipulação (pick and place). Nesse sentido, é relevante o estudo sobre a funcionalidade em outros tipos de operação como a usinagem e, particularmente o fresamento. Para isto, devem-se ainda explorar e desenvolver as capacidades dos mecanismos paralelos em relação à rigidez e à precisão nas operações mencionadas. Foi desenvolvido previamente o projeto e montagem do protótipo de uma máquina fresadora de arquitetura paralela. Também aracterizado pela redundância na atuação para o posicionamento da ferramenta. Com este intuito, pretende-se no trabalho atual, avaliar o erro estático de posicionamento da ferramenta por métodos experimentais, quantificar os deslocamentos, realizar um mapeamento experimental em diversas configurações dos membros. Por outro lado, pretende-se adaptar um modelo numérico simplificado que possa prever as deformações elásticas em diversas configurações, que contemple o efeito de juntas lineares flexíveis e que de alguma forma ajude a identificar as principais fontes de erro. Para tal, foram elaboradas rotinas de programação que através da cinemática inversa e o uso do método dos elementos finitos tentem prever o que de fato acontece nos experimentos. Foi proposta também uma implementação alternativa para o controle do mecanismo através de um software CNC e a conversão de coordenadas cartesianas em coordenadas dos atuadores, isto ajudaria na geração do código G. Finalmente, foram elaboradas algumas trajetórias que tentam avaliar a exatidão e repetitividade do mecanismo além de descrever outras trajetórias livres.
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A fast, simple and environmentally friendly ultrasound-assisted dispersive liquid-liquid microextraction (USA-DLLME) procedure has been developed to preconcentrate eight cyclic and linear siloxanes from wastewater samples prior to quantification by gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). A two-stage multivariate optimization approach has been developed employing a Plackett-Burman design for screening and selecting the significant factors involved in the USA-DLLME procedure, which was later optimized by means of a circumscribed central composite design. The optimum conditions were: extractant solvent volume, 13 µL; solvent type, chlorobenzene; sample volume, 13 mL; centrifugation speed, 2300 rpm; centrifugation time, 5 min; and sonication time, 2 min. Under the optimized experimental conditions the method gave levels of repeatability with coefficients of variation between 10 and 24% (n=7). Limits of detection were between 0.002 and 1.4 µg L−1. Calculated calibration curves gave high levels of linearity with correlation coefficient values between 0.991 and 0.9997. Finally, the proposed method was applied for the analysis of wastewater samples. Relative recovery values ranged between 71–116% showing that the matrix had a negligible effect upon extraction. To our knowledge, this is the first time that combines LLME and GC-MS for the analysis of methylsiloxanes in wastewater samples.
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A novel method is reported, whereby screen-printed electrodes (SPELs) are combined with dispersive liquid–liquid microextraction. In-situ ionic liquid (IL) formation was used as an extractant phase in the microextraction technique and proved to be a simple, fast and inexpensive analytical method. This approach uses miniaturized systems both in sample preparation and in the detection stage, helping to develop environmentally friendly analytical methods and portable devices to enable rapid and onsite measurement. The microextraction method is based on a simple metathesis reaction, in which a water-immiscible IL (1-hexyl-3-methylimidazolium bis[(trifluoromethyl)sulfonyl]imide, [Hmim][NTf2]) is formed from a water-miscible IL (1-hexyl-3-methylimidazolium chloride, [Hmim][Cl]) and an ion-exchange reagent (lithium bis[(trifluoromethyl)sulfonyl]imide, LiNTf2) in sample solutions. The explosive 2,4,6-trinitrotoluene (TNT) was used as a model analyte to develop the method. The electrochemical behavior of TNT in [Hmim][NTf2] has been studied in SPELs. The extraction method was first optimized by use of a two-step multivariate optimization strategy, using Plackett–Burman and central composite designs. The method was then evaluated under optimum conditions and a good level of linearity was obtained, with a correlation coefficient of 0.9990. Limits of detection and quantification were 7 μg L−1 and 9 μg L−1, respectively. The repeatability of the proposed method was evaluated at two different spiking levels (20 and 50 μg L−1), and coefficients of variation of 7 % and 5 % (n = 5) were obtained. Tap water and industrial wastewater were selected as real-world water samples to assess the applicability of the method.
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Purpose: To evaluate choroidal thickness in young subjects using Enhanced Depth Imaging Spectral Domain Optical Coherence Tomography (EDI SD-OCT) describing volume differences between all the defined areas of the Early Treatment Diabetic Retinopathy Study (ETDRS). Design: Prospective, clinical study. Methods: Seventy-nine eyes of 95 healthy, young (23.8±3.2years), adult volunteers were prospectively enrolled. Manual choroidal segmentation on a 25-raster horizontal scan protocol was performed. The measurements of the nine subfields defined by the ETDRS were evaluated. Results: Mean subfoveal choroidal thickness was 345.67±81.80μm and mean total choroidal volume was 8.99±1.88mm3. Choroidal thickness and volume were higher at the superior and temporal areas compared to inferior and nasal sectors of the same diameter respectively. Strong correlations between subfoveal choroidal thickness and axial length (AL) and myopic refractive error were obtained, r = -0.649, p<0.001 and r = 0.473, p<0.001 respectively. Emmetropic eyes tended to have thicker subfoveal choroidal thickness (381.94±79.88μm versus 307.04±64.91μm) and higher total choroidal volume than myopic eyes (9.80± 1.87mm3 versus 8.14±1.48mm3). The estimation of the variation of the subfoveal choroidal thickness with the AL was-43.84μm/mm. In the myopic group, the variation of the subfoveal choroidal thickness with the myopic refractive error was -10.45μm/D. Conclusions: This study establishes for the first time a normal database for choroidal thickness and volume in young adults. Axial length, and myopic ammetropy are highly associated with choroidal parameters in healthy subjects. EDI SD-OCT exhibited a high degree of intraobserver and interobserver repeatability.
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A novel approach is presented, whereby gold nanostructured screen-printed carbon electrodes (SPCnAuEs) are combined with in-situ ionic liquid formation dispersive liquid–liquid microextraction (in-situ IL-DLLME) and microvolume back-extraction for the determination of mercury in water samples. In-situ IL-DLLME is based on a simple metathesis reaction between a water-miscible IL and a salt to form a water-immiscible IL into sample solution. Mercury complex with ammonium pyrrolidinedithiocarbamate is extracted from sample solution into the water-immiscible IL formed in-situ. Then, an ultrasound-assisted procedure is employed to back-extract the mercury into 10 µL of a 4 M HCl aqueous solution, which is finally analyzed using SPCnAuEs. Sample preparation methodology was optimized using a multivariate optimization strategy. Under optimized conditions, a linear range between 0.5 and 10 µg L−1 was obtained with a correlation coefficient of 0.997 for six calibration points. The limit of detection obtained was 0.2 µg L−1, which is lower than the threshold value established by the Environmental Protection Agency and European Union (i.e., 2 µg L−1 and 1 µg L−1, respectively). The repeatability of the proposed method was evaluated at two different spiking levels (3 and 10 µg L−1) and a coefficient of variation of 13% was obtained in both cases. The performance of the proposed methodology was evaluated in real-world water samples including tap water, bottled water, river water and industrial wastewater. Relative recoveries between 95% and 108% were obtained.
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Objectives: To design and validate a questionnaire to measure visual symptoms related to exposure to computers in the workplace. Study Design and Setting: Our computer vision syndrome questionnaire (CVS-Q) was based on a literature review and validated through discussion with experts and performance of a pretest, pilot test, and retest. Content validity was evaluated by occupational health, optometry, and ophthalmology experts. Rasch analysis was used in the psychometric evaluation of the questionnaire. Criterion validity was determined by calculating the sensitivity and specificity, receiver operator characteristic curve, and cutoff point. Testeretest repeatability was tested using the intraclass correlation coefficient (ICC) and concordance by Cohen’s kappa (k). Results: The CVS-Q was developed with wide consensus among experts and was well accepted by the target group. It assesses the frequency and intensity of 16 symptoms using a single rating scale (symptom severity) that fits the Rasch rating scale model well. The questionnaire has sensitivity and specificity over 70% and achieved good testeretest repeatability both for the scores obtained [ICC 5 0.802; 95% confidence interval (CI): 0.673, 0.884] and CVS classification (k 5 0.612; 95% CI: 0.384, 0.839). Conclusion: The CVS-Q has acceptable psychometric properties, making it a valid and reliable tool to control the visual health of computer workers, and can potentially be used in clinical trials and outcome research.
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A novel and environment friendly analytical method is reported for total chromium determination and chromium speciation in water samples, whereby tungsten coil atomic emission spectrometry (WCAES) is combined with in situ ionic liquid formation dispersive liquid–liquid microextraction (in situ IL-DLLME). A two stage multivariate optimization approach has been developed employing a Plackett–Burman design for screening and selection of the significant factor involved in the in situ IL-DLLME procedure, which was later optimized by means of a circumscribed central composite design. The optimum conditions were complexant concentration: 0.5% (or 0.1%); complexant type: DDTC; IL anion: View the MathML sourcePF6−; [Hmim][Cl] IL amount: 60 mg; ionic strength: 0% NaCl; pH: 5 (or 2); centrifugation time: 10 min; and centrifugation speed: 1000 rpm. Under the optimized experimental conditions the method was evaluated and proper linearity was obtained with a correlation coefficient of 0.991 (5 calibration standards). Limits of detection and quantification for both chromium species were 3 and 10 µg L−1, respectively. This is a 233-fold improvement when compared with chromium determination by WCAES without using preconcentration. The repeatability of the proposed method was evaluated at two different spiking levels (10 and 50 µg L−1) obtaining coefficients of variation of 11.4% and 3.6% (n=3), respectively. A certified reference material (SRM-1643e NIST) was analyzed in order to determine the accuracy of the method for total chromium determination and 112.3% and 2.5 µg L−1 were the recovery (trueness) and standard deviation values, respectively. Tap, bottled mineral and natural mineral water samples were analyzed at 60 µg L−1 spiking level of total Cr content at two Cr(VI)/Cr(III) ratios, and relative recovery values ranged between 88% and 112% showing that the matrix has a negligible effect. To our knowledge, this is the first time that combines in situ IL-DLLME and WCAES.
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Measurement of joint kinematics can provide knowledge to help improve joint prosthesis design, as well as identify joint motion patterns that may lead to joint degeneration or injury. More investigation into how the hip translates in live human subjects during high amplitude motions is needed. This work presents a design of a non-invasive method using the registration between images from conventional Magnetic Resonance Imaging (MRI) and open MRI to calculate three dimensional hip joint kinematics. The method was tested on a single healthy subject in three different poses. MRI protocols for the conventional gantry, high-resolution MRI and the open gantry, lowresolution MRI were developed. The scan time for the low-resolution protocol was just under 6 minutes. High-resolution meshes and low resolution contours were derived from segmentation of the high-resolution and low-resolution images, respectively. Low-resolution contours described the poses as scanned, whereas the meshes described the bones’ geometries. The meshes and contours were registered to each other, and joint kinematics were calculated. The segmentation and registration were performed for both cortical and sub-cortical bone surfaces. A repeatability study was performed by comparing the kinematic results derived from three users’ segmentations of the sub-cortical bone surfaces from a low-resolution scan. The root mean squared error of all registrations was below 1.92mm. The maximum range between segmenters in translation magnitude was 0.95mm, and the maximum deviation from the average of all orientations was 1.27◦. This work demonstrated that this method for non-invasive measurement of hip kinematics is promising for measuring high-range-of-motion hip motions in vivo.
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During Ocean Drilling Program Leg 134 (Vanuatu), geological high sensitivity magnetic tools (GHMT) developed by CEA-LETI and TOTAL were used at two drill sites. GHMT combine two sensors, a proton magnetometer for total magnetic field measurements with an operational accuracy of 0.1 nanoteslas (nT), and a highly sensitive induction tool to measure the magnetic susceptibility with an operational accuracy of a few 10**-6 SI units. Hole 829A was drilled through an accretionary prism and the downhole measurements of susceptibility correlate well with other well-log physical properties. Sharp susceptibility contrasts between chalk and volcanic silt sediment provide complementary data that help define the lithostratigraphic units. At Hole 831B magnetic susceptibility and total field measurements were performed through a 700-m reef carbonate sequence of a guyot deposited on top of an andesitic volcano. The downhole magnetic susceptibility is very low and the amplitude of peak-to-peak anomalies is less than a few 10**-5 SI units. Based on the repeatability of the measurements, the accuracy of the magnetic logging measurements was demonstrated to be excellent. Total magnetic field data at Hole 831B reveal low magnetic anomalies of 0.5 to 5 nT and the measurement of a complete repeat section indicates an accuracy of 0.1 to 0.2 nT. Due to the inclination of the earth's magnetic field in this area (~-40°) and the very low magnetic susceptibility of the carbonate, the contribution of the induced magnetization to the total field measured in the hole is negligible. Unfortunately, because the core recovery was extremely poor (<5%) no detailed comparison between the core measurements and the downhole magnetic data could be made. Most samples have a diamagnetic susceptibility and very low intensity of remanent magnetization (< 10**-4 A/m), but a few samples have a stable remanent magnetization up to 0.005 A/m. These variations of the intensity of the remanent magnetization suggest a very heterogeneous distribution of the magnetization in the carbonate sequence that could explain the magnetic field anomalies measured in these weakly magnetized rocks.
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At Sleipner, CO2 is being separated from natural gas and injected into an underground saline aquifer for environmental purposes. Uncertainty in the aquifer temperature leads to uncertainty in the in situ density of CO2. In this study, gravity measurements were made over the injection site in 2002 and 2005 on top of 30 concrete benchmarks on the seafloor in order to constrain the in situ CO2 density. The gravity measurements have a repeatability of 4.3 µGal for 2003 and 3.5 µGal for 2005. The resulting time-lapse uncertainty is 5.3 µGal. Unexpected benchmark motions due to local sediment scouring contribute to the uncertainty. Forward gravity models are calculated based on both 3D seismic data and reservoir simulation models. The time-lapse gravity observations best fit a high temperature forward model based on the time-lapse 3D seismics, suggesting that the average in situ CO2 density is about to 530kg/m**3. Uncertainty in determining the average density is estimated to be ±65 kg/m**3 (95% confidence), however, this does not include uncertainties in the modeling. Additional seismic surveys and future gravity measurements will put better constraints on the CO2 density and continue to map out the CO2 flow.