977 resultados para Sverre Sigurdsson, King of Norway, 1151?-1202.
Resumo:
La electricidad es un elemento muy importante para la sociedad y cada vez se depende más para la vida moderna y el trabajo. Como consecuencia, el consumo de electricidad ha crecido año a año y por lo tanto, la producción también ha aumentado. Esto ha provocado que los países estén interconectados entre sí para poder satisfacer la demanda de electricidad. Esta situación ha llevado a la formación del mayor mercado a nivel global de intercambio de electricidad. Este trabajo tiene como objetivo analizar el mercado eléctrico de los países de Noruega, Suecia, Finlandia y Dinamarca y el análisis de los precios de la electricidad. Los resultados sugieren que los precios de la electricidad son muy volátiles, es por ello que en invierno la media de los precios es más alta y en verano es más baja.
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La electricidad es un elemento muy importante para la sociedad y cada vez se depende más para la vida moderna y el trabajo. Como consecuencia, el consumo de electricidad ha crecido año a año y por lo tanto, la producción también ha aumentado. Esto ha provocado que los países estén interconectados entre sí para poder satisfacer la demanda de electricidad. Esta situación ha llevado a la formación del mayor mercado a nivel global de intercambio de electricidad. Este trabajo tiene como objetivo analizar el mercado eléctrico de los países de Noruega, Suecia, Finlandia y Dinamarca y el análisis de los precios de la electricidad. Los resultados sugieren que los precios de la electricidad son muy volátiles, es por ello que en invierno la media de los precios es más alta y en verano es más baja.
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404 p. E-mail de contacto del autor: jbreviatti@yahoo.es
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As câmaras municipais constituíram-se em um dos mais notáveis mecanismos de manutenção do vasto império ultramarino português. Originavam-se dos antigos conselhos medievais, aglutinavam os interesses das elites coloniais ao serem compostas pelos homens bons da colônia, detinham considerável poder sobre a sociedade local além de terem a liberdade de representar ao rei de Portugal seus anseios ou dificuldades. Paralelo, ao poder do senado da câmara municipal, encontravam-se as autoridades nomeadas pelo rei de Portugal: governadores coloniais. Este compartilhamento do poder na colônia gerava, muitas vezes, conflitos entre a câmara municipal e os funcionários régios. No Rio de Janeiro, setecentista, vários fatores internos e externos à colônia deterioraram as relações entre os governadores coloniais e os membros do senado.Tal situação agrava-se com as incursões corsárias francesas de 1710 e 1711 que demonstraram a fragilidade do império português que há muito deixara de ter um poder naval significativo, perdendo espaços para potências como a França, Inglaterra e Holanda. Incapaz de conter os inimigos no vasto oceano, desprovido de meios navais capazes de patrulhar os litorais de suas colônias na África, Ásia e América, em especial o do Brasil, o império português dependia cada vez mais dos recursos humanos de suas colônias para a manutenção do seu território ultramarino. A corte portuguesa sofreu duro impacto com a conquista da cidade do Rio de Janeiro por Duguay-Trouin e, ao longo dos próximos anos, procurou fortalecer o sistema defensivo de sua colônia com o envio de tropas e navios além da construção de novas fortalezas e o reaparelhamento do sistema defensivo já existente.Todo este esforço para a guerra era bancado, em sua maior parte, com recursos da própria colônia do Rio de Janeiro. Obviamente este ônus não agradava a incipiente elite mercantil que florescia na colônia resultando no fato de que a política de enclausurar o Rio de Janeiro entre muralhas e fortificações, ás custas da economia colonial, colocou em campos opostos os funcionários do rei e os membros do senado por várias vezes nas primeiras décadas do século XVIII. Surgiram inevitáveis conflitos pelo uso e posse do território urbano do Rio de Janeiro cada vez mais pontilhado por fortalezas, sulcado por extensas valas e trincheiras a impedir-lhe o crescimento urbano. Além do conflito territorial, em função da expansão da atividade mercantil desenvolvida pelos colonos, as disputas comerciais envolveram as elites locais, ávidas por lucros e impulsionadas ao comércio devido à descoberta do ouro na região das Minas, e as autoridades e comerciantes lusos, uns querendo controlar a atividade comercial que crescia em acelerado ritmo, outros querendo lucrar e disputar espaços com as elites coloniais locais. No meio destes embates encontrava-se a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, objetivo maior desta pesquisa, a defender os interesses das elites da colônia, pois delas era representante. Era uma disputa em que, muitas vezes, seus membros pagaram com a perda da liberdade e dos seus bens frente a governadores coloniais mais intolerantes
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A presente tese está calcada na análise da obra de Ariano Suassuna, o Romance dA Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta, considerado pelo autor como a sua obra maior e, a princípio, o primeiro volume da trilogia A maravilhosa desaventura de Quaderna, o decifrador, e no primeiro volume da segunda parte da trilogia, O rei degolado ao Sol da Onça Caetana. O trabalho consiste, fundamentalmente, em examinar o diálogo estabelecido entre a obra de Suassuna com textos representativos da tradição literária ocidental, mais propriamente com os que remontam ao medievo. Para isso, fez-se um recorte nas relações que o romance trava com a matéria cavaleiresca, principalmente com a Demanda do Santo Graal, na sua estrutura e no desenho psicológico e moral dos personagens, notadamente de Sinésio, que encarna o mito do herói prometido, cujos paradigmas se assentam na figura lendária do Rei Artur, além de Galaaz, e na histórica de D. Sebastião, o rei desaparecido de Portugal. Sabe-se que esses reis e heróis míticos, considerados salvadores, uma vez que retornariam para restituir ao povo a dignidade e a liberdade perdidas, povoaram o imaginário ibérico e chegaram ao Brasil trazidos pelos colonizadores europeus. Dessa forma, a cultura popular do Nordeste brasileiro é povoada de histórias e lendas eternizadas e recriadas no folclore da região e na literatura de Cordel. Mas, ao lado do messianismo, outro aspecto faz-se notório nos personagens de Suassuna: a crueldade. E este tema, bem como o nome do personagem D. Pedro Dinis Quaderna, remete-nos para a história de alguns reis ibéricos da Idade Média: Pedro de Portugal e Pedro de Castela, que serão revisitados à luz da Crônica de D. Pedro de Fernão Lopes, no intuito de observar-se o diálogo com esta estabelecido por Suassuna, direta ou indiretamente
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Tradicionalmente, teóricos dos estudos literários têm dado pouco enfoque aos textos orais por acreditarem na escritura como única fonte teorizadora dos textos artísticos desmerecendo, assim, o valor histórico e o caráter próprio da literatura oral. O mesmo ocorre com a literatura voltada para o público infantojuvenil, que, apesar de ter conquistado o mercado editorial, ainda encontra dificuldades em entrar para o rol dos livros aceitos pelo cânone literário. Por meio de adaptações e traduções, tem-se oportunizado a aproximação dos jovens leitores das obras clássicas, cujas linguagens e distância cronológica e social configuram fator de impedimento de sua leitura. O que se pretendeu neste trabalho foi discutir como se deu a passagem da literatura popular/oral para a literatura canônica, tendo como exemplo o caso do Rei dos Elfos e a constituição de um mito literário com base no oral/popular: do Faustbuch ao Fausto de Goethe. Buscou-se fazer uma reflexão acerca do próprio processo de literarização, a partir de histórias contadas através da transmissão e transformadas em literatura para, por fim, ser possível analisar as múltiplas adaptações de Fausto para a literatura infantojuvenil contemporânea.
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Summary: Herod the Great (73-4 B.C.E.) was a Roman client king of the small Jewish state Judaea in the last three decades before the common era. An essential aspect of Herod's reign was his role as a builder. Remarkably innovative, he created an astonishing record of architectural achievement, not only in Judaea but also throughout Greece and the Roman East. Herod’s own inclinations caused him to engage in a building program that paralleled that of his patron, Augustus. The most famous and ambitious project was the expansion of Jerusalem and rebuilding of the Second Temple. Josephus Flavius, a 1st-century Jewish historian, in his descriptions of the visual structure of Jerusalem delivers the picture of the Jewish society in the latter Second Temple Judaea, who were fundamentally antagonistic toward images. For Josephus, Roman iconography, such as Herod’s eagle from the Jerusalem Temple, represents not only political domination but also an unambiguous religious abomination. Visual conservatism in the public realm finds important verification in the excavated remains of Jerusalem’s Temple Mount and the Herodian Quarter (Upper City). Geometric patterns and forms predominate on the floor mosaic, stone furniture, in architectural detail and funerary remains. No human imagery is present in the Jewish context. However, Herodian structures in Jerusalem reflect the architectural and visual vocabulary of their time which contains popular elements of Roman domination in the ancient world.
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During viral infection of Emiliania huxleyi, laboratory studies have shown that photo-system (PS) II efficiency declines during the days post-infection and is thought to be associated with viral-induced interruption of electron transport rates between photosystems. However,measuring the impact of viral infection on PSII function in E. huxleyi populations from natural,taxonomically diverse phytoplankton communities is difficult, and whether this phenomenon occurs in nature is presently unknown. Here, chlorophyll fluorescence analysis was used to assess changes in PSII efficiency throughout an E. huxleyi bloom during a mesocosm experiment off the coast of Norway. Specifically, we aimed to determine whether a measurable suppression of the efficiency of PSII photochemistry could be observed due to viral infection of the natural E. huxleyi populations. During the major infection period prior to bloom collapse, there was a significant reduction in PSII efficiency with an average decrease in maximum PSII photochemical efficiency (Fv/Fm) of 17% and a corresponding 75% increase in maximum PSII effective absorption cross section(σPSII); this was concurrent with a significant decrease in E. huxleyi growth rates and an increase in E. huxleyi virus (EhV) production. As E. huxleyi populations dominated the phytoplankton community and potentially contributed up to 100% of the chlorophyll a pool, we believe that the variable chlorophyll fluorescence signal measured during this period was derived predominantly from E. huxleyi and, thus, reflects changes occurring within E. huxleyi cells. This is the first demonstration of suppression of PSII photochemistry occurring during viral infection of natural coccolithophore populations.
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En este trabajo se analiza la iconografía y se concreta la datación y el origen del conjunto de treinta y cinco azulejos nazaríes decorados en cobalto y reflejo metálico procedentes de la que hemos identificado como capilla de Santiago en la antigua iglesia de San Bartolomé, erigida en la Judería de Córdoba tras el asalto de 1391. Se plantea, asimismo, que Diego Fernández Abencaçin, judeoconverso y alfaqueque mayor del rey y presumiblemente el comitente de la capilla funeraria, fue quien adquirió los azulejos. Hasta ahora, la única interpretación de las escenas figuradas que los decoran apuntaba a una supuesta representación de alegorías de los sentidos; no obstante, la comparación con ejemplos paralelos, el estudio de la indumentaria de los personajes y el estilo nos lleva a identificarlas como materialización de los gustos y aficiones de las clases privilegiadas a comienzos del s. XV: el amor cortés, la caza, la fauna, los ministriles –especialmente el ciego acompañado de lazarillo–, las danzarinas y los catadores de vino; costumbres que el alfaqueque conoció durante sus estancias en la corte y en el desempeño de sus obligaciones, no sólo como redentor de cautivos cristianos, sino como trujimán y enviado del infante don Fernando –futuro rey de Aragón– durante la campaña de Antequera ante la corte nazarita de Granada y en las treguas posteriorment e firmadas con Yusuf III, lo que ha posibilitado concretar la datación de los azulejos entre 1410 y 1415.
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This article discusses the eponymous legendary founder of Britain, Brutus, a descendent of the Trojan Aeneas and first king of Britain. It tracks the emergence of Brutus in historiography and literature from the seventh to the sixteenth centuries, from the Historia Brittonum, via the Brut tradition and Geoffrey of Monmouth’s Historia Regum Britannia, to the poem Sir Gawain and the Green Knight, Caxton’s Chronicles of England, Milton’s The History of Britain and Spenser’s The Fairie Queene.
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Tese de doutoramento, História (História Moderna), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Trabalho de Projeto Apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação da Mestre Graça Chorão e coorientação da Mestre Paula Almeida
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Verse.
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La métaphore de la famille a été utilisée, aussi bien à l’époque coloniale qu’à l’époque républicaine, pour illustrer le système politique idéal, la domination d’un groupe privilégié, les parents, sur une population obéissante, les enfants. Cette thèse survole les multiples facettes de la minorité en Équateur à l’époque coloniale et au début de l’époque républicaine (1760-1845), en se penchant sur les stratégies mises en place par l’État pour reléguer à un rang subalterne des individus n’appartenant pas à la catégorie raciale blanche métisse, c’est-à-dire les Indiens, les Noirs, les sang-mêlés, à travers un discours infantilisant. Elle s’intéresse aussi à la résistance d’individus refusant de se percevoir comme des mineurs et qui n’acceptaient pas l’ordre établi, les lois ou les décisions gouvernementales. En se présentant comme des parents compétents et en réclamant la patria potestad, l’autorité légale sur leurs enfants, des adultes considérés comme des enfants métaphoriques dans la grande famille patriarcale, par exemple des femmes, des pères indiens ou même des esclaves d’origine africaine, ont revendiqué plus d’autonomie pour eux, pour leurs familles, ou pour leurs communautés. Les guerres d’indépendance ont donné naissance à une république, la Grande-Colombie, et plus tard à un pays, l’Équateur. La figure symbolique du « parent » n’était plus incarnée par le roi d’Espagne et son appareil bureaucratique. Le système politique avait maintenant plusieurs « pères », membres d’un groupe restreint de Créoles qui, hier encore, se plaignaient d’être infantilisés par les Espagnols tyranniques. Les gens du peuple, en grande partie composé d’Indiens, étaient toujours considérés comme des « enfants » dans la nouvelle république. Comment expliquer que, dans une Nation désormais libre, des pans entiers de la population demeurent sous la tutelle d’hommes blancs? Une justification sera utilisée à répétition pour expliquer ce phénomène : l’ignorance du peuple et le besoin d’encadrement temporaire de celui-ci. Ainsi, s’est construit sur plus d’un siècle un véritable « mythe », celui d’une Nation en émergence où tous les citoyens seraient enfin placés sur un pied d’égalité, d’une Nation propre qu’on aurait nettoyée à l’aide d’écoles et de campagnes d’éducation populaire d’une tache tenace : celle de la Barbarie.
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Entre 1378 et 1417, l’Église est d’abord divisée entre deux, puis entre trois papes concurrents. Alors qu’Urbain VI et ses successeurs s’installent à Rome, Clément VII et son successeur rentrent en Avignon. Cette thèse répertorie et analyse les différentes expériences normandes en réponse au Grand Schisme d’Occident. Les engagements normands pour résoudre le schisme sont pluriels et s’expriment différemment selon les milieux. S’appuyant sur des sources diverses telles que le Registre des suppliques des archives du Vatican, les archives de l’Université de Paris et les archives locales, elle met en évidence les différents courants qui ont coexisté en Normandie en réaction au Grand Schisme d’Occident. Alors que la noblesse normande était généralement favorable aux papes d’Avignon, reconnus officiellement par le roi de France, d’importants courants de résistance envers cette papauté se sont aussi manifestés dans les milieux universitaires et au sein du clergé normand, poussant même certains à choisir l’exil en terre urbaniste. Ces exilés normands, bien que peu nombreux, ont exercé une influence considérable et ont été peu étudiés en tant que groupe auparavant. Parmi l’importante majorité de ceux qui restèrent dans l’obédience avignonnaise, plusieurs intellectuels normands furent pourtant reconnus comme étant d’acerbes critiques, voire des ennemis de Clément VII et de Benoît XIII. Les liens qu’ont maintenus les exilés normands avec leurs collègues restés en terre clémentiste ont joué un rôle appréciable dans le rapprochement des obédiences opposées au début du XVe siècle. La présente thèse permet de mettre en lumière les multiples attitudes normandes en réponse au schisme, d’approfondir la connaissance portant sur les milieux normands touchés par la crise, ainsi que sur les débats qui l’ont entourée, et de poursuivre la réflexion sur la question de l’obéissance et des réseaux normands à l’œuvre pendant cette période.