1000 resultados para Suomi - ulkomaankauppa - 1940-luku - 1980-luku
Resumo:
BACKGROUND: After a peak in the late 1980s, cancer mortality in Europe has declined by ∼10% in both sexes up to the early 2000s. We provide an up-to-date picture of patterns and trends in mortality from major cancers in Europe. METHODS: We analyzed cancer mortality data from the World Health Organization for 25 cancer sites and 34 European countries (plus the European Union, EU) in 2005-2009. We computed age-standardized rates (per 100 000 person-years) using the world standard population and provided an overview of trends since 1980 for major European countries, using joinpoint regression. RESULTS: Cancer mortality in the EU steadily declined since the late 1980s, with reductions by 1.6% per year in 2002-2009 in men and 1% per year in 1993-2009 in women. In western Europe, rates steadily declined over the last two decades for stomach and colorectal cancer, Hodgkin lymphoma, and leukemias in both sexes, breast and (cervix) uterine cancer in women, and testicular cancer in men. In central/eastern Europe, mortality from major cancer sites has been increasing up to the late 1990s/early 2000s. In most Europe, rates have been increasing for lung cancer in women and for pancreatic cancer and soft tissue sarcomas in both sexes, while they have started to decline over recent years for multiple myeloma. In 2005-2009, there was still an over twofold difference between the highest male cancer mortality in Hungary (235.2/100 000) and the lowest one in Sweden (112.9/100 000), and a 1.7-fold one in women (from 124.4 in Denmark to 71.0/100 000 in Spain). CONCLUSIONS: With the major exceptions of female lung cancer and pancreatic cancer in both sexes, in the last quinquennium, cancer mortality has moderately but steadily declined across Europe. However, substantial differences across countries persist, requiring targeted interventions on risk factor control, early diagnosis, and improved management and pharmacological treatment for selected cancer sites.
Resumo:
Vastine Eino Koposen artikkeliin Puhdasta puhetta // Virittäjä 3/1997
Resumo:
O conhecimento do potencial erosivo das chuvas e a sua distribuição ao longo do ano contribuem para o planejamento de práticas de manejo e a conservação do solo, que visam a redução da erosão hídrica, diminuindo as perdas de solo e aumentando a produção agrícola. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as chuvas da região de Urussanga, SC, com relação ao potencial erosivo, determinando os Índices de Erosividade mensais e anuais (EI30) e estabelecendo assim o fator "R" para utilização na Equação Universal de Perdas de Solo, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas, a partir dos dados de chuva de diagramas diários do pluviógrafo da Estação Meteorológica de Urussanga, de outubro de 1980 a março de 2012. As chuvas foram digitalizadas em segmentos com intensidade constante. Foi elaborado um programa computacional para a leitura dos dados digitalizados, identificação das chuvas erosivas e realização dos cálculos de erosividade. A precipitação pluvial média anual foi de 1.781,8 mm, dos quais 1.502,6 mm foram de chuvas erosivas e 279,1 mm, de não erosivas. Ocorrem em média 184,9 chuvas por ano, sendo 77,7 % não erosivas e 22,3 %, erosivas. O valor médio anual do índice EI30 é 5.665,10 MJ mm ha-1 h-1, classificando as chuvas com erosividade média a forte. A época do ano com maior erosividade é de dezembro a março. O fator "R" da USLE, para regiões do entorno com características semelhantes de Urussanga, pode ser estimado com dados de pluviometria utilizando-se a equação linear ajustada.