994 resultados para Snellman, Alex


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Objetivou-se estudar a distribuição do sistema radicular do pessegueiro 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, em condições de campo. As plantas, enxertadas com a cv. Aurora-1, foram conduzidas no espaçamento de 6,0 x 1,0 m, em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico de textura arenosa média ("Fazenda São Benedito"), no Município de Taiaçu (SP). Foram realizados todos os tratos culturais recomendados para a cultura do pessegueiro na região, incluindo a irrigação por microaspersores. Aos 34 meses após o transplantio das mudas, foram avaliadas 3 plantas de cada método de propagação, demarcando-se 36 monólitos (0,5 x 0,5 x 0,4 m) ao redor de cada planta, com auxílio de barras de ferro (0,6 m) e fitas plásticas. O solo foi removido com jatos de água (3,5 kgf.cm-2 de pressão e 4.615 L.h-1 de vazão) até a profundidade de 0,4 m. Não houve diferenças entre o 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas na massa fresca e seca de raízes, e ambos os métodos de propagação proporcionam semelhante distribuição das raízes finas (Æ < 2,8 mm) e grossas (Æ > 2,8 mm) ao redor da planta. O crescimento das raízes finas, no sentido transversal à linha de plantio, foi além da projeção da copa e também além do 1 metro e meio avaliado, e o crescimento de raízes grossas foi além de 0,4 m de profundidade, permitindo às plantas adequada ancoragem, em ambos os tratamentos.

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O cultivo do pessegueiro, nos últimos anos, vem demonstrando ser uma atividade viável tecnicamente e atrativa sob o ponto de vista econômico, na região de Jaboticabal-SP. Para que essa região se torne um novo pólo de produção de pêssegos, faz-se necessário estudos com novas cultivares e seleções locais de dupla finalidade, ampliando as opções e o período de colheita. O presente trabalho teve por objetivo estudar a fenologia e a produção de gemas das cultivares Aurora-1 e Régis e das seleções 'Jab 484' e Jab 694', na região de Jaboticabal-SP. Em dois anos de avaliações (2005 e 2006), conclui-se que: a) a cultivar Régis apresenta a maior produção de gemas floríferas por ramo misto, a maior relação entre gemas floríferas/vegetativas e o menor ciclo (entre 72 e 74 dias) dentre os genótipos estudados, sendo a única classificada como ultraprecoce; b) as seleções 'Jab 484' e 'Jab 694' apresentam ciclo mediano e comportamento fenológico idêntico, com período de colheita entre 08 e 28 de dezembro; c) A cultivar Aurora-1, quando cultivada na região de Jaboticabal-SP, apresenta relação de gemas floríferas/vegetativas próxima a 1, ciclo entre 82 e 85 dias e pode ser classificada como bem precoce.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos da cultivar 'Aurora-1' enxertada sobre quatro porta-enxertos: 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, Clone 15 e cv. Rigitano de umezeiro propagados por estacas herbáceas, e conduzidos em três espaçamentos: 6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m. Os frutos foram colhidos na safra de 2005, obedecendo ao estádio de maturação correspondente à coloração exigida para a comercialização in natura, eliminando-se os defeituosos, machucados ou fora do padrão de maturação estipulado. Foram realizadas análises físicas (massa fresca do fruto, diâmetro longitudinal, diâmetro equatorial, coloração externa, coloração interna e firmeza) e químicas dos frutos (sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação). Os porta-enxertos e os espaçamentos estudados não influenciaram na coloração externa, no ângulo de cor e na luminosidade do mesocarpo, na firmeza e na acidez dos pêssegos 'Aurora-1'. Pêssegos 'Aurora-1' apresentaram maior massa fresca, diâmetro longitudinal e diâmetro equatorial, quando produzidos no Clone 15 e na cv. Rigitano de umezeiro como porta-enxerto. O uso do Clone 15 de umezeiro como porta-enxerto induziu à produção de frutos com maior teor de sólidos solúveis e melhor índice de maturação (gosto), em relação ao 'Okinawa' propagado por estacas herbáceas. O maior espaçamento entre plantas (6 x 4 m) induziu à produção de pêssegos menores, entretanto com maior teor de sólidos solúveis e melhor relação SS/AT.

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A pressão da sociedade tem forçado a adoção de sistemas de produção de frutas mais sustentáveis e de menor impacto ambiental. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência dos sistemas de produção de Boas Práticas Agrícolas (BPA) e Convencional (PC) sobre a diversidade de inimigos naturais de afídeos presentes em seis pomares de pessegueiros no município de Araucária-PR, de julho de 2005 a setembro de 2006. O levantamento do número de inimigos naturais foi realizado por meio de cinco métodos de amostragens: visual em plantas de pessegueiros e em plantas invasoras; armadilhas Möericke; funil e adesivas. No sistema BPA, foram coletados mais espécimes de inimigos naturais (53%), em relação aos pomares PCs (46%), havendo a ocorrência, em ambos, de predadores das famílias Syrphidae, Coccinellidae e Chrysopidae e parasitóides da ordem Hymenoptera. Do total de inimigos naturais coletados, verificou-se a ocorrência de maior quantidade de predadores de afídeos.

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O presente trabalho teve por objetivo estudar o diâmetro do tronco, a fenologia e a produção de gemas em pessegueiros 'Aurora-1', enxertados no porta-enxerto 'Okinawa' propagado por sementes e por estacas herbáceas, em três espaçamentos (6 x 2 m, 6 x 3 m e 6 x 4 m). No 2º e 3º anos após o plantio das mudas (2005 e 2006, respectivamente), foram estudadas 13 variáveis na cultivar-copa 'Aurora-1', além de sete avaliações trimestrais de diâmetro do tronco, mensuradas a 5 cm acima e abaixo do ponto de enxertia. Nas condições experimentais adotadas, conclui-se que: a) o diâmetro do tronco de pessegueiros 'Aurora-1' não é influenciado pelo método de propagação do porta-enxerto 'Okinawa' nem pelos diferentes espaçamentos entre plantas; b) não há diferença de diâmetro do tronco entre as medições feitas acima e abaixo do ponto de enxertia e não foram constatados sintomas visíveis de incompatibilidade com a cultivar-copa 'Aurora-1', em ambas as formas de propagação do porta-enxerto; c) os métodos de propagação do porta-enxerto 'Okinawa' estudados não exercem nenhum efeito diferenciado na fenologia, no comprimento de ramos mistos, na produção de gemas floríferas e vegetativas e em sua relação, avaliadas na cv. Aurora-1; d) os diferentes espaçamentos estudados não influenciaram na fenologia, no comprimento de ramos mistos e no número de gemas floríferas por ramo da cv. Aurora-1.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de pêssegos das cultivares 'Aurora-1' e 'Régis' e das seleções 'Jab 484' e 'Jab 694', produzidos na microrregião de Jaboticabal-SP. As plantas foram enxertadas no porta-enxerto 'Okinawa', propagado por sementes, mantidas em condições de campo em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico de textura arenosa média e conduzidas no espaçamento 6 x 4m. No segundo e terceiro anos após o transplantio das mudas (2005 e 2006), procedeu-se à colheita dos frutos no estádio maduro, conforme a época de maturação e a coloração de cada genótipo. No laboratório, foram realizadas análises de coloração (luminosidade, ângulo de cor e cromaticidade) do epicarpo e mesocarpo, firmeza, teor de sólidos solúveis e acidez titulável, além do índice de maturação. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições de quatro frutos. Nas condições experimentais adotadas, conclui-se que os frutos da cultivar Aurora-1 apresentam epicarpo avermelhado (menor ângulo de cor), menor acidez e maior índice de maturação (gosto); dentre os genótipos de dupla finalidade, as seleções 'Jab 484' e 'Jab 694' apresentam frutos com maiores teores de sólidos solúveis e acidez titulável, conferindo-lhes melhor característica para a industrialização.

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Com o objetivo de conhecer a flutuação populacional de Grapholita molesta e verificar a fase fenológica do pessegueiro mais sensível ao ataque do inseto, em dois sistemas de produção, selecionaram-se quatro pomares de pessegueiro, sendo dois conduzidos no sistema de produção convencional (PC) e dois no sistema de boas práticas agrícolas (BPA), durante as safras de 2005/06 e 2006/07, em Araucária-PR. Para verificar a flutuação, foram instaladas duas armadilhas modelo Delta por pomar, iscadas com feromônio sexual sintético, onde se registravam semanalmente as capturas dos adultos de G. molesta. Para determinar a fase mais sensível do pessegueiro ao ataque de G. molesta, foram avaliados as brotações e os frutos do ramo primário voltado para o poente, em vinte plantas por pomar, nas fases de raleio, endurecimento do caroço e maturação. A população de G. molesta, na safra de 2005/06, foi superior à de 2006/07, com os pomares BPA apresentando ocorrências superiores aos PCs. As maiores populações do inseto ocorreram após a colheita. A fase de maturação foi a mais suscetível em ambos os sistemas de produção, com os pomares BPA apresentando menor percentual de danos.

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O objetivo do presente trabalho foi caracterizar morfologicamente a cultivar 'Rigitano' e os Clones 05 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.), selecionados na FCAV/UNESP, como porta-enxertos clonais para a cultura do pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch]. Procedeu-se à coleta e à caracterização morfológica das folhas, ramos, flores, frutos e sementes de plantas-matrizes com 2 anos de idade, mantidas em condições de campo. Não é possível distinguir os Clones 05; 15 e a cultivar 'Rigitano' de umezeiro por meio das características morfológicas e biométricas de suas flores e frutos. Apesar de terem sido detectados o maior comprimento do pecíolo foliar no Clone 05 e as menores dimensões e massa do endocarpo e da semente na cultivar Rigitano, essas características não constituem um método prático de distinção dos genótipos. O Clone 15 pode ser distinguido dos demais genótipos após poda realizada no mês de fevereiro, por meio da ausência de coloração vermelho-escura nas folhas provenientes de ramos jovens com até 50 cm de comprimento.

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Estudaram-se a ocorrência e os danos de Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) em pomar comercial de pessegueiros com seis cultivares de ciclos de maturação de frutos precoce ('São Pedro'), médio ('Chimarrita', 'Ouro', 'Coral' e 'Marli') e tardio ('BR II'), no município de Araucária-PR. Foram sorteadas cinco plantas por cultivar para serem avaliados os danos em brotações e frutos. Os danos foram acumulados e avaliados em três fases: pré-raleio, endurecimento do caroço e colheita. Os resultados mostraram que houve um nível diferenciado no ataque de G. molesta em brotações e frutos, entre as cultivares. As avaliações de danos em brotações mostraram que, até a fase de colheita, a cultivar Ouro foi a mais atacada, sendo superada pela 'Chimarrita' quando se inclui os danos ocorridos na fase pós-colheita. Em frutos, a 'Marli' apresentou o maior número de pêssegos danificados entre as seis cultivares avaliadas.

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Um projeto de pesquisa visando à utilização de clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) como porta-enxertos para pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] está sendo conduzido na FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, com promissoras perspectivas de sucesso. Três genótipos de umezeiro foram selecionados de acordo com características agronômicas desejáveis para esta finalidade. A distinção dos três genótipos entre si, baseada exclusivamente em características morfológicas, apresenta limitações. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi identificar marcadores RAPD capazes de diferenciar e caracterizar os Clones 05, 15 e a cv. Rigitano (Clone 10) de umezeiro, utilizando-se das cultivares Aurora-1 e Okinawa de pessegueiro como outgroup. Dos 220 primers testados, foram selecionados 42, que amplificaram todos os cinco genótipos. Verificou-se que os marcadores RAPD permitiram a distinção entre o Clone 05, o Clone 15 e a cv. Rigitano de umezeiro, demonstrando a existência de variabilidade genética entre os mesmos. Dentre os três genótipos de umezeiro estudados, constatou-se que a similaridade genética é maior entre o Clone 05 e o Clone 15.

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Avaliaram-se os efeitos do ácido indol-3-butírico (AIB) no crescimento e na morfologia interna de quatro clones de Theobroma cacao (CCN-10, CP-53, PS-1319 e CA-1.4). O AIB foi aplicado na base da estaca de caule, em talco inerte, nas concentrações de 2; 4; 6 e 8 g kg-1, juntamente com o controle (sem AIB). A avaliação do crescimento de raízes, caule e folhas dos quatro clones foi realizada aos 160 dias após o estaqueamento (DAE) para todas as concentrações de AIB, período também em que se realizou a coleta de material para os estudos anatômicos dos diversos órgãos, mas somente para a concentração de 4g kg-1 AIB e o controle. O clone CA-1.4 apresentou incremento na biomassa seca de raiz (BSR) com o aumento das concentrações de AIB, ao passo que, nos demais clones, houve diminuições de BSR a partir dos 4 g kg-1 AIB. O mesmo fato foi observado para a biomassa seca de caule (BSC) e de folha (BSF), exceto para a BSC do CCN-10 que não respondeu ao incremento das concentrações de AIB. Houve aumento de área foliar total para os clones CP-53 e PS-1319 com o incremento de AIB até 4 g kg-1, enquanto o aumento do número de folhas ocorreu somente para os clones CA-1.4 e CP-53 até as concentrações 8 e 4 g kg-1 AIB, respectivamente. Houve diminuição do número de estacas mortas para os clones CA-1.4 e CCN-10 até 8 g kg-1 de AIB e para o CP-53 até 4 g kg-1 de AIB. As melhores concentrações de AIB para o enraizamento de estacas de ramos dos clones de cacaueiros CP-53, PS-1319 e CCN-10 foram de 4, 4 e 6 g kg-1 AIB, respectivamente, enquanto para o clone CA-1.4 foi de 8 g kg-1 AIB; o aumento da concentração de AIB promoveu mudanças anatômicas nos órgãos vegetativos de todos os clones, influenciando na atividade do câmbio vascular e induzindo a formação de um maior número de raízes adventícias nas estacas.

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Borgå : Alex. Hintzes förlag s.a., Gust. Arvidsson Litogr. Atel.

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O alagamento do solo pode promover alterações no metabolismo celular e causar desvios nas condições ótimas de crescimento das plantas, gerando uma condição de estresse. Objetivou-se no presente trabalho avaliar os efeitos do alagamento no crescimento e na nutrição mineral de seis clones de T. cacao (CP-49, CCN-10, CP-06, CEPEC-2007, CEPEC-2008 e PS-1319), para elucidar possíveis mecanismos de tolerância ao alagamento. Mudas clonais de T. cacao, com 6 meses de idade, foram submetidas ao alagamento, juntamente com o tratamento-controle (não alagado), por 30 dias. Observou-se, no final desse período, que o alagamento promoveu diminuição nas taxas de crescimento relativo radicular (exceto para CP-06) e de área foliar, acúmulo de matéria seca e incremento nas taxas de crescimento relativo caulinar (exceto para os clones CP-06 e CEPEC-2008) e assimilatória líquida (exceto para o clone alagado PS-1319) e de massa foliar específica para os clones CP-49, CCN-10 e CP-06. Os clones que sobreviveram aos 30 dias de alagamento apresentaram baixos valores de razão de área foliar. De modo geral, o alagamento do substrato acarretou deficiência na absorção de macro e micronutrientes minerais, exceto de Fe. Dentre os clones avaliados, o CP-49 foi tolerante e o CEPEC-2008 não tolerante ao alagamento. Os demais clones ficaram numa posição intermediária. Logo, o clone CP-49 tem grande potencial para ser cultivado em condições de alagamento.

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[Helsinki] 1900, Weilin & Göös

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A expansão do cajueiro-anão-precoce no Brasil vem promovendo baixa diversidade genética dos genótipos usados como enxerto e porta-enxerto, ensejando vulnerabilidade da cultura às vicissitudes bióticas como a resinose (Lasiodiplodia theobromae), principal doença do cajueiro no semiárido nordestino. Estima-se que cerca de meio milhão de mudas de cajueiro-anão-precoce sejam produzidas anualmente, sendo a grande maioria delas produzida de propágulos enxertados sobre plântulas oriundas de sementes do clone CCP 06. A principal estratégia de manejo da resinose é o plantio de clones resistentes. Entretanto, entre os aspectos que contribuem para sucessivas epidemias da resinose, destaca-se a falta de estudos de interações genotípicas entre enxerto e porta-enxerto. Este estudo objetivou avaliar o efeito de combinações de clones de cajueiro-anão-precoce usados como enxerto e porta-enxerto na incidência da resinose. Sementes de plantas de polinização aberta de seis clones selecionados foram usadas para produção de porta-enxerto. Os clones comerciais CCP 76 (suscetível) e BRS 226 (resistente) foram usados como enxertos. O experimento foi realizado obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso, no esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições e nove plantas por parcela do tipo quadrada, sob condições de elevada pressão da doença, em Pio IX-PI. Três anos após o plantio definitivo, a incidência (I) e a severidade (S) (escala de 0 a 4) da resinose foram superiores no clone CCP 76 (I = 97% e S=2,10) em relação ao BRS 226 (I = 33% e S=0,36), independentemente do porta-enxerto. O clone CP 06 como porta-enxerto foi o único que reduziu a incidência e a severidade da resinose, independentemente do genótipo do enxerto. Este clone foi capaz de reduzir a severidade da resinose do clone CCP 76 (S=2,10) como enxerto em quase 30%.